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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 44


POV ROB 



No momento eu tentava voltar a ouvir e enxergar, depois de um dia de gravação intenso decidimos ir direto jantar, eu e quase todo o elenco, Kris não foi, pois teve que fazer uma nova prova de peruca ou algo assim, a que ela vinha usando tinha machucado seu couro cabeludo.

– Kris, amor? - chamei entrando em casa, Jella passou entre minhas pernas, abaixei e cocei sua cabeça peluda. - Cadê a mamãe? - depois do primeiro fim de semana, resolvemos nos mudar em definitivo para a casa, não era longe dos estúdios e nos dava maior privacidade.

– Rob?

– Oi baby. - ela desceu as escadas e veio até mim, pegou Jella no colo e virou. - O que foi?

– Onde estava?

– Fui jantar, todos foram. Eu te avisei. - ela sorriu.

– Tinha esquecido. Como foi?

– Divertido, só falou você. - sentei ao seu lado no sofá e abracei.

– Hm. - Kris largou o gato sobre o sofá, passou os braços em meu pescoço. - Nem demorou muito, mas não sabia onde estavam. - deu de ombros.

– Deixei uma mensagem.

– Acabou a bateria. - toquei sua testa com o indicador e sorri.

– Cheirosa. - cheirei seu pescoço.

– Banho é para isso.

– Tomou sem mim? - a beijei.

– Demorou demais, estava cansada e precisando de um banho urgente. - fiz bico, ela riu e me beijou, segurei em sua nuca e deixei minha língua deslizar para dentro de seus lábios. - Hm ... tem alguém animadinho.

– Sempre estou. - suguei seu lábio, Kristen riu e se separou de mim.

– Pena, estou muito cansada. - bocejou. - Vou dormir, vê se não deita na cama com essa roupa, vai tomar banho. - mas que porra é essa? Levantou vestindo apenas uma minúscula calcinha branca e um top preto. - Vamos Jella. - chamou, o gato olhou para ela e se enroscou em minhas pernas. - Então fique aí traidor, seu papai nem te ama. - subiu as escadas, rebolando, meu amigão nunca entende quando não é hora de brincar e se animou todo com a voz e o cheiro de Kristen.

Subi as escadas derrotado, entrei no quarto com Jella ainda se enroscando em mim, tropecei no gato que ronronou em resposta o peguei e coloquei sobre a cama, Kristen estava toda enrolada sob as cobertas. Cheguei por trás dela e me deitei, beijei seu ombro nú lhe provocando um arrepio que ela disfarçou e cobriu o ombro.

– Love, o que você tem?

– Nada. - deu de ombros.

– Está chateada comigo?

– Por que estaria?

– Não sei, deixei a tampa do vaso levantada ou a toalha molhada na cama, já sei não coloquei a comida do Jella?

– Não fez nada, nunca faz. - falou sem virar o rosto em minha direção.

– Está chata hoje. - brinquei e beijei seu pescoço.

– Eu sou chata, já devia saber disso.

– Desisto, vou tomar banho.

Não sei o que fiz, na real sei, não fiz nada. Tomei meu banho resmungando irritado com as atitudes de Kristen, não pode ser TPM, por Deus que acabei de sair de uma seca. Ouvi Jella miar dentro do banheiro, ao lado de sua caixinha.

– Vai para lá, vai. - espantei o bichano. - Essa mulher está louca. - ouvi um resmungo vindo quarto, na verdade alto demais para ser um resmungo, ela queria que eu ouvisse.

– Jella, seu papai não ama mais a mamãe. - choramingou. - Nem você, ele não te ama bebê. - é brincadeira?

Enrolei a toalha azul na cintura, sem tirar o ouvido da "conversa" vinda do quarto.

– Demorei um tempão fazendo um "Spotted dick" para ele, e Robert nos deixou aqui sozinhos e foi beber, nem lembrou de ligar para saber se a mamãe já estava em casa. - bingo. Charme, ela faz charme, mulheres. Apaguei a luz do banheiro e passei pela porta sem fazer barulho, ela estava de costas e não se virou para olhar. - Ainda bem que tenho você para ficar comigo e me dar atenção, já que o papai está sempre ocupado, nem quer namorar mais, vive com dor aqui dor ali. - segurei o riso, porque era mentira. - Acho que ele está velho ou tem outros filhos por aí. - eu podia até ver na minha frente sua cara dissimulada.

Tirei a toalha da cintura e levantei o grosso edredon, cheguei perto dela e esfreguei minha coxa à sua, ela suspirou e coçou a cabeça do gato.

– Baby vem cá. - acariciei sua cintura, ela se moveu na cama encostando seu corpo ao meu.

– Está pelado, vai vestir alguma coisa. - ela seguro o riso.

– Fica mais fácil assim.

– Para o que?

– Você sabe, Love, para você brincar com ele. - sussurrei em seu ouvido, Kris esfregou a bunda em mim.

– Não quero brincar hoje. - sua bunda ainda rebolando em meu membro que ficou duro ao mínimo toque dela.

Toquei seu seio sobe o top, beijei seu pescoço, Kristen virou o rosto em minha direção, alcancei sua boca e a beijei, sua língua dançava com a minha, sempre macia, suave e enlouquecedora. Um gemido baixo escapou entre nossos lábios quando deitei sobre seu corpo, devidamente acomodado entre suas pernas. O gato pulou da cama e miou alto, só então lembramos dele, rimos.

– Para sua ... cama ... Rob. - gemeu, minha boca descendo por seu pescoço, minhas mãos massageando seus seios.

– Estou na minha cama. - beijei seu colo, tirei seu top o jogando no chão. - Faz tanto tempo. - beijei seu seio direito, Kris gemeu e riu ao mesmo tempo.

– Que cínico ... não faz nem um dia todo. - chupei seu seio e agarrei o outro com a mão, apertando.

– Muito tempo. - falei contra sua pele. - Essa calcinha é só para me provocar.

– Convencido. - suguei seus seios enquanto minhas mãos desciam lentamente a pequena peça, desci com meus lábios por sua barriga. - Rob ... vem logo, pára de brincar comigo. - joguei sua calcinha ao chão, fiz o caminho de volta em seu corpo, beijei o interior de suas coxas, rocei meus lábios em sua virilha, Kris gemeu e arqueou o quadril. - Fuck. - afastei suas pernas e lambi seu sexo.

– Molhadinha. - ajoelhei e virei seu corpo de lado, Kris não protestou e imediatamente dobrou a perna esquerda. - Gostosa. - levantei sua perna, segurando firme com a mão direita, o suficiente para deixar meus dedos deslizarem para dentro dela.

– Robert. - gemeu, meus dedos bombando em seu sexo. - Vem Sweetie ... desliza essa pau em mim ... oh porra ... estou tão quente ... vem. - tirei meus dedos dela lentamente e os levei a boca, lambi os dedos sob o olhar atento de Kristen. - Sou gostosa?

– Muito ... quer provar?

– Da sua boca. - enrosquei sua perna levanta em minha cintura, posicionei meu membro em sua entrada e fiz pressão, Kristen é sempre tão apertada que preciso me controlar para não gozar assim que entro em seu corpo. - Deus do céu. - fechou os olhos, sua mão apertando a minha em sua coxa enquanto a outra se enrolava aos lençóis. - Rob vai logo. - estoquei uma vez e ela gemeu mordendo seu braço.

– Geme ... geme bem alto. - me inclinei sobra ela, apoiado em meus cotovelos, a nova posição me levou mais fundo, nós dois gememos. - Baby. - sua mão abandonou o lençol para segurar minha nuca, beijei sua boca, Kisten sugou minha língua, provando seu gosto em minha boca.

Meu quadril batia de encontro a carne macia de sua bunda, nossas bocas encostadas seus lábios estavam secos e sua respiração saía em arfadas mistura com sussurros e gemidos em minha boca. Me apoiei no cotovelo direito e levei minha mão livre por seu corpo, toquei seu pescoço, seu colo, afastei minha boca da sua para beijar seu ombro.

Beijei seu ombro, meus lábios subindo em direção ao seu pescoço, mordisquei sua pele suada, rocei meus lábios em sua nuca, Kristen suspirou e enrolou os braços em meu pescoço, girou o corpo passando a perna para o lado do meu corpo.

– Robert ... mais. - afastei suas pernas e saí de seu corpo, Kristen mordeu o lábio inferior, voltei com força, ela estava tão molhada que fui fundo com este movimento, ela forçou seu quadril no meu. - Porra ... mais forte. - estoquei forte, observei seus olhos revirarem, suas unhas curtas arranharam minhas costas.

– Oh baby. - lambi seu pescoço e desci por seu colo, abocanhei seu seio esquerdo, chupando e passando meus dentes de leve.

Kristen gemia alto, chamando meu nome, pedindo por mais, sua paredes me esmagando dentro dela, me pau latejando.

– Kristen ... senti meu pau duro ... eu quero gozar ... Love ... quero gozar com você.

– Me faz ... gozar nesse pau ... enorme ... hm ... tão gostoso. - meus movimentos se tornaram alucinados, lambi o suor que escorria entre seus seios, sua pele quente. - Céus ... assim ... bati fundo. - me empurrei todo dentro dela, Kris mordeu meu pescoço e lambeu a pele em seguida, seu lábios subiram por meu queixo, esfregou o nariz em meu rosto em um carinho delicado. - Vou ... eu vou gozar ... porra Robert.

Um grito alto escapou de sua boca, enrolou as pernas e minha cintura, seu corpo ficou tenso, os dedos descendo por minhas costas, apertou minha bunda me segurando perto enquanto a sentia gozar e se apertar em minha volta.

– Fuck. - enterrei meu rosto em seu pescoço, os cabelos curtos fazendo cócegas em meu nariz. Kristen moveu seu corpo com o meu, me levando ao prazer, me auxiliando em meu gozo. - Eu ... Kristen ... merda. - pressionei minha boca aberta em seu pescoço, gozando dentro de seu corpo pequeno. Rebolei entre suas pernas até sentir todo meu liquido se derramar e os espasmos de nossos corpo cederem lentamente.

Deitei a cabeça em seu peito, seu coração batia acelerado como o meu.

– Rob. - chamou depois de minutos de silêncio.

– Hm. - beijei seus seios. - Fala meu amor. - ela sorriu, beijei seus lábios.

– Amo você, meu gostoso.

– Também amo você. - lhe dei um selinho e deitei ao seu lado. - Ficou mesmo chateada?

– Não. Só fazendo charme. - ela riu e se enroscou em meu peito. - Mas passei mesmo horas fazendo a torta para você.

– Mesmo? - sua cabeça moveu em concordância. - Você não existe.

– Existo e poso provar.

– É mesmo como?

Kristen espalmou as mãos frias em meu peito e me empurrou para o lado, observei ela sentar em minha barriga, um sorriso travesso nos lábios, aqueles dois olhos de gato me fitando com malícia. Seus lábios desceram até os meus, me beijou intensamente, sua mãos puxando meus cabelos, seu quadril desceu mais um pouco, quase alcançando minha nova ereção.

– Pode ficar duro para mim de novo? - sussurrou em meu ouvido.

Segurei em sua cintura, empurrei seu corpo até que ela estivesse sentada sobre minha ereção, Kris levantou brevemente o quadril quando me sentiu tocar sua bunda.

Kris ajoelhou sobre mim, suas mãos habilidosas fizeram o caminho conhecido descendo por meu peito, arranhou minha barriga, seus dedos pequenos seguraram meu pau em sua entrada, ela sentou de uma vez, me senti fundo em seu corpo, mais uma vez esta noite.

Nossos movimentos que começaram lento, logo se tornaram apressados, meu corpo indo de encontro ao seu, minha boca tocando cada pedaço de pele exposta e sua de seu corpo. Sua cabeça pendeu para o lado, ela subia e descia forte, rebolava.

Sussurros, gemidos, suor, nossos nomes, gritos, gozo.

Kristem caiu cansada em meu peito, passei os dedos nos fios de cabelo embaraçados e molhados de suor, beijei sua testa.

– Preciso de um banho. - sussurrou minutos depois, seus dedos coçavam minha barba por fazer. - Mas não vou tomar.

– Porquinha. - belisquei seu nariz, ela soltou um risinho. - Vamos cochilar um pouco.

– Vamos ... daqui um pouco levantamos, estou com fome.

– Eu também.

Nos beijamos lentamente, a cortina do quarto estava aberta deixando que a luz da lua entrasse em nosso quarto, é tão incrível como tudo está acontecendo, a pouco tempo eu queria mas não acreditava ser possível estarmos assim, juntos, felizes.

Olhei seu rosto em meu peito a luz fraca deixava ainda mais branca, sua pele alva contrastando com com o quarto escuro, beijei sua testa e fechei os olhos.

– O que está pensando? - sussurrou, sua voz saiu baixa e rouca.

– Em como eu queria estar assim com você, mas não achava que um dia fosse acontecer. - dei de ombros.

– Achava que não fôssemos ficar juntos? - seu rosto veio para perto do meu, seus olhos me sugando mesmo na escuridão.



– Desejava, queria, esperava que sim, mas quando ficava sozinho pensando, sempre me vinha a certeza que você não largaria sua vida já certa e organizada, por mim. Não me achava o bastante para você, pensava que iria se arrepender se largasse o ... Anão para ficar comigo, depois que tudo virasse uma loucura, meu coração seria quebrado e você voltaria para ele.

– Não gosto quando fala assim. - falou triste, seus dedos contornando meus olhos.

– Assim como?

– Desse jeito, como se eu ... como se ... poxa Robert você sempre foi o bastante para mim, até demais, talvez por isso tinha tanto medo de me jogar eu sábia desde o primeiro dia que te vi que era um caminho sem volta. - Kris segurou meu rosto e beijou meus lábios de leve. - Pare de ser idiota e ficar pensando nessas coisas.

– Não penso mais.

– Babaca. - ri e a beijei, segurando em sua nuca. - Que horas são? - estiquei o braço e peguei o celular.

– Mais de meia noite.

– Hm ... então ... acho melhor tomarmos nosso banho e comer, depois dormimos.

– Melhor. Quer um sanduíche de presunto e queijo ou ovos e bacon?

– Sanduíche. Três.

– Quero 4. Será que tem pão para tudo isso?

– Tem sim, eu trouxe mais.

– O que seria e mim sem você? - Kristen revirou os olhos e riu, pegou o celular da minha mão e olhou a foto.

– Não tenho essa foto.

A foto em questão era uma que ela mesma tinha tirado, em uma tarde de folga enquanto namorávamos no sofá.

– Rob pega um celular. - disse separando nossos lábios.

– Para que? Vamos namorar vem.

– Quero ... - e levantou fiquei deitado sem entender, Kris caminhou até a mesa e trouxe meu celular. - Pronto. - deitou seu corpo novamente sobre o meu.

– Baby ... vai ligar para quem? - tentei sugar seu lábio mas ela se afastou rindo.

– Não vou ligar para ninguém, quero tentar uma coisa.

– Vai nos filmar com o celular? - arqueei a sobrancelha para ela que riu.

– Não tarado, tirar foto, de nós dois, nos beijando, percebeu que não temos nenhuma?

– Tem aquela do show e ... AI.

– Não vale. - beijou meu peito onde havia deixado uma marca com seu beliscão.

– Se eu vou beijar. Ok.

Nossas bocas se encontraram, nos beijamos seguidas vezes, Kris tentando enquadrar nossos rosto ao mesmo tempo em que eu a segurava pela nuca. Ela ralhou que eu a puxava sempre na hora errada e maioria das fotos saiam tremidas. Depois de muitos cliks ela escolheu por uma onde nos beijávamos e riamos, seus dentes de coelho mordendo meu lábio.

– Eu passo para você, depois.

– Tá. Ficou linda. - concordei com um aceno, nos beijamos, comecei a me animar de novo. - É sério?

– Muito, vá para o seu banho, garota.

Observei seu pequeno corpo nú levantar e sair de debaixo das cobertas, Kristen se torna cada dia mais linda, mais minha, sem vergonha ou pudores de se mostrar para mim. Ela virou o rosto em minha direção e sorriu, seus olhos maliciosos, moveu a bunda em um pequeno rebolado.

– Não me provoque. - ela riu jogando a cabeça para trás.

– Vem Sweetie, vamos tomar banho.

– Banho?

– Só banho, Robert.

– Nem uma coisinha de nada?

– Vem logo. - chamou de dentro do banheiro.

Claro que não escapamos da sessão carícia sob o chuveiro, praticamente nunca tomamos só banho, é inevitável e natural, todos os toques e sussurros, os beijos apaixonados, a vontade da pele. Apenas nós.

– Vou descendo e preparando os lanches. - Kristen sacudiu a cabeça concordando, concentrada demais, na música que cantarolava e no creme que era espalhado em suas pernas. - Não demora. - saí do quarto em direção as escadas.

Eu sei bem que ela vai demorar no mínimo mais 15 minutos, tenho certeza que ela continua sentada, na cama, nua, passando creme pelo corpo, depois vai pentear os cabelos, procurar uma camiseta minha bem velha para vestir e talvez uma boxer.


– Sweetie. - ouvi seus passos descalços pela escada de madeira. - Rob, acho que esse aquecedor não está funcionando direito, lá em cima está muito frio. - falou já dentro da cozinha, parou ao lado do balcão de braços cruzados.

– Vou dar uma olhada. Pensei que tinha se perdido no caminho.

– Não estava achando essa camiseta, você a escondeu. - acusou.

– Não escondi não.

– Porque ela estava lá no fundo do closet, com uma montanha de roupa em cima?

– Porque a Senhorita, jogou tudo no chão ontem, atrás de uma calça que nem estava aqui. - ela gargalhou.

– Nem me lembre, esqueci completamente que tinha mandado para a lavanderia. - ouvi o som da sanduícheira desligando e virei para retirar os dois últimos lanches. - Prontinho.

– Hm ... morrendo de fome. Quer suco ou coca?

– Suco. - respondi, Kris abriu a geladeira e pegou a caixa de suco de maçã. - Toma. - me entregou um copo e encheu ouro para ela.

– Obrigado Love.

– De nada. - esperei ela sentar e colocar o copo sobre a mesa.

– Quero um beijo.

– Pidão. - se inclinou e me deu um selinho. - O que você comeu que está doce?

– Chocolate. Guardei um para você.

– Só um? - falou de boca cheia.

– Não, tem bastante. - revirei os olhos, coloquei minha mão sobre sua coxa nua. - Essa cueca é nova.

– Eu sei.

– E ... é minha. - deu de ombros.

– O que é seu é meu.

– Aproveitadora.

Terminamos de comer entre conversas, risos e beijos roubados. Kris carregou para cama seus 4 chocolates que devorou enquanto eu passeava pelos canais à procura de nada.


POV KRIS




Virei na cama impaciente, olhei para Rob deitado ao meu lado de costas para mim. Eu odeio vê-lo assim, ficar assim com ele, mas ontem ele se chateou e com razão, Rob não é de estourar comigo, vez ou outra me dá um grito mais alto e logo se arrepende, o mesmo comigo, não somos de briga e sim de conversa, e quando ele se chateia. Não é nada, nada bom.

O motivo? Ele alegou que o deixei em casa para ir dar voltinhas com Nikki e seu novo namorado. Realmente nós saímos, eu, Nicole, Paris o namorado e Elizabeth, não foi nada demais, nós demos umas voltas por Vancouver, compramos algumas bugigangas, eu passei um pouco da hora que combinei de voltar, confesso.

– Sweetie. - chamei entrando em casa, tudo estava escuro e nem sinal dele. - Rob? - nada. - ele não parecia estar em lugar algum da casa, bufei de raiva, olhei de novo o celular nenhuma ligação ou SMS. - Não é possível cadê esse homem?

Subi as escadas e como era de se esperar estava um frio do cão, o aquecedor estava com problemas e só aquecia a parte inferior da casa. Entrei no quarto, n quarto de hóspedes, banheiro e nada, ele não estava ali. Passei a mão pelo cabelo nervosa, tirei o casaco e desci para fumar.

– Que susto. - gritei assim que abri a porta da varando, Rob estava lá, sentado em uma das cadeiras, somente com uma camiseta branca de manga comprida e uma calça de moleton preta. - O que faz aqui fora nesse frio, e sem agasalho?

– Fumo. - balançou o cigarro e virou o rosto, nem um sorriso. - Demorou, se divertiu muito, com sua amiga? - sarcasmo. Ui.

– Liz também estava junto, ela não é mais minha amiga, sabe disso.

– Humhum. - tragou o cigarro e o apagou no cinzeiro. - Vou dormir.

– Robert eu ... não reparei na hora.

– Percebi, levou duas horas amais para chegar aqui.

– Mas cheguei. - deu de ombros. - Não é para tanto. - puxei os cabelos irritada.

– Se você diz. Boa noite Kristen. - dito isto entrou.

A raiva me consumiu.

– Mas que porra eu fiz? - acendi um cigarro e sentei.

Fiquei sentada no frio, fumando um cigarro atrás do outro e planejando subir e gritar umas boas para meu namorado irritante, qual era a dele, não fiz nada demais, cheguei tarde e daí, ele estava em casa, não iríamos a lugar algum, não me ligou, nem deu um sinal de vida, pensei que estivesse dormindo ou tivesse saído.

Afundei meu quarto cigarro nas cinzas e entrei em casa, caminhei a passos pesados até a cozinha, acendi a luz e quase afundo o interruptor.

– Não acredito. - tapei a boca com as mãos para não gritar.

Sobre o balcão havia, duas taças de cristal, uma carne assada, uma travessa cheia de macarrão e outra com um molho branco, uma garrafa de vinho e dois castiçais com velas apagadas. Meus olhos arderam, uma lágrima escorreu por meu rosto, eu devia ter desconfiado que tinha alguma coisa por trás de suas atitudes frias, não era pelo atraso, isso ele compreenderia numa boa.

Subi as escadas de dois em dois degraus, entrei no quarto com meu coração querendo pular pela boca, mas ele não se mexeu, me aproximei e seus olhos estavam fortemente fechados, seu maxilar tenso e uma ruga em sua testa, própria de quando está bravo, estiquei a mão para tocá-lo e ouvi um ronco baixo, ele havia dormido e com muita raiva.

Lembrar de tudo fez minha garganta fechar e meu peito doer. Rob é tão maravilhoso comigo, sempre atencioso, deixa muitas vezes de sair com os garotos para ficar comigo em casa, agi errado, não liguei para avisar que iria me atrasar nem ao menos para saber dele, claro que ele não me ligou, pudera, ficou morto de raiva.

– Rob. - toquei seu ombro e ele não se mexeu. - Sweetie, me desculpa. - nada. - Não faça assim comigo. - solucei, ainda nada.

Levantei e dei a volta na cama, parando ao seu lado, minhas perna se arrepiaram de frio, maldito aquecedor, a camiseta dele e um par de meias também dele, não me aquecem sem seu corpo, passei frio a noite toda, quase não dormi. Ele ainda dorme.

Me afastei fungando, desci as escadas em direção a cozinha

Entrei na cozinha e as comidas ainda sobre o balcão me fizeram ter raiva de mim mesma. Mordi o lábio inferior não querendo chorar de novo.

Olhei tudo aquilo, preparado com tanto carinho, minha vontade era jogar tudo no chão e gritar até ele reagir, mas achei por melhor guardar tudo na geladeira e resolver as coisas de outra forma. Mas como? Meu estômago protestou me lembrando que eu não comia nada desde ontem de tarde.

Abri o armário e peguei o pó para fazer o ... café.

– É isso.

Não é lá um jantar lindo como o que Robert, havia preparado para nós dois, mas ... abri várias portas do armário de mantimentos, pegando tudo que vou precisar.

Rob como um bom inglês gosta de tomar seu chá todas as manhãs, com leite, argh ... cada um tem seu gosto, mas é horrível, ele também gosta de waffles com mel, muito mel, é engraçado de vê-lo comer, ele vai enchendo cada quadradinho de mel sem transbordar, sorri com a lembrança de todas as vezes em que esbarrei em sua mão e o fiz espalhar o mel, a careta de puro desgosto que ele faz, gargalhei voltando a mexer a massa dentro da tigela.


Praguejei baixo subindo as escadas, a bandeja com tudo para nosso café na cama ameaçando virar a qualquer minuto. Tentei abrir a porta, meu esforço foi em vão, acabei chutando a porta e paralisei, nenhum barulho veio de dentro do quarto, suspirei aliviada.

– Deixa eu ... fica aí. - falei para a bandeja agora no chão. Abri a porta e Rob dormia de barriga para cima, um braço sobre os olhos. Peguei a bandeja e entrei. - Fuck. - gemi batendo o braço na maçaneta.

– Kristen?

– Bom dia. - mordi o lábio, ansiosa e nervosa por sua reação. - Eu ... bom eu ... desculpa por ontem. - Rob sentou na cama, as costas apoiada a cabeceira, cruzou os braços.

– Por me deixar esperando por duas horas como o babaca que sou? - me aproximei da cama colocando a bandeja sobre ela, me sentei ao seu lado.

– Você não é babaca, é maravilhoso, o melhor namorado, noivo, marido, homem, amigo que eu poderia ter.

– Nós combinamos que você chegaria às 7 da noite.

– Eu sei, combinamos que eu viria ficar com você.

– Temos ficado tão pouco tempo juntos, só nós dois, que eu ... queria te fazer uma surpresa, fazer algo especial para você ... sou bobo e fiquei esperando que chegasse no horário. - soltou uma risada pelo nariz.

– Não é bobo, pare de dizer essas coisas sobre você, nós combinamos e eu deveria ter cumprido minha parte.

– Não posso te exigir nada,não vou mais ser o namorado chato e grudento que te prende aqui comigo, te mantem longe de suas amigas, você tinha uma vida antes de mim, tenho que aceitar as pessoas que você trouxe dela, devia ter imaginado que demoraria e não voltaria na hora.

– Sweetie, não foi nada disso. - toquei sua perna, ele não se afastou. - Apenas perdi a hora, como não me ligou pensei que estivesse dormindo ou tivesse saído. - ele abriu a boca mas o parei. - Não estou dizendo que foi sua culpa, foi minha eu deveria voltar na hora combinada. Me desculpa.

– Não foi sua culpa, não sábia de nada ... me chateei só isso, planejei uma noite ao seu lado e ... cagou tudo. - sorri, e toquei seu rosto.

– Desculpa, eu realmente sinto muito, quando eu vi tudo em cima do balcão ... nossa eu ... eu me senti tão mal. - Rob segurou meu rosto, seu polegar fazendo círculos em minha bochecha, inclinei meu rosto em direção ao seu toque suave. - Eu amo você, podemos comer tudo no almoço o que acha?

– Podemos sim. - seu hálito quente tocou meus lábios entre abertos. - Estou com mal hálito mas vou te beijar assim mesmo.

– Como se nunca tivéssemos feito isso, me beija logo. - ele riu, inclinei meu corpo sobre o seu, beijei sua boca quente, sua língua macia e provocante acariciando a minha. - Vamos tomar café, fiz os waffles e o seu chá horroroso. - ele riu mais alto e me beijou de leve.

– Kris já viu as horas?

– Não?

– Não são nem 6 da manhã.

– Problema, agora eu já fiz e está tudo quentinho do jeito que você gosta.

– Ok vou comer e depois ... vou comer ... você.

– Vai é?

– Vou e muito.

– Fuck ... então vamos logo comer.

– Hm ... está uma delicia. - falou de boca cheia. - Você faz os waffles mais gostosos que já comi.

– Melhor que dá minha sogra?

– Não conte para ela. - ele piscou, ri e o beijei, seus lábios melados de mel.

– Esse mel está fresco.

– Comprei esses dias. - observei ele encher um quadradinho de mel, revirei os olhos e mordi o lábio. - Me dá um pedaço. - ele cortou um pedaço sem mel e deu em minha boca. - Muito bom. - ele comeu seu pedaço e voltou a melar tudo, eu ainda não sei como ele aguenta comer tanto doce logo cedo.

– Jella me arranhou ontem. - desviei os olhos de suas mãos e olhei seu rosto inchado de sono, lindo.

– Como te arranhou?

– Com as unhas.

– Sério?

– Coloquei comida pra ele e quando fui pegar o pote para colocar água esse gato do capeta avançou em mim, mostrando os dentes e tudo, sorte que consegui me afastar a tempo e ele só me arranhou.

– O que deu nele? Não pisou nele nem nada assim?

– Claro que não. - fiz uma careta, Jella não é de morder, ainda mais o Rob. - Também estranhei, ele resmunga quando chego muito perto de você com ele no colo ou quando tem que sair da cama, mas nunca me atacou.

– Deixa eu ver. - Rob esticou o braço esquerdo e pude ver os arranhões em seu antebraço, na parte interior. - Nossa Sweetie, está inchado, passou alguma coisa?

– Lavei com água. - ele continuava falando de boca cheia e me dando pedaços de tudo durante a conversa. - Não achei nada.

– Vou limpar isso, pode infeccionar.

– Depois limpa, vamos terminar de comer.

– Está doendo?

– Um pouco sensível, nada demais.

Comi mais alguns pedaços de waffle e frutas, tomei um suco de maçã e um pouco de café recusando o nojento chá com leite.

Rob comeu praticamente tudo que eu havia levado e caiu deitado na cama, coçando a barriga e os olhos, me puxou para um beijo, seus braços apertaram em minha volta e um pequeno tremor subiu seu corpo, lembrei do seu braço e me afastei relutante.

– Baby. - resmungou.

– Deixa eu cuidar do seu braço, isso fica feio se não cuidar.

– Depois, não vou morrer por causa de um aranhãozinho, você já me deu muitos e continuo vivo. - me puxou mai contra seu corpo, seus lábios colados ao meu.

– Cinco minutos.

– Chata. - ele fez bico me soltando.

– Oin esse biquinho. - encostei nossos lábios e Rob me segurou pela camiseta. - Pode parar, além do mais, estamos de estômago cheio.

Consegui me soltar de Rob e ir até o banheiro pegar a caixa de remédios, que por algum motivo ainda desconhecido, Rob não achou.

Limpei os arranhões com álcool e algodão, Rob como o bom manhoso que é, reclamou que ardia, dei uns beijinhos para ele ficar parado e peguei o Merthiolate da caixinha, passei sobre o machucado, ele gemeu baixo, assoprei de leve sobre o local úmido.

– Isso arde, Baby.

– Pare de chorar homem, já secou. - peguei um pouco de gaze e esparadrapo e aproximei de seu braço.

– Ah não, isso não, coça.

– Mas Sweetie ...

– Nada de mas, não vou deixar colocar isso e ponto final.

– Que seja. - coloquei tudo dentro da caixa e a deixei sobre o criado mudo.

– Pronta para brincar, Love? - sussurrou em meu ouvido, sua barba rala roçou em meu pescoço, me arrepiei e tremi sobre seu toque.

– Nã ... não.

– Acho que sim.

– Rob ... - tá eu gemi, ele mordiscou meu pescoço, a ponta de sua língua quente me deixou instantaneamente molhada. - Só brincar.

– Hm ... para começar.

Fui jogada de costas na cama, meu corpo quicou e logo foi coberto pelo seu, sua boca beijando a minha de forma sensual e provocante, afastei as pernas para acomodá-lo entre elas, gemi com seu membro muito duro pressionando meu sexo, sentia meu corpo todo pulsar por ele, minha calcinha tão umida que com toda certeza ficou transparente.

Rob desceu a boca por meu pescoço ao mesmo tempo em que suas mãos se livraram de minha camiseta, seus olhos admiraram minha nudez.

– É tão linda. - sorri.

– Vem cá, Sweetie. - Rob colou seus lábios aos meus com força.

Aproveitei seus lábios se afastando do meu para puxar sua camiseta e jogá-la ao chão. Rob passeava suas mãos por me corpo, sua boca sugando e mordiscando meus lábios, arranhei suas costas, meus dedos chegaram ao coz da calça de moleton, afastei o tecido e coloquei minhas mãos dentro e apertei sua bunda ainda coberta pela boxer.

– Rob, por que tanta roupa? - gemi, Rob roçou os lábios em meu pescoço, alcançou minha orelha.

– Vamos tirar isso. - segurou a lateral da minha calcinha, começou a desce-la lentamente por minhas pernas, seus beijos descendo por meu corpo, meus seios foram sugados e mordidos, meu sexo pulsava. Gemi alto quando Rob desceu sua boca por minha barriga, suas grandes mãos se apossaram dos meus peitos. - Estão durinhos, gostosos - falou apertando os bicos dos meus seios.

– Robert. - susurrei. Ele levantou e se livrou do resto de suas roupas.

– Abri as pernas, Kristen. - neguei com um movimento de cabeça, Rob afastou minhas pernas e as dobrou, subiu de volta na cama, se ajoelhou entre minhas pernas as abrindo mais. - Hm ... assim, está tão molhada. - passou um dedo por minha entrada, o esfregou até alcançar meu clitóris e esfregou.

– Porra Rob. - suspirei puxando forte o ar.

Senti um de seus dedos grandes e habilidosos entrar em mim, meus olhos rolaram, a excitação já acumulada me fez gemer e arquear meu corpo pedindo por mais, seu dedos entrando e saindo, girando dentro de meu sexo.

– Caralho ... mais Sweetie.

– Mais o que? - senti um segundo circular minha entrada. - Enfia outro dedo.

– Assim? - então um segundo dedo foi fortemente colocado dentro de mim, gritei de prazer quando ele os dobrou dentro, percebi seu corpo descer. - Olhe para mim. - juntei todas minha forças e abri os olhos, Rob tinha a cabeça entre minhas pernas, seus dedos entravam e saiam rápido, me deixando no limite, fechei os olhos, um pequeno espasmo desceu por meu corpo. - Aqui. - dobrou os dedos, seu toque em um posto conhecido e altamente prazeroso.

– Me chupa logo.

– Não ouvi.

– Me chupa ... PORRA.

– Hm. - observei ele lamber os lábios. - Gostosa. - sua língua me tocou, delicada, a ponta circulou meu clitóris sensível, seus dedos apenas movendo para cima e para baixo, Rob fazia tudo lentamente, meu corpo tremeu.

– Sweetie ... por favor. - soltei as mãos do lençol e as enterrei em seus cabelos, arqueei meu quadril. - Chega Robert ... está me ... - ele mordeu meu clitóris, esqueci de respirar e meus olhos rolaram. - Fuck.

– Love. - sussurrou, a boca ainda me chupando. - Amo seu gosto. - mordeu minha virilha. Seus dedos e boca me deixam alucinada, mas nada comparado ao seu pau bombando dentro de mim.

– Robert ... vem. - apertei minhas coxas em torno de sua cabeça.

– O que quer?

– Você. - sua língua parou de me provocar e seus dedos saíram tortuosamente lentos. - Rob ... porra. - deitou sobre meu corpo, seu membro duro tocava em minha barriga. - Como está duro.

Rob me beijou, sua língua se apoderou possessivamente de qualquer espaço em minha boca, solei seus cabelos, desci minhas mãos por seus ombros, a lateral do seu corpo, Rob gemeu em meus lábios, afastei um pouco nossos corpos e segurei em seu membro, dei um aperto carinhoso.

– Oh ... Baby. - gemeu. Empurrou o quadril, seu membro deslizou em minhas mãos. - Assim ... vai acabar ... a brincadeira. - eu tentava em vão me esfregar em seu corpo, desesperada por algum alívio.

– Então vem ... quero você dentro de mim ... bem gostoso. - Rob moveu o corpo de aconchegando entre minhas pernas abertas, se apoiou no cotovelo esquerdo, sua mão livre posicionou o pau em minha entrada, chupou meu peito direito.- Não me tortura. - choraminguei. Esfregou a cabecinha em minha entrada molhada.

– Jesus!!! - gemeu, seu pênis me esticando lentamente.

– Omg!!! - a sensação é de que ele nunca para de entrar e eu já o sinto fundo. - Eu amo você. - segurei seu rosto e beijei seus lábios.

– Também amo você, Princesa. - sorriu, beijei seu queixo e movi meu quadril de encontro ao dele.

Rob se moveu devagar, saindo quase completamente e voltou mais devagar ainda, gemi baixo, beijei seu pescoço, rebolei, sua mão segurou meu quadril.

– Devagar.

– Você está ... devagar demais. - ele riu e estocou novamente, não tão lento agora - Assim ... isso.

– Gostoso ... assim?

– Aham.

Minha boca alcançou a sua, seus movimentos continuaram lentos e forte, eu podia senti-lo ir cada vez mais fundo em meu corpo, meu sexo se apertando em volta dele. Seu quadril se chocava com o meu, rebolei em volta dele.

Rob roçou os lábios por meu pescoço, meu ombro, meu colo, chupava meus seios de forma faminta, mordendo meus biquinhos e circulando com a língua. Sussurrava sacanagens das mais sujas em seu ouvido, Rob não suportou por muito tempo o ritmo lento, logo suas estocadas se tornaram uma pouco mais rápidas, não o suficiente, mas deliciosamente.

– Baby ... não posso mais. - olhei seu maxilar travar, sua narinas inflaram puxando o ar com força.

Enrolei minhas pernas em sua cintura levando meu quadril de encontro ao seu, rebolei devagar, sabendo que é exatamente assim que ele gosta. Rob inclinou o quadril em um ângulo que sempre me enlouquece em segundos, seu pau bate em um ponto certo dentro de mim, a cada estocada meu clitóris é esmagado por seu peso. Meu corpo todo contraiu em volta dele.

– Robert ... eu ... - Rob encostou sua testa a minha, enfiei as unhas em seus ombros, cada estocada me fazendo revirar os olhos de prazer. - Fuck ... mais forte.

– Porra Kristen. - o apertei dentro de mim, Rob se tornava cada vez mais duro, podia sentir cada pulsar de seu pau.

– Goza ... hm ... vou gozar. - gemi. - ROBERT ... OMG. - gritei, Rob ajoelhou, segurou em minha cintura, levantou meu quadril, suas mãos escorregaram sefuramdo firme em minha bunda, seus dedos apertando a carne. - Porra. - em um movimento forte, gozei gritando. Oh Deus.

– Vou gozar Love.

– Goza ... dentro de mim, goza bastante ... vem em mim. - Rob apertou os olhos e rosnou alto, seu gozo escorreu em meu corpo.

Rob rebolou mais um pouco, deixando que seus movimentos desaceleracem sem pressa, nós dois ainda gemendo baixo de prazer.

Com cuidado ele desceu meu corpo, suas mãos soltaram minha bunda, seu corpo deitou sobre o meu, nos beijamos com carinho. Enrolei meus dedos em seus cabelos, seus lábios se separaram dando passagem para minha língua.

– Você me mata, mulher. - sorri e beijei seu rosto suado. - É tão linda. - sorriu, seus longos dedos contornaram meus olhos, minha sobrancelha e desceu por meu nariz. - Amo tanto você, Kris.

– Amor da minha vida. - sussurrei em seus lábios, o beijei. - Agora eu vou dormir um pouco. Estou exausta.

– Eu também, não dormi nada esta noite. - arregalei os olhos, Rob riu e deitou ao meu lado, sua mão acariciando minha barriga, seu dedo circulou meu umbigo, eu ri. - Você revirou na cama, resmungou, me chutou.

– Você me desprezou a noite toda. - falei manhosa, fiz bico.

– Foi a coisa mais difícil, mesmo com raiva eu queria te deitar em meu peito, te agarrar e lógico, meter meu pau bem fundo em você. - bati em seu braço, Rob gargalhou e beijou meus lábios de leve.

– Você não valeu um centavo, Pattinson. - o senti sorrir em meu rosto, mordeu minha bochecha, sua mão direita deslizou por meu colo e tocou meu seio esquerdo. - Rob, não. - sua boca chupou meu seio esquerdo. - Sweetie. - ele não se mexeu, permaneceu mamando eu meu peito, a mão segurando em minha cintura.

– Gostosos. - Deus me ajude com esse homem.

– Hm ... Rob.

– Oi.

– A produtora sugeriu que talvez eu pudesse colocar silicone.

– Não, nunca. - ele levantou em fim o rosto. - Seus peitos são lindos, Baby, macios, firmes, do tamanho exato, delicados e sensuais. O que disse?

– Que não. Não vou colocar porra nenhuma de silicone, meu corpo é esse e ponto.

– Um corpo muito gostoso, diga-se se passagem. - comecei a rir lembrando da conversa ao telefone. - O que foi?

– Quando a moça lá insistiu, eu disse que não obrigada, meu namorado gosta assim.

– Gosto muito.

Passei meus dedos entre seus cabelos suados, encarando o rosto perfeito, os olhos intensos, o nariz amassadinho que ele odeia e eu acho lindo, seu queixo quadrado, os lábios levemente cheios e vermelhos, sempre prontos para serem beijados por mim.

– Meu sogro merece os parabéns, te ensinou direitinho como tratar uma mulher. - Rob revirou os olhos.

– Uma mulher não ... a minha mulher. - foi minha vez de revirar os olhos e rir, Rob colou seus lábios aos meus sem me beijar. - Vamos aquele show hoje?

– Ain ... tinha me esquecido. - bati na testa. Mexi meu corpo me acomodando e senti um desconforto. - Rob ... sai pra lá.

– O que? - tirou sua perna de entre as minhas.

– Preciso me limpar.

Escorreguei para fora da cama lentamente, minhas pernas ainda fracas,minhas coxas úmidas e pegajosas, caminhei até o banheiro rebolando demais, virei meu rosto para trás e vi Rob me olhando daquele jeito safado, só dele. Mordi o lábio inferior segurando o riso.

– Vá logo. - fez um gesto com a mão.

– Não dormi. - gritei já de dentro do banheiro.

Usei o banheiro, me limpei e lavei o rosto, olhei para o espelho à minha frente e soltei um muxoxo, meu cabelo já cresceu um pouco graças ao bom Deus, mas continua uma grande merda, peguei o elástico sobre o balcão e tentei prender um pouco, formando um pequeno rabo de cavalo.

Voltei para o quarto e meu corpo arrepiou, um vento gelado corria o cômodo, puxei o edredon e me enfiei de baixo. Rob já respirava calmo, encostei minha mão gelada em seu ombro ele abriu um pouco os olhos, sonolento.

– Está gelada.

– É esse maldito aquecedor.

– Já chamei um técnico, ele não apareceu.

– Porra. Sweetie me abraça. - seus braços apertaram em volta do meu corpo, senti um beijo na nuca, fechei forte meus olhos, logo meu corpo relaxou, dormi fácil, diferente de horas atrás.


POV ROB



– Vamos Kris. Estamos atrasados.

– Cadê aquele boné que você ganhou. O branco de aba reta.

– Dentro da segunda gaveta.

– Pronto vamos.

Nunca tente sair no horário com uma mulher junto, puta merda, Kristen nunca em todo o tempo consegui sair sem estar ao menos 15 minutos atrasada.

O táxi já nos esperava em frente a casa, o motorista não tinha lá uma cara muito boa e deu uma bela olhada na minha namorada. Ah qual é? Passei o braço pela cintura de Kris, minha mão desceu até seu quadril.

– Que foi? - balancei a cabeça em negativa e sorri.

Enquanto o segurança dava as últimas recomendações para o taxista bigodudo passei meus olhos na mulher ao meu lado. Uma calça jeans extremamente justa combinada com uma baby look, as duas peças marcando seu corpo esguio e sensual, seu quadril maior, sua bunda mais cheia, sua cintura fina e seus seios levemente maiores. Kristen com toda certeza mudou desde que nos conhecemos e mais ainda depois do início do nosso namoro, se tornou mais mulher, minha mulher, linda e deslumbrante.

– O que foi? - pergunto novamente já dentro do carro. - Ficou chateado por que a Nikki vai, olha eu chamei a Liz e como as duas andam grudadas ultimamente, ela a chamou, juro que eu ...

– Shiii. - toquei seus lábios com o indicador. - Não me chateia, não me importo mais com ela de qualquer forma. Só estou admirando minha garota.

– Bobo. - sorriu, escondeu o rosto em meu pescoço. - Fica me olhando com essa cara de tarado.

– Você está gostosa demais.

– Posso dizer o mesmo Sr. Pattinson. - suas mãos entraram por sob minha camiseta, arranhou minha barriga, muito próximo ao elástico da minha boxer. - Gostoso. - sussurrou em meu ouvido, o dedo brincando com o elástico.

– Baby.

– Tá parei. - subiu a mão e a entrelaçou a outra me abraçando pela cintura.

– Estamos chegando. - o motorista anunciou, Kristen se arrumou no banco, coloquei minha roupa no lugar, lhe roubei um beijo rápido.

– Me beija direito. - aproximei meu rosto do seu, seus dedos puxaram minha camiseta.

Ataquei sua boca, nossos dentes se chocaram no caminho, rimos, aroveitei seu descuido e deslizei minha língua em sua boca.

O show transcorreu calmo, como sempre, nos embalamos ao som de Sam Bradley, trocamos carícias discretas, sentei um pouco afastado de começo, deixando que Kristen e as outras garotas ficassem a minha frente, Kris logo achou ruim que eu estivesse longe e se juntou à mim mais ao fundo. Nicole não se aproximou de mim o que eu agradeci de bom coração, quase levanto as mãos para o céu e grito amém.

A saída que foi o problema, logo que decidimos ir embora percebemos que estavam nos fotografando ainda dentro do local.

– Kristen, pode ir na frente e eu vou depois, pega um táxi com as meninas e eu vou sozinho, melhor saiu primeiro e arrasto mais da metade comigo. - Kris me olhou incrédula.

– Não. - falou um pouco. - Não vou te deixar aí na mão deles sozinho, vou com você. - virou para Liz e Nikki. - Vocês duas podem ir na frente, não vou obrigá-las a passar pela confusão.

– Kristen, nós duas podemos ficar, sairmos todos juntos. - Liz falou calma.

– Obrigada, mas não precisa, mesmo, eu agradeço. - as duas sorriram e acenaram se despedindo, sairam juntas demais e cochichando. Nós dois permanecemos em um canto esperando um funcionário nos avisar sobre o táxi.

– Baby ... essas duas aí, não sei não. - ela riu.

– Que horror, Rob. - dei de ombros rindo. - Mas ... sei não, a Nikki ... gosta das duas coisas, você sabe.

– Gosta de colocar as aranhas pra brigar, sério?

– Humhum.

– Ew ... ela e você? - eu sábia que não, mas a careta dela foi hilária.

– Credo ... claro que não.

– Nunca se sabe. - falei segurando o riso.

– Haha ... muito engraçado. - ela revirou os olhos e arrumou o boné. - Mas as vezes ela me olhava estranho ... quando eu me trocava na frente dela, medão dela. - gargalhei seguido por Kristen.

– O táxi chegou.

– Obrigado. - respirei fundo e segurei sua mão. - Vamos lá, vem atrás de mim, perto Kris, não à 100 metros de distância.

– Eu não ...

– Você sim. - ouvi ela bufar. - Hm ... vamos para o hotel e de lá pegamos outro carro e vamos para casa.

– Estou cansada. - resmungou.

– Baby é isso ou eles nos seguindo até em casa, escolhe.

– Você está chato e grosso. Vamos para o hotel primeiro.

Logo que coloquei um pé para fora da uma chuva de flashs ardeu em meus olhos, andei rápido sem olhar em direção deles, olhei para trás em busca de minha namorada manhosa, Kris estava perto, caminhei mais rápido e me joguei dentro do carro seguido por ela.

– Puta merda, meus olhos doem. - reclamou assim que o carro deu partida.

– Nem me fala, estou cego até agora. - toquei sua coxa, ela nem se mexeu, olhei em sua direção, Kristen olhava para fora, os braços cruzados no peito.- Que foi?

– Nada. - respondeu seca e não me olhou.

– Love o que eu fiz agora?

– Fica me dando ordens, sendo grosso, odeio quando fica assim. - sua voz saiu chorosa, estranhei, ela não é dada a dramas, muito menos sem motivos.

– Fui grosso? Me desculpe, não foi minha intenção. - ela fungou e coço o nariz com as costas da mão. - Ei o que foi? - passei em volta de seu corpo.

– Me chateei com você.

– Baby, não fui grosso, não estou te entendendo.

– Desculpa, estou chata e sensível demais.

– TPM de novo?

– Acho que sim. Foi mal.

– Não foi nada, Ok. Vem cá, com seu namorado grosso.

Kristen deitou a cabeça em meu ombro, tirei seu boné e o coloquei sobre minha perna, passei meus dedos por seus cabelos embaraçados, suas mãos seguraram a minhas sobre meu colo, acariciando meus dedos, Kris anda manhosa nos últimos dias, ela reclama sempre que anda se sentindo desconfortável, dores de cabeça, enjôos e cansaço, os seios ficam doloridos dia ou outro, reclama que está inchada.

Chegamos logo ao hotel e entramos em um novo carro, Kris deitou a cabeça em meu colo, as pernas sobre o banco.

– Tem alguma coisa errada, Baby, você anda muito bipolar, estu ficando com medo de ser assassinado por causa da meia na cama. - ela riu fraco de olhos fechados.

– São as pílulas, mexeram demais com meus hormônios, é forte e me organismo não se adaptou.

– Hum.

Kris ficou em silêncio, seus rosto relaxado, passei o dedo por seu nariz e lábios, ela sorriu de olhos ainda fechados, acariciei seu rosto com as costas da mão, Kristen virou o rosto e beijou meu pulso.

Chegando em casa e peguei no colo e subi as escadas.

– Vou te colocar na cama, está com fome?

– Não.

– Então vamos dormir.

Sentei o corpo pequeno sobre a cama, tirei sua camiseta, pedi que deitasse e retirei seus sapatos, desabotoei sua calça e tirei de seu corpo, a ajudei a vestir uma camiseta velha.

– Obrigada, Sweetie, vem cá. - segurou meu rosto e me beijou, seus lábios quentes. - Amo você.

– E eu amo você. Vou pegar uma coca e já volto, quer alguma coisa?

– Uma coca e um cigarro.

– Ok ... já volto.

Desci até a cozinha e tirei duas latas de coca-cola de dentro da geladeira, acendi um cigarro para mim e outro para Kristen. Subi as escadas com os dois cigarros na boca e as latas ainda fechadas.

– Que isso? - falou rindo, deitada de lado na cama grande. - Obrigada. - pegou o cigarro da minha boca e tragou. - Hm ... preciso largar isso.

– Precisamos. - sentei ao seu lado abrindo as duas latas e lhe entregando uma. - Baby, se está se sentindo tão mal por causa da pílula, pare de tomar, nós usamos camisinha, não tem problema, só não quero que se sinta mal, anda tão chateadinha.

– Oh Honey, não se preocupe. Minha ginecologista me indicou um médico conhecido, vou marcar amanhã cedo, ela disse que tenho que mudar de remédio e me sugeriu o implante.

– O que?

– É um implante desse tamanho. - me mostrou com os dedos uma coisa minúscula. - Eles colocam debaixo da pele, dura 3 anos e é mais eficaz, ela disse que não tem muitos efeitos colaterais e corta o ciclo menstrual, o que é bom para minha TPM.

– Se vocês duas acham melhor quem sou eu para questionar. - apaguei meu cigarro e Kris fez o mesmo com o dela. - Mas até lá pode parar de tomar as pílulas.

– Não posso, só no dia anterior de colocar o implante.

– Ah ... ok.

– Não se preocupe, Sweetie.

Não tem como não me preocupar com você. Não me importaria de usar camisinha, não seria a mesma coisa, mas eu não ligo contanto que se sinta bem.

– Teríamos muitos problemas com camisinhas.

– Problemas? - perguntei confuso, afinal camisinha não é para evitar problemas?

– É Sweetie, deixa eu te mostrar. - Kristen passou o corpo sobre o meu e abriu a gaveta do criado mudo, deixou sua lata sobre ele e pegou algo de dentro da gaveta.

– De onde saiu isso? - perguntei quando vi que ela tinha um pacote de preservativo na mão.

– Já estava aqui, alguém tipo John ou Nick comprou e deixou aqui.

– Ainda não vejo o problema.

– Primeiro teríamos que ficar pedindo para alguém comprar para nós, o que seria muito constrangedor para minha pessoa. E em segundo lugar ...

– O que?

– Isso vou ter que te mostrar. - Kristen sentou em meu colo, de frente para mim, uma perna de cada lado do meu corpo, sua bunda sentou sobre meu membro e a senti dar uma sutil esfregada.

– Mostrar como, Love? - sussurrei em seu ouvido.

Kris não respondeu, mordeu meu pescoço, a ponta da língua lambendo lentamente minha pele, seus lábios subiram por meu queixo, os dentes arranhando de leve, mordiscou minha orelha e lambeu a pele atrás dela, gemi e senti meu pau endurecer.

– Essas roupas estão me atrapalhando. - sussurrou em meu ouvido, o quadril rebolando em minha ereção, suas mãos arranharam minha barriga e subiram por meu peito, gemi quando suas unhas curtas arranharam meus mamilos me fazendo arrepiar. - Me ajuda a tirar tudo.

Suas mão pequenas e ágeis desabotoaram minha calça e desceram o zíper, esfregando os dedos em meu pênis, tirei a camiseta apressado a jogando no chão, Kris me olhou e lambeu os lábios. PORRA. Sua mão direita entrou em minha calça, esfregou meu pênis com a palma da mão.

– Love, não brinque assim. - contornou a cabeça com o polegar e fez pressão, gemi

alto, sua boca colada a minha. - Me beija, para de tortura. - senti sua língua em meus lábios e a suguei.

Levei minha mão entre suas pernas, com outra segurei em sua nuca, prendendo seu rosto ao meu, a senti molhada e pronta para me receber dentro de seu corpo, meu pau dolorido continuava a ser acariciado sobre o tecido fino da minha cueca, aquilo me causando incômodo e prazer ao mesmo tempo.

Afastei sua calcinha para o lado, escorreguei dois de meus dedos por seu sexo molhado, Kristen gemeu e ofegou me esfregando com mais força, estimulei seu clitóris durinhos, pulsando em meus dedos, forcei um dedo em sua entrada, Kris se afastou.

– Chega Kristen. - arranquei sua camiseta e abocanhei seu seio direito, mordi o mamilo ereto, ela choramingou, passei minha língua aliviando a dor. - Preciso entrar em você, agora.

– Ainda não. - tentou se afastar tirando a mão do meu pau, agarrei em sua cintura e a esfreguei em mim.

– Vou me enterrar em sua boceta molhada agora, Kristen. - mordi seu pescoço. - Vem Baby. - Kris sorriu e me beijou, suas mãos desceram minha calça junto com a boxer, seus lábios desceram por meu corpo. - Kristen. - suspirei, minha calça jogada ao chão, seus lábios se aproximaram do meu membro, passou língua em toda extensão e sugou a cabecinha entre seu lábios macios.

– Gostoso, já está meladinho, Honey. - antes que pudesse pensar em ela me chupar, ficou de pé sobre a cama, seu sexo em direção aos meus olhos, lambi os lábios louco por seu gosto. - Tira, não fica aí só olhando. - puxei sua calcinha rápido as descendo por suas pernas, joguei a peça em qualquer lugar do quarto, segurei firme em sua bunda, enterrei meu rosto entre suas pernas, lambi seu sexo, Kristen segurou em meus cabelos e afastou meu rosto, gemendo.

– Você não queria estar aqui dentro? - tocou o sexo com o indicador, observei paralisado ela o enterrar fundo dentro de si, um suspiro escapou de seus lábios entreabertos.

– Vem aqui, vou enfiar uma coisa maior e mais grossa em você. - a sentei em meu colo.

– E dura?

– Muito dura, Love. - esfreguei meu membro em sua entrada.

O calor do seu corpo fez o meu tremer em antecipação, por se enterrar nela. Forcei minha entrada e ela se afastou.

– Um minuto. - observei ela pegar o pacote esquecido entre os lençóis e abrir com os dentes, tirou o preservativo de dentro, um cheiro doce de morango encheu o ar a nossa volta. - Agora vou te explicar o segundo problema. - piscou para mim, posicionou o preservativo na ponta do meu membro e o deslizou até o fim com um pouco de dificuldade, aquilo me apertou, me seni automaticamente incomodado.

Kristen ajoelhou, segurou meu pau e desceu nele, devagar, gemendo a cada segundo, beijando minha boca, não consegui sentir o exato prazer de sempre, não é ruim, mas ainda sim não a mesma coisa, o calor não me tomou como antes, eu a sentia menos, ainda muito boa, mas me tornei menos sensível, além daquela porra estar apertando meu pau.

Seus quadris rebolaram em mim, gemi baixo, pelo movimento, Kris subiu e desceu, rebolou, tentei me concentrar em seus quadris se movendo sobre mim, mas foi impossível.

– Kris ... pare um pouco. - ela me olhou sorrindo e parou.

– O que foi, não estou fazendo gostoso?

– Claro que está ... sempre faz, só que ... está me apertando, não sei ... acho que ...

– É pequena. - afirmou. Levantou um pouco o quadril e me tirou de dentro dela. - Esse é o problema, Rob, nem todas te servem, seu pau é maior que a média. - ela retirou a camisinha lentamente e a jogou no chão. - Muito maior. - em um movimento rápido me enterrou dentro dela, gemi alto, seguido por seu gritinho de prazer. - Hm ... delicia.

– Bem melhor assim ... quente e molhada. - seu calor em fim me envolveu, me senti completo com sempre quando fazemos amor, ali era meu lugar, dentro dela, parte dela. Beijei sua boca. - Mete ele.

Kristen segurou em meus ombros, minhas costas encostadas na cabeceira, ela subiu e desceu forte, bati a cabeça na com força na madeira.

– Nossa ... machucou? - perguntou, seus quadris ainda rebolando de forma sensual.

– Não sei ... continua. - rimos.

Kristen segurou minha cabeça próxima ao seu peito, automaticamente abocanhei seu seio direito, chupando e mordiscando, seu corpo se movendo devagar sobre mim, senti seus lábios tocarem em minha nuca, no local da batida. Beijei seu pescoço, segurei em suas coxas, apertando e massageando, sentindo os músculos contrair e relaxar a cada vez que ela subia e descia em meu colo.

Seus gemidos roucos em meu ouvido, sua língua percorrendo meu pescoço, beijei seu ombro, segurei em seu quadril para poder aumentar seus movimentos, seu sexo se apertou em volta do meu pau, sentia ela latejar junto comigo. Apoiei minhas costas novamente na madeira fria, movi seu quadril para frente e para trás, Kris entendeu bem, deixando que eu estocasse em seu corpo, enquanto ela rebolava em mim.

Nossos movimentos se tornaram mais urgentes. Kristen segurou na cabeceira da cama, usando de apoio para rebolar ainda mais rápido, apertei meus dedos em sua cintura, seu corpo tremeu sobre o meu, o mesmo tremor percorreu o meu como se apenas tivesse passado dela para mim.

– Oh Baby ... não posso ... mais. - cheguei ao meu limite, seu corpo sempre tão atraente e perfeito para cada toque meu, me deixa sempre maluco de desejo.

– Só mais um ... pouco ... eu ... Fuck!!! - gemeu alto quando empurrei fundo dentro dela. - Isso ... ROBERT ... ISSO ... FAZ MAIS. - ela gritava.

– Assim? - empurrei meu pau mais algumas fezes.

– Oh Deus ... sim. - Kris mordeu os lábios contendo um grito, inclinei meu rosto e beijei seu pescoço. - ROB ... ROB ... EU ... FUCK! - Kris abaixou o quadril em meu membro duro e dolorido, suas paredes me esmagaram, seu gozo escorreu entre nós.

– Porra ... Kristen ... tão gostosa ... aperta a boceta no meu pau ... vai. - Kristen sorriu e me apertou.

– Goza pra mim, Robert. - sussurrou em meu ouvido, meu corpo respondeu ao seu comando e com mais uma estocada me derramei dentro dela, meu gozo misturado ao seu.

– Love ... eu mo você.

– Amo você, meu namorado gostoso. - nós rimos, sem motivo.

Seu corpo escorregou sobre o meu e caiu ai meu lado, um lindo sorrio em seu rosto, me mexi na cama e deitei ai seu lado, apoiei a cabeça em uma mão, escorreguei a outra por sua barriga lisa e macia, sorri feito um bobo, que realmente sou quando se trata da minha pequena.

– Machucou Sweetie? - Kristen tocou minha nuca que latejou.

– Ficou um pouco dolorido.

– Vem cá deixa eu ver. - deitei a cabeça em seu peito, seus dedos finos separaram meus cabelos à procura do galo. - Nossa, Rob, fez um galo enorme.

– Pela força da batida, tinha que ter feito mesmo.

– Coitadinho do meu bebê. - beijou o machucado. - Maluco. - ri e a beijei.

Permaneci deitado em seu peito, Kristen passando os dedos entre meus cabelos, acariciava sua cintura com o polegar e deixa beijos em sua barriga, colo e pescoço, fechei meus olhos apreciando o carinho, Kristen bocejou e se esticou na cama.

– Deixa eu ir no banheiro, Rob. - deitei de barriga para cima dando espaço para que ela levantasse. - Já venho.

Kristen entrou no banheiro e deixou a porta aberta, ouvi seus sons vindos de lá de dentro, a descarga seguida do barulho da torneira sendo aberta, a água correndo, fechei meus olhos e continuei atento aos sons, ouvi a luz ser desligada, a porta do closet ser aberta e uma gaveta.

– Dormiu? - perguntou fechando tudo, não senti seu corpo ao meu lado e abri os olhos.

– Não, estou te esperando. - bati ao meu lado na cama, Kris terminou de vestir uma calcinha e camiseta e se deitou ao meu lado. - Quero mais carinho, Baby.

– Sua mãe tem razão de te chamar de bebezão. - revirei os olhos e mordi seu pescoço, suguei a pele em seguida e levei um tapa.

– Já te mandei parar de me marcar aí.

– Mas é bom.

– Ah é? - Kris se jogou sobre mim, sentou em minha barriga e mordeu meu pescoço, forte, chupou meu pescoço e se afastou. - Muito bom mesmo. - sorriu e deitou ao meu lado, a cabeça em meu peito.

– Não fiz tão forte, vai ficar enorme.

– Você gosta. - levantou a cabeça e me deu um beijo suave. - Boa noite.

– Boa noite, Love. - sussurrei em seu ouvido e a senti tremer.

Os dias que se seguiram foram alucinantes, gravamos a todo vapor, em poucos dias teríamos que ir para LA, para apresentar com exclusividade o trailer de New Moon no VMA, nós não estávamos lá muito animados, voltar para todos os gritos depois de meses de silêncio era muito difícil.

Em troca do nosso sossego pedimos para fugir do tapete vermelho, ao que fomos prontamente atendidos, Taylor que nos desculpe mas será jogado na fogueira sozinho.

Continua...


Capítulo 43                                                                                           Capítulo 45

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