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domingo, 31 de janeiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 41


POV ROB



Peguei meu vôo cedo, Kristen já havia me ligado quinhentas vezes perguntando onde eu estava, ela se sentia nervosa, sua avó estava em sua casa. Dito isso o nervoso fui eu. O que me acalmou foi John me mandando levar cervejas, para aguentarmos tantas mulheres reunidas.

– Oi, Robert. - Cameron abriu a porta e me abraçou de longe porque sou macho. - Kristen. Ela está na cozinha, vai lá.

– Tem alguém lá, com ela? - ele revirou os olhos.

– Nop, ninguém, meus país foram buscar minha vó, ela está olhando sei lá o que, mexendo não sei no que.

– Valeu, vou lá.

– Robert? - olhei para ele. - Fica longe da minha gata. - han? - Minha namorada, ela vem aqui depois, fica longe dela.

– Vai se ferrar. - entrei na cozinha sem fazer barulho, Kristen estava de costas a frente da pia. - Hey Love. - sussurrei em seu ouvido.

– Porra. Quer me matar? - colocou a mão no peito. - Que susto Rob.

– Sou tão feio assim? - ela virou de frente os braços em volta do meu pescoço.

– Muito feio, horrível, devia trabalhar naquelas festas de Hallowen, assustando crianças. - sorrimos um para o outro. - Pensei que tinha fugido.

– Humhum. - colei minha boca a dela, saudade, isso que senti, saudade dessa boca quente e macia, seus lábios estavam doces, minha língua tocou a sua, a beijei sem pressa. - Hm ... maçã.

– Estou fazendo uma torta. - lhe dei mais um selinho. - Aproveita que não vou me tornar sua cozinheira.

– Que pena, adoraria te ver de avental. Só de avental. - ela riu jogando a cabeça para trás, beijei seu pescoço.

– Que perversão. Pode se juntar com o Tay, ele fica quase o dia todo trancado no quarto, vendo pornô na internet. - ri. - Meu irmãozinho precisa de uma namorada. Mas deixa para lá. Vem cá, senti falta de te namorar.

– Chega de papo, Stewart. Vamos aproveitar a casa vazia. - entreguei as sacolas com cerveja para ela guardar.

Ficamos ali na cozinha, namorando sem ninguém perturbar, Cam passava em frente a porta vez ou outra e tossia, nós riamos.

– Que cheiro é esse? - separei meus lábios do dela, cheirando o ar.

– Minha mãe vai me matar. - empurrou meus braços e abriu o forno. - Me ajuda aqui.

– Com o que?

– Pega um pano, me ajuda a tirar. - peguei o pano e me abaixei ao seu lado.

– Deixa que eu pego, Baby. - ela me entregou outro pano, peguei a form enorme. - Onde coloca?

– Aqui, cuidado não vai se queimar. - coloquei sobre o balcão. - Não queimou. - passou a mão na testa limpando um suor inexistente. - Agora abri a geladeira e me passa as 4 formas que tem lá dentro.

– Não me abusa. - ela sorriu e apontou para a geladeira. - Folgada.

– Oi, Sweetie.

– Nada. As tortas ... hm. - passei as formas para ela que colocou no forno.

– Sweetie, vem aqui, quero te falar uma coisa. - falou sentando em um dos bancos.

– Diga. - me encaixei entre suas pernas. - Cadê sua pele, para que essa blusa enorme?

– Cala essa boca. - suas mão tocaram minha cintura sob a camiseta, me puxando para ela. - Eu amo você.

– Eu sei. - Kris mordeu meu queixo. - Também amo você, Love.- enrosquei meus dedos em seus cabelos, minha outra mão na base da sua coluna, colando seu quadril ao meu. - Vamos no show do Bobby mais tarde?

– Humrum. - beijei sua boca. - Vai ficar aonde?

– Chateau Marmont. - arqueei as sobrancelhas para ela. - Vai comigo?

– Não sei, minha cama agora é tão grande e macia, posso me esticar nela.

– Ah é? - a colei mais em mim, subi minha mão por sua barriga, afastei o sutiã para baixo, acariciei seu mamilo com a ponta dos dedos. - Não quer mesmo deividir a cama comigo? - beijei seu pescoço de boca aberta, esfreguei um pouco a ponta da língua ali. - Não quer? - massageei seu seio, Kris puxou meu rosto, sua boca colada a minha. - Tudo bem então. - me afastei, tirando as mão do seu corpo.

– Nem pensa, eu vou. - me puxou pela camisa. - Estou molhada para você, agora, quer sentir?

– Porra. - olhei pra os lados não tinha ninguém. - Quero. - escorrei minha mão para dentro do seu short preto de lycra.

Afastei o elástico da calcinha, meus dedos tocaram seu sexo, quente era só o que eu pensava, ela apertou minha bunda quanto toquei seu clitóris, esfregue meu dedo, a roupa dificultando meus movimentos, Kris, gemia baixo contra meu peito.

– Rob. -apertei e ela me mordeu.

– Você está tão molhada. - rebolou em meus dedos, graças a Deus o balcão escondia a parte inferior dos nossos corpos.

– Pa ... Pára ... Sweetie. - sua voz saiu engasgada, beijei seus lábios, mas não parei. - Rob ... por ... - apertou minha bunda mais forte. - ... favor. - escutei a porta da sala abrir, tirei minha mão de dentro da sua roupa lentamente. Ela gemeu.

– Hm. - chupei meus dedos que antes estavam nela. - Deliciosa, como sempre.

– Canalha, era só para sentir, não para me provocar. - dei de ombros.

– Ei, o que estão fazendo aí, coladinhos, Kris sabe que a bunda dele não vai fugir? - ela corou e escondeu o rosto no meu pescoço, subindo as mão por minhas costas.

– Cadê sua namorada, Cameron? - perguntou.

– Está chegando.

– Então se manda.

– Nop. Aqui está mais legal. - ia sentar, mas a campainha tocou. - Salvos pelo gongo.

Nós rimos e voltamos a namorar, apenas nos beijando, meu pau doía não vou negar, eu a queria ali, agora, encima daquele balcão, com ou sem irmão na sala, mas Kristen me impediria.

– As tortas. - pulou do banco.

Novamente a ajudei atirar tudo do forno e colocar no balcão.

– Saí Jella. - espantei o gato que tentava lamber as tortas. - Vem aqui seu gato gordo. - peguei ele no colo. - Quero um pedaço dessa torta.

– Está quente. - fiz bico, Kris cortou um pedaço e separou na geladeira. - Vamos subir, vou me arrumar quando descermos você come.

Cam entro na cozinha arrastando uma garota, eu digo arrastando mesmo,a menina era baixinha, branca de longos cabelos escuros, olhos castanhos, bonita, não como a minha mulher, mas bonita.

– Hey, essa é a Beck. - sorrimos. - Beck, essa é minha, Kriste, e meu cunhadão, Robert.

– Prazer. - dissemos juntos.

– Eles são irritantes com essa coisa de fazer tudo juntos.

– Prazer. - a garota nos respondeu sem ligar para a ladainha dele.

– Está pronto, me dá um pedaço dessa torta.

– Não, estão quentes, só depois do almoço.

– Mas essa está cortada.

– Mas que chato. - brinquei. - Foi só ...

– Para ver se estava boa ...

– Por dentro.

– Não disse que eles são irritantes? - a menina revirou os olhos e riu. Os dois saíram em direção a sala.

Kristen decidiu subir para se arrumar, a segui com o gato no colo, passamos pela sala e Cam gritou um "Porta aberta." recebendo um "Vai se foder." em troco.

Deitei na cama com Jella em cima da minha barriga, gato folgado. Kristen tirou a roupa e foi tomar banho, fiquei ali deitado e acabei cochilando.

– Rob. - beijou meu rosto. - Vamos descer, minha Vó já chegou.

– Eu cochilei.

– Você e o Jella. -apontou para o gato ao meu lado. - Está cansado, pode ficar aí mas um pouco.

– Não, vamos descer.

Largamos o gato na cama e descemos, todos estavam na sala, a Vó de Kristen andava de um lado para o outro da sala, ralhando com Jules.

– Vovó.

– Oi minha filha. - a senhora abriu os braços e Kris me largou agarrando a outra. - Está bonita. Tem que aparecer mais vezes lá em casa, comer os biscoitos que a Vovó faz.

– Eu sei, mas ando muito ocupada, a Senhora sabe.

– Eu sei, eu sei. - Kris me chamou com a mão.

– Vó quero te apresentar uma pessoa muito importante.

– O Obama? - corei e Kris riu.

– Não seja palhaça. Vovó esse é o Robert.

– Prazer querido. - a senhora me abraçou e beijou meu rosto. - Jules me disse que era bonito, mas não imaginei que fosse tanto, você é mais bonito que nas fotos. - meu rosto com certeza estava pegando fogo.

– Obrigado.

– E é inglês, que charmoso. Escolheu bem, trocou aquele pedaço de homem po um bem inteiro. - cochicho a última parte mas eu escutei e sorri. - Um prazer garoto.

– Prazer é todo meu Senhora. - peguei sua mão direita e a beijei.

– Me seduzindo. Sem Sra. me chama de Vó.

Jules anunciou que o almoço seria do lado de fora, ela e a mãe saíram, para arrumar a mesa. John foi levado para carregar a coisas para fora. Me sentei no sofá menor, Cameron assistia um jogo na TV e a namorada estava sentada ao lado, parada o braço dele em volta dela.

Kristen sentou ao meu lado, o prato com o pedaço enorme de torta na mão.

– Que foi? - perguntou.

– Essa menina é estranha, ela parece estar dormindo. - cochichei.

Kristen riu, cortou um pedaço da torta e me deu, soltei um "Hm", ela me beijou e comeu um pedaço da torta.

– Está boa. - falou de boca cheia.

– Muito boa. Me dá mais. - cortou outro pedaço e me deu.

– Ei, eu quero.

– Já disse que depois. - falou me dando outro pedaço. Sim temos essa mania de comer tudo junto.

– Mas ele está comendo.

– Ele é ele. - continuamos comendo, Cam resmungava enquanto nos deliciávamos com a torta. - Beck, o que você faz?

– Estudo, estou na faculdade, faço química. - e silêncio.

– Ela é estranha. - Kristen cochichou eu gargalhei e me engasguei. - Sweetie ... respira fundo. - falou rindo e batendo nas minhas costas. - Pronto? Que doido. - fui para cima dela. - Vou derrubar, pára. - a beijei e tirei o prato da sua mão. - Eu ainda quero.

– Te dou. - cortei e dei a ela.

O almoço foi tranquilo, John fez piada e conversou sobre música, as mulheres fofocavam e eu confesso que não prestei a mínima atenção. Cameron, Dana e Taylor, brigavam por causa de um jogo de video game.

– Vamos fazer um campeonato então. - Dana falou levantando a mesa, já tinhamos todos terminado, só jogávamos conversa fora. - Você vem Rob?

– É o que?

– Guitar hero.

– Estou dentro. - levantamos os 4, já que John quis participar, beijei a testa de Kristen que reclamou.

– Na testa?

– Chata. - lhe dei um selinho e apertei sua coxa.

– Depois eu vou jogar também, aproveitem para ganha agora que não estou lá.

– A tá bom. - Taylor resmungou. - Vai ganhar do Rob. - dei de ombros.

– Ela que manda. - pisquei para ela.

Depois de algumas partidas que eu ganhei mais da metade, meu sogro e cunhados desistiram de competir, me sentei ao lado de Kris que comia um doce, passei o braço em volta dela, ela jogou a perna direita sobre as minhas, novamente dividiu seu doce comigo. Ficamos rindo dos garotos que brigavam pelo controle e por que juravam que o outro estava sempre roubando.

– Love, tenho que ir.

– Já?

– Bobby já me ligou, quer tomar uma cerveja antes do show, jogar conversa fora.

– Trocada por uma lata e um macho. - bufou, ri e a abracei, tentei beijá-la mas ela se afastou. - Não. - virou o rosto. - Beija o Bobby.

– Mas ... que ...

– Estou brincando, vem eu te levo até a porta.

Kris me levou até a porta e nos beijamos antes dela a abrir, a Vó passou e riu.

– Sweetie, lá pelas 19:00 eu chego, deixa avisado.

– Você tem passe livre nem precisa se anunciar é minha acompanhante de quarto, é só subir. – lhe dei um selinho, peguei o cartão dentro do bolsa da mochila e passei para ela, saí e entrei no carro.

Seria bom termos um canto só nosso assim que possível, passamos a tarde toda tranqüilos, e ainda poderíamos receber nossos amigos, minha família quando viesse me visitar. É bom ter um pouco de normalidade, eu gosto disso, ficar tranqüilo em casa com minha pequena, alguns amigos, nossas famílias, filmes e sofá.


POV KRIS



Eu corri de um lado para o outro do meu quarto, só de toalha, tentaram ajeitar essa merda que se diz ser meu cabelo e ficou pior, tropecei no meu gato fofo.

– Mais que porra Jella, sai do caminho. MAMA. – gritei, sim gritamos muito.

– Jesus menina, o que foi?

– Viu aquela minha calça preta bem justa.

– Está logo aqui e ... – minha mãe mexeu na gaveta proibida. – Nem vou perguntar.

– São lingeries mama, só isso.

– Retalhos de renda. – ela fuçou mais um pouco e achou a calça. – Aqui.

– Preciso fazer aqueles exames, vai comigo? – falei vestindo a calça.

– Claro filha. E o Rob?

– Horários diferentes. – terminei de calçar o tênis e beijei seu rosto. – Tchau Mama.

– Tchau Baby, cuidado vocês dois. Até amanhã. – arregalei os olhos. – Você nunca vem para casa quando Rob está na cidade. – deu e ombros. – Não estou te cobrando nada, eu gosto disso, vocês precisam aproveitar o tempo livre para ficar juntinhos.

– Eu amo você, Jules.

– Eu sei, também te amo. – abracei minha mãe, joguei a mochila nos ombros. - Dá um beijo no meu pai por mim. - meu pai resolveu dormir após toda comilança do almoça.

– Dou sim. - desci as escadas e meu celular tocou, acenei para meus irmãos, minha vó dormia sentada na poltrona.

O táxi já me esperava na porta de casa, achei melhor ir assim, amanhã poderia ter paparazzis na porta do hotel e Rob ficaria doido, não me deixaria sair sozinha, muito menos eu teria coragem de sair de lá sozinha.

Cheguei ao hotel em poucos minutos, o lugar é próximo a minha casa. Entrei pelos fundos e subi, não precisei me anunciar, Rob tinha pego um quarto em um andar baixo, 6º andar, em geral ficávamos mais alto. A garota do elevador me olhou, provavelmente me reconhecendo, sorri.

O quarto estava silencioso, Rob não devia estar, a porta de vidro que levava a varanda estava fechada o quarto quente, abri a porta, tirei as roupas e me deitei na cama. Digitei uma mensagem para Rob, dizendo que já havia chegado. Deitei na cama de calcinha e sutiã e liguei a TV, passei os canais, parei em um que passava "Uma chamada perdida", filme de terror japonês, não assisto esse tipo de filme sozinha, não que eu tenha medo mas não gosto de ver só, fico sempre com a sensação de ter alguém me observando. Assisti nem 15 minutos do filme e dormi.

– Baby. - um sussurro em meu ouvido me tirou do sono. - Kris, amor. - a mão descendo pela lateral do meu corpo.

– Hey. - falei me espreguiçando. - Chegou faz tempo?

– Uns minutos. - seus lábios tocaram os meus, suaves.

– Está com gosto de cerveja.

– Bebi uma só. - sorriu.

– Já está na hora de ir?

– Não. - falou sorrindo, ai aquele sorriso.

Me beijou, segurei em sua nunca meus dedos enrolados em seus cabelos, a outra mão coloquei sob sua camiseta, suas costas estavam quentes e um pouco úmida de suor, arranhei de leve, Rob gemeu em minha boca, seus lábios fizeram o caminho até meu ouvido.

– Esse sutiã bege ... hm ... que sexy. - puxei seus cabelos, o fazendo rir. - Ai, ai. Que saudade que eu estava de ficar assim com você. - sussurrou, mordeu a cartilagem um pouco forte, gemi, passou a língua no lugar, aliviando a sensação.

Rob deitou sobre mim, entre minhas pernas, senti sua ereção tocar meu sexo, ergui meu quadril de encontro ao seu, sua boca em meu pescoço, beijando e lambendo, sua respiração quente batendo de encontro ao rastro molhado deixado por seus lábios.

Me livrei de sua camiseta, acariciei sua barriga com a ponta dos dedos, passei o dedo pelo elástico de sua boxer que estava para fora da calça. Meus quadris movendo com o dele, provocando um atrito enlouquecedor, Rob puxou meu sutiã somente o necessário para deixar meu seio a seu dispor, arfei sentindo sua boca me sugar, seus dentes mordendo meu mamilo, a língua o contornando, minha pele queimava onde sob seus toques, beijei seu pescoço, correndo com a língua o caminho até seu ombro, e de volta até sua orelha, sua pele estava salgada e deliciosa.

Girei nossos corpos, Rob deitou de costas na cama, sentei em sua barriga, levei minhas mãos ao fecho do sutiã e o abri, assim que ele escorreu por meus braços as mãos de Rob estava em meus seios, os apertando e massageando. Rebolei em sua ereção, sua mãos seguraram em minha cintura me apertando mais contra ele. Beijei sua boca, suguei seu lábio inferior entre os meus, nossos gemidos ecoando pelo quarto, o cheiro de nossas pelas no ar.

– Kris.

– Oi ... Sweetie. - gemi, descendo com minha boca por seu corpo, circulei seus mamilos com a língua e os mordi de leve, Rob gemeu. - Fala Robert.

– Eu quero você.

– Estou bem aqui. - abri sua calça e a deslizei para fora do seu corpo. - O que quer de mim, Robert. - sentei sobre suas pernas, alisei seu membro duro com os dedos, Rob gemeu e colocou minha mão aberta sobre ele, esfreguei com mais força, meu sexo estava molhado e quente, latejando. - Hm ... Rob. - suas mãos esfregavam minhas coxas e minha virilha, me tocando sobre o tecido, levei minha mão livre para dentro da minha calcinha. - Oh Deus. - gemi tocando meu clitóris, sua mão sobre a minha apertou o toque.

– Chega. - ele se jogou sobre mim, sua boca na minha, arrancou minha calcinha e sua boxer sem que eu ao menos pudesse perceber. Segurou o membro em minha entrada, fechei os olhos esperando por sua entrada lenta. - Abra os olhos. - senti seu hálito em meus lábios, abri os olhos seu rosto próximo ao meu.

– Ro ... Rob. - seu membro entrou forte de uma só vez, engasguei com o ar. - Porra ... isso. - ele estocou um vez e outra, rebolei para acomodá-lo melhor, seu corpo se afastou do meu. - Rob. - gemi.

– Vem cá. - ele estava deitado e me chamava de braços abertos. Subi em seu colo e o beijei. - Deixa eu colocar ... isso ... assim, assim. - apoiei minhas mãos uma de cada lado da sua cabeça, movi meu quadril, o fazendo entrar e sair, gemendo, suas mão segurando em minha bunda. - Você é ... gostosa ... cada dia mais deliciosa. - sorri e o beijei, meus movimentos aumento a cada minuto.

Rebolava em cima dele, nele, subia e descia, me apoiei nos cotovelos, Rob segurava em minha cintura, seu corpo subindo de encontro ao meu, cada vez que ele entrava meu corpo quicava sobre ele, o atrito de nossas peles era alucinante e delicioso. Joguei minha cabeça para o lado, sua boca em meu pescoço eu teria sorte de não ficar marcada. Suas estocadas se tornaram fortes, eu não podia mais acompanhar, então apenas reblei meu quadril, sensualmente, para frente e para trás, girando, me apertei em torno dele, minhas pernas fraquejaram.

– OMG ... eu.

– Goza.

– Vou ... gozar nesse pau gostoso.

– Porra ... Kristen. - sorri, seu aperto em minha cintura se tornou dolorido, me apoiei em seu peito, meu corpo ereto sobre o seu, sua boca chupou meu peito, o nó no meu ventre apertou, enterrei as mãos em seus cabelos. - Vai ... Love. - sussurrou contra minha pele.

– Rob. - soltei um lamúrio de prazer, Rob sorriu em minha pele, aumentado seu movimentos junto com meu orgasmo. Antes que pudesse respirar ou raciocinar senti seu liquido me preencher, seus urros de prazer invadiram meus ouvidos e minha alma. - Oh Rob.

Beijei sua boca, deixando nossos quadris diminuírem seu ritmo lentamente até parar. Deitamos na cama, rolei para o lado, exausta.

– Você ... não vale nada. - falou, ri e me enrosquei nele.

– Olha quem fala. - o beijei, deitei minha cabeça em seu ombro. - Eu amo você.

– Também, Love, eu amo você.

– Achei muito bom ter passado o feriado lá em casa, você sabe ... com todos.

– Vou estar onde você estiver. - apoiei o queixo em seu peito. - Eu queria estar lá, com você, com todos, gosto deles. Até a namorada estranha do Cam é simpática. Agora só falta você. - nós rimos.

– Eu o que?

– Passar um dia lá em casa. Minha mãe vai enlouquecer no dia. Ela é toda, " A Kris é linda" ou "Ela é tão doce" e outras coisas mais.

– Minha sogra gosta tanto assim de mim?

– Demais até, o dia que aparecer lá com você é capaz de nem me dar bola.

– Capaz sim. Vou poder dormir no seu quarto?

– Não, vai ter que dormir no quarto de uma das minhas irmãs. - falou sério. - Claro que vai, deve, e ... lá vai poder gemer. - arqueei a sobrancelha sorrindo, lembrando da nossa noite na minha casa. - Meu quarto é acústico.

– Para abafar o gemido das piranhas que você levava?

– Antes fosse. - bati em seu peito. - Por causa do violão. Nunca levei mulher para dormir na minha casa.

– Porque?

– Hum. - deu de ombros. - É um compromisso muito grande, uma mulher dormir na casa de um homem, na casa da sua família.

– Sou um grande compromisso?

– Minha vida. - sorri boba e o beijei.

Rob pediu um táxi e desceu para esperar enquanto eu terminava de me arrumar, com um cabelo terrível não há muito o que fazer, então vesti a mesma calça de mais cedo e uma camisetinha branca, a noite estava quente, não peguei nenhum casaco e desci para encontrá-lo.

Não esperei muito, assim que cheguei ao Hall, Rob veio ao meu encontro e disse que o táxi só estava me esperando.

O show estava maravilhoso, as músicas e a voz de Bobby eram deliciosas de se ouvir, melhor ainda ao vivo, todos os CD'S não faziam justiça ao talento dele. Nos sentamos em uma mesa próxima as grades de onde víamos todo o palco e o som chegava praticamente limpo, porém, poucas pessoas nos viam.

– Está gostando do Show? - Rob perguntou em meu ouvido. Sua cadeira colada a minha.

– Amando, é melhor ainda ao vivo.

– Eu te disse, essas gravações são umas merdas. - sorri. Rob e suas manias.

– Tenho vontade de te beijar enquanto ele canta.

– Melhor não.

– Porque? - perguntei confusa.

– Pode se arrepender depois.

– Não vou me arrepender de te beijar.

– Amanhã quando estiver em todos os lugares você vai. - ele sorriu, mas percebi uma ponta de tristeza em sua voz.

– Eu não ... Sweetie, eu não me arrependeria de te beijar, só quero proteger a nós dois, eles nos transformariam e um circo.

– Eu sei, Baby. - acariciou meu rosto, seu polegar afagando minha bochecha. - Eu também penso assim, a decisão foi nossa. - beijou meus cabelos. - Minha pequena. - sorri e segurei sua mão discretamente sob a mesa.

– Rob. - olhei em volta. - Vamos ali. - sussurrei em seu ouvido, já que a música tocava alta.

– Onde, Kris? - falou sem tirar os olhos do palco.

– Ali no canto. - ele me olhou confuso. - Eu preciso te beijar.

Levantamos em direção ao canto mais escuro do lugar, ele parou e sorriu me puxando pela mão, encostei na parede, Rob apoiou sua mão esquerda ao lado da minha cabeça, a outra acariciando minha cintura.

Seu corpo colou ao meu, minhas mãos foram para sua nuca, enrolei meus dedos m seus cabelos. Puxei sua boca para a minha, suas mãos acariciando minhas costas. Toquei nossos lábios de leve, Rob sorriu e suspirou, suguei seu lábio inferior entre os meus, Rob puxou meu lábio superior e o inferior, sua língua tocou minha boca, abri mais a minha para recebê-la. Nossas línguas se enroscaram da maneira deliciosa que é só nossa.

Não me importei se nos veriam, seu corpo cobria o meu, quem olhasse o veria de costas e saberia que beijava alguém e saberiam que esse alguém sou eu, mas sua boca colada a minha, nossas línguas se enroscando, o calor de seu corpo, tudo nele me deixa completamente alheia ao resto que acontece ao meu redor. Eu só quero senti-lo.

– Hm ... temos que ir sempre onde aja cantos escuros. - disse assim que separamos nossas bocas. - Beijar você é uma das melhores coisas da minha vida. - lhe dei um selinho.

– Seu amigo me inspirou, agradeça a ele depois. - Rob sorriu contra minha testa. - Vamos sentar. - beijei seu pescoço.

– Não. Quero mais um beijo. - fiz que não com a cabeça, sorrindo. - Só um.

– Rápido.

Rob me beijou lentamente, sua mão em minha nuca segurando em meus curtos cabelos, corri minhas mão por suas costas sob o tecido da camiseta. Permanecemos em nosso canto nos beijando, namorando, como qualquer casal faz em um bom Show de músicas românticas, ninguém se aproximou. Beijar é como um vício para nós dois, mais que cigarros e cervejas, depois que começamos é quase impossível parar.

Ouvimos as músicas mudarem e os aplausos, Rob parou de sussurrar em meu ouvido e girou a cabeça em direção ao som.

– Vem baby, é a última música.

– Já?

– Perdemos a noção do tempo. - dei de ombros e sorri.

Caminhamos de volta a nossa mesa e nos sentamos, Bobby tocou sua última música e então um bis dedicado ao amigo.

– Qual é, você escreveu música com todos eles?

– Yep. Tenho uma alma sofredora. - falou com a mão no peito. Sorri sacudindo a cabeça.

– Você é um bobo. - queria beijá-lo.

Enfim o show acabou, nós descemos até o camarim e cumprimentamos todos, Bobby estava alegre e falante, uma garrafa de cerveja na mão, um violão na outra que largou assim que nos viu.

– Hey Pattz, pensei que tinha esquecido dos pobres. - Rob sorriu e revirou os olhos abraçando o amigo. - E você é a Senhora Pattinson.

– Sou?

– É. Prazer. - ele pegou minha mão e beijou. - Encantado.

– Sei jogar charme para minha mulher, que porra é essa.

– Ah vai se ferrar. Arruma mulher bonita e não quer que ninguém olhe. - sorri sem graça.

Nos sentamos para conversar um pouco, mas sabíamos que logo todos os paparazzi saberiam que estávamos ali e decidimos ir embora. Meia hora mais tarde o táxi nos esperava e um dos seguranças do local veio nos avisar que havia paparazzi no local, decidimos sair pelos fundos.

– Deixa eu olhar primeiro, Kris. - Rob espiou e praguejou baixo. - Porra.

– São muitos?

– Não, mas vamos ter que correr.

– Ok. Vamos.

Corremos até o táxi, algumas fotos foram tiradas, mas nenhum deles chegou perto o bastante. Rob xingava baixinho dentro do táxi e eu ria, não é nada engraçado esse bando de filhos da puta, com os malditos flashs pipocando em nosso rosto, mas Rob fica puto e as caretas que ele faz, sim são engraçadas.


– Sweetie. - chamei deitada na cama. - Se você não vier logo eu vou dormir.

– Já estou aqui. - disse entrando no quarto com pipoca e duas latas de coca-cola. - Vou dar o play. Pronta?

– Sim. - trouxe a edição inicial de The Runaways e Rob decidiu não sei porque assistir às 2 da madrugada, depois de fazermos amor. - Rob vou dormir no meio do filme.

– Antes de disso. Pode dormir, só não ronca.

– Vai se ferrar. - mostrei o dedo para ele que riu. - Me dá essa coca.

Rob se encostou a cabeceira a cama, me encostei em seu peito, vi as letras inicias subir na tela e meu estômago virou do avesso, beberiquei a coca-cola, olhei seu rosto apreensiva, mordi o lábio.

– Está maravilhoso, tenho certeza.

– Ainda nem viu, Rob.

– Você é a melhor atriz da nossa geração. - arqueou as sobrancelhas rindo. - Para de encher o meu saco e me deixa assistir o filme. Eu sei que está ótimo, não tem como ser ruim com você nele, eu vi aqueles cortes que me mandou por Email, está perfeita, nem te reconheci.

– Jura?

– Juro. Agora deita aqui que vai começar.

Me encostei em seu peito olhando atenta para a tela da TV, o filme começou e vi Rob sorrindo, ele olhava para mim e acariciava meus cabelos, a cada sorriso seu eu me sentia segura, tinha certeza que estava bom.

Dei minha lata para que Rob terminasse de beber e escorreguei na cama, deitei a cabeça em seu colo, Rob passava os dedos entre os fios curtos, meus olhos pesaram, deixei eles fecharem e me aconcheguei a Rob.

Adormeci antes da metade do filme, acordei com Rob me colocando deitada no travesseiro.

– Já acabou? - falei preguiçosa.

– Não, está na metade, volta a dormir.

– Hm ... Boa noite.

– Boa noite. - me deu selinho.

Me encolhi sob as cobertas e dormi novamente. Mais tarde percebi a cama afundar e Rob me abraçar e beijar minha nuca. Não abri os olhos, apenas me acomodei em seus braços e adormeci.


A claridade bateu em meu rosto, me espreguicei e virei para o outro lado, bati minha mão no rosto de Rob sem querer, ele resmungou.

– Desculpa, Sweetie. - beijei seu rosto.

– Está na hora de levantar?

– Não.

– Então dormi mais um pouco, vem cá.

Passei minha perna sobre seu quadril, encostei meus rosto em seu peito, descansei minha mão direita em seus cabelos, fazendo um cafuné lento, sua mão esfregava minhas costas, sua respiração ficou leve, sorri e beijei seus lábios vermelhos.

Era cedo apesar da claridade, esquecemos a cortina aberta e o Sol invadiu um canto do quarto, Rob resmungou da claridade, puxei o edredon sobre nossas cabeças, adormecemos em seguida. Mesmo sem estar cansada eu sempre acabo permanecendo na cama, Rob é um manhoso.

Acordei algumas horas mais tarde, meu corpo estava dolorido de tanto focar deitada, olhei para Rob que ainda dormia tranqüilo deitado em meu peito. Passei os dedos por seus cabelos, penteando eles para trás, Rob ronronou mas não acordou. Meu celular apitou, o peguei de cima do criado mudo. Eu estava atrasada para meus exames.

Praguejei baixo, beijei atesta de Rob e com muito custo consegui colocá-lo para o lado. Pedi o café, tomei banho e me vesti.

– Rob.

– Hm.

– Sweetie, estou indo embora. - ele coçou os olhos e os abriu devagar. - Até mais tarde.

– Já vai? É cedo.

– Estou atrasada, meus exames são antes dos seus. - ele fez bico. - Queria ficar aqui com você. - deitei ao seu lado sobre a coberta. - Fica tão gostosinho aí deitado. - Rob me abraçou, distribui beijos por meus rosto.

– Fica aqui, depois inventamos uma desculpa.

– Mama está vindo me buscar. - me afastei um pouco e voltei o abraçando forte. - Ah não quero. - choraminguei, Rob riu em meu ouvido.

– Minha bebê. Vem cá. - me puxou para sob as cobertas, cobrindo nossas cabeças. - Eu achei o filme maravilhoso, tinha uma roqueira sexy e gostosa. - segurei em sua orelha, esfregando entre os dedos.

– Achou mesmo?

– Hmhum ... nem parece você, eu mesmo fiquei na dúvida, você encarou a personagem, ficou perfeita. - beijei seus lábios repetidas vezes.

– Se você diz é o que importa.

– Uh ... me senti demais agora. - revirei os olhos.

– Convencido. Fazer o que se te amo assim. - meu celular tocou alto. - É minha mãe, tenho que ir, Sweetie.

– Ok. - fez bico eu ri e o beijei. - Volta depois?

– Volto. Em 3 dias estaremos em Vancouver. - arqueei a sobrancelha.

– Hm ... só nós dois, por meses.

– Não vejo a hora. - levantei e peguei minha mochila. - Tchau meu amor.

– Tchau Love. - beijei sua boca.

Saí do hotel rápido, mas as porras dos paparazzi me viram sair e não perderam a oportunidade de fotografar, nem olhei em direção deles, entrei no carro da minha mãe e segui em frente.

Continua...


Capítulo 40                                                                                           Capítulo 42

Novos Portraits da Kristen no Sundance






The Childhood Of A Leader Será Exibido No Sofia Film Festival

O Sofia Internacional Film Festival, que acontecerá entre o dia 10 à 20 de março 2016, tornou-se um importante festival de filmes na Europa Central e Oriental. O festival contém mais de 150 títulos e documentários de longa-metragem e 50 curtas-metragens.


Como parte do "Cinema do Amanhã - grandes expectativas" será exibido The Childhood of a Leader de Brady Corbet. Este filme ganhou dois prêmios (melhor estréia e melhor diretor) no Festival de Cinema de Veneza em 2015.

Site oficial Sofia Film Festival aqui.

Fonte | Via | Via

As Filmagens de The Trap Possivelmente Começarão Depois de Março

Segundo o post de Richard Pis, no seu Instagram, sobre Benicio Del Toro, a produção de ''The Trap'' começará depois de março à qual seguirão as filmagens.



''Aqui está uma das estrelas com quem vou ter o prazer de interagir com o meu diálogo num próximo filme que começará a sua produção depois de março... Mal posso esperar, estou tão animado... ‪#‎beniciodeltoro‬ ‪#‎actor‬ ‪#‎RichardPis ‪#‎RickyG‬ #‎actorslife‬ ‪#‎TheTrap‬ ‪#‎movie‬" *Vale lembrar que Robert começará as filmagens de Good Time no dia 08 de fevereiro e que, aparentemente, as filmagens de High Life serão em abril, por isso, é possível que The Trap só comece a ser filmado após HL.

Fonte | Via | Via

Trailer Nacional de LIFE Pela Cinemark

A Cinemark lançou ontem, 29/01 o Trailer Nacional de Life

"Às vésperas do lançamento do filme “Vidas Amargas” (1955), James Dean (Dane DeHaan) ainda não é um ator famoso. Os estúdios têm grandes planos para transformá-lo em um astro, mas ele não se sente à vontade com a vida de festas, eventos e autógrafos. O fotógrafo Dennis Stock (Robert Pattinson), apostando no sucesso iminente de James Dean, pede para fotografá-lo em um ensaio para a revista Life, mas recebe apenas respostas negativas. Um dia, para fugir da promoção de “Vidas Amargas”, Dean esconde-se na fazenda de sua família, e leva o novo amigo Stock junto dele. Neste local, o fotógrafo registra as imagens mais famosas de toda a carreira do ator."



Novas Fotos de Robert Com Novo Visual Para 'Good Time'






Fotos de Kristen Em Um Restaurante Em West Hollywood (26/01)



sábado, 30 de janeiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 40


POV KRIS



Quanto mais eu dirigia, mais estrada via à minha frente. A exaustão já tinha tomado conta do meu corpo quilômetros atrás. Soquei o volante e passei a mão por meus cabelos curtos e bagunçados.

Praguejei alto dentro do carro, meus olhos pareciam ter areia, não conseguia mais lembrar porque tive a maldita idéia de ir até San Diego de carro, Rob já estava no hotel à horas me esperando.

Gravei o dia todo, passei em casa só para tomar um banho e fazer minha mochila, não jantei, além de cansada e com sono, estou com fome. Não ouvi minha mãe quando me mandou pegar um vôo, queria chegar logo e me ferrei.

Meu celular tocou e eu nem ao menos consegui raciocinar onde o havia jogado, tateei minha calça e o achei entre minhas pernas, olhei para a placa na estrada antes de atender. Gemi ainda faltavam mais 40 minutos de estrada.

– Alô. - minha voz saiu mais rouca que o normal, cansada.

– Love, onde está, por Deus, já é noite, a estrada está escura e você está exausta.

– Estou chegando.

– De onde tirou a idéia de vir de carro?

– Nem sei mais porque fiz isso.

– Comeu?

– Uma maça?

– Não acredito, além de cansada e com sono, não se alimentou. Quanto tempo?

– Hm ... mais uns 40 minutos no máximo.

– Se não estivesse com tanta saudade de você, teria uma boa briga te esperando aqui.

– Não fique bravo, estou com saudades de você. - fiz aquela voz de manha que ele não resiste, até fiz o bico mesmo sem ele poder ver.

– Dessa vez passa.

– Não terá próxima.

– Ok. Vou desligar. Tenha cuidado, não durma se estiver muito cansada pare que eu vou te buscar. - sorri, tem namorado mais lindo? Não.

– Relaxa, já eu chego. Beijos.

– Estou esperando. Beijos.

Desliguei e taquei o celular em qualquer lugar do carro, de repente me senti ainda mais ansiosa por vê-lo, estar tão perto de estar com Rob me deixou desesperada por chegar. Mesmo sabendo que era imprudência fazer, enfiei o pá no acelerador.

Em 30 minutos cheguei ao hotel. Entrei na garagem cantando pneu.

Meu coração falhou, assim que o vi parado na escuridão. Desci do carro sem desligar o motor, só queria me jogar em seus braços, ver ele ali na minha frente fez meu coração doer, a saudade mostrando toda sua força.

Rob parou em minha frente, acariciou meu rosto com a ponta dos dedos, aquele sorriso doce nos lábios, sorri de volta, enrolei meus dedos em sua camiseta. Seus braços contornaram meu corpo, afundei meu rosto em seu peito suspirando, absorvendo aquele cheiro de cigarros e sabonete.

– Saudade, saudade, saudade, como senti sua falta. - sussurrava em meus cabelos, suas mãos esfregando minhas costas, apertando meu corpo contra o seu. - Nunca mais vou ficar tanto tempo longe de você. - sua voz saiu embargada.

– Nunca. - levantei a cabeça, mas não registrei sua expressão.

Rob pressionou sua boca na minha, gememos com o contato, respirei seu hálito, escorreguei minha língua entre seus lábios, minhas mãos em sua nuca enrolada nos cabelos. As mãos entraram sob minha camiseta queimando minha pele, os dedos apertando minha cintura. Nada mais tendo sentindo naquele momento. Foda-se se estavam nos vendo, foda-se se iriam falar, foda-se tudo. Só estar com ele me importa.

– Te amo ainda mais. É possível? - ele percorria meu rosto com seu nariz.

– Total. - sorri e o beijei. - Agora sim.

– O que?

– Preencheu o vazio que tinha aqui. - toquei meu peito, Rob sorriu me abraçando forte, meus pés saíram do chão.

– Vamos subir. - falou em meu pescoço, me arrepiei, meu corpo em chamas pedindo por ele. - Precisa comer e descansar. - sério?

– Hm ... se eu disser que prefiro ser a comida?

– A sobremesa. - Rob desligou meu carro e puxou a bolsa do banco de trás, fechou a porta.

– Tomou banho. - afirmei, agora reparando em seus cabelos molhados. - Nem me esperou.

– Vou te dar seu banho. - piscou e apertou o botão de um andar que não vi. - Vai ficar comigo?

– Não, quero me esparramar na cama, sozinha. - ele riu. - Claro.

Rob passou o braço em volta da minha cintura, abracei a sua, nos beijamos durante toda a subida do elevador, o beijo dele era ainda mais gostoso do que me lembrava.

– É ainda melhor. - disse em meus lábios. - Sua boca, seus beijos, seu cheiro. Tudo é ainda mais gostoso que em minhas lembranças. - sorri e sacudi a cabeça.

– Pensei a mesma coisa.

Rob me arrastou para dentro do quarto, nossas bocas coladas em beijos saudosos, nossas mãos percorrendo os corpos desesperados de desejo. Arrancamos nossas roupas sem registrar quem tirava o que, apenas querendo o monte de tecido inútil longe do caminho. Sua boca descia por meu pescoço, seus dentes arranhando a pele, suas mão cobriam meus seios, apertando, maltratando, que o cuidado fosse para o inferno está noite. Puxei seus cabelos, empurrando sua boca dos meus ombros para meu peito.

– Estão maiores?

– Vai ter que ... - sua boca cobriu meu peito direito. - Porra. - gemi, segurei seu membro duro, ele estava maior, circulei a cabeça com o polegar, Rob mordeu meu mamilo, forte, gemendo em meus seios, chupando, mordendo, lambendo, suas carícias seguiam o ritmo do meu punho, eu gemia em seu ouvido, mordiscando sua orelha. - Vem. - abri bem minhas pernas, coloquei seu pênis em minha entrada, esfreguei em meu clitóris. - Vai devagar.

– Algum problema? - neguei e o beijei, seu membro fez pressão, me senti apertada demais. - Porra Kris. - meu sexo se esticou para acomodá-lo dentro de mim, dois meses que não o tinha dentro de mim, finalmente me senti completa de novo, e ele nem tinha parado de entrar ainda. - Tão apertadinha. - Rob subiu meus braços, seus dedos apertando com força, começou a se mover devagar. - Oh sim ... Deus ... Kristen.

– Isso ... assim ... assim ... - rebolava em seu pau, Rob estocando fundo e lento, ele ainda lembrava muito bem como e gostava, meus olhos reviravam de prazer. Então ele parou. - O que?

– Calma. - gemeu, seu maxilar tenso, eu entendi, ele precisava de um minuto, sua mão soltou as minhas sobre minha cabeça, seu corpo se afastou um pouco do meu, seus dedos desceram acariciando meus pescoço, meus ombros, meus seios, beliscou meus biquinhos de leve, gemi erguendo meu quadril. - Seja boazinha. - sua boca estava na minha, me beijando com paixão, nossas línguas brigando por espaço, seus dedos desceram pela lateral do meu corpo, enfim chegaram ao meu clitóris, Rob os movia para cima e para baixo, esfregando, me deixando louca, minha unhas arranhando suas costas.

– Me fode ... vai ... - ele saiu por completo, voltou com força, esse movimento fez ele tocar o ponto mágico dentro de mim que se ele conhece, me agarrei em seus ombros, minha boca em seu queixo másculo, mordi o local quando ele saiu e entro de novo. - Sweetie. - enrolei as pernas em sua cintura. - Rob ... preciso que ... ah ...

– Precisa ... - seu hálito em meus lábios entreabertos.

– Baby ... OMG. - gritei eu gritei mesmo, à plenos pulmões. - ROBERT PORRA.

– Goza ... no meu pau ... Love. - gemeu em meu ouvido. Meu quadril se movia com o dele, eu podia jurar que a cama batia na parede, mas minha consciência não saberia dizer se é verdade. Gozei gemendo e gritando, sem nenhum pudor, afundei minhas unhas em sua bunda.

– Oh fuck. - consegui sussurrar depois que minha mente voltou para o lugar. - Hm ... quero sentir ... você gozar ... vai.

– Dentro?

– Isso ... dentro de mim, goza bem gostoso vai. - segurei seu rosto junto ao meu, beijando de leve sua boca, seus gemidos em meus lábios. Seu liquido se espalhou dentro de mim. - Senti falta disso.

– Eu também, baby, senti falta de tudo. - nos beijamos, ele saindo de mim, lentamente, se deitou ao meu lado, virei de frente para ele, passei minha perna por seu quadril. - Senti falta até das suas birras. - ri e o beijei, acariciei seu braço em volta da minha cintura.

– Isso é horrível. Um mês é meu limite.

– Um mês. - sorrimos.

Fiquei deitada em seu peito, aproveitando dos seus carinhos, nos beijando, meus lábios formigavam. Aspirei mais seu cheiro, meu corpo relaxou, uma sensação boa de paz e tranqüilidade, depois de toda loucura da gravação do dia todo, de todo stress, me sentia estranhamente calma, em casa. Era isso, Rob era minha casa, meu lar.

– Vamos fazer um trato. - falei sentando em sua barriga.

– Que trato? - beijei sua boca inchada.

– Nunca mais ... - beijo. - vamos ficar ... - beijo, mordida. - mais de um mês ... sem nos ver.

– Trato feito.

– Nem que eu tenha que atravessar os céus.

– Atravessaria os céus por mim? - revirei os olhos e o beijei.

– Sem pensar duas vezes. Eu amo você, lembra?

– Vagamente. - ri e voltei a colar meus lábios aos seus.

Rob sugou meu lábio inferior entre os dele, mordiscou, gemi baixo, as mãos grandes acariciando minha bunda. Minha mente pedia descanso, mas meu corpo pedia por Rob, calei meus pensamento quando minha boca desceu por seu corpo.

Rocei meu lábios por seu pescoço e ombros a ponta da minha língua tocando a pele de leve o fazendo arrepiar sobre meu toque, minha boca segui o caminho conhecido, me deliciei com cada pequeno pedaço daquele corpo, sorri quando uma mão segurou em meus cabelos, meus dentes mordiscando o V do seu quadril. Beijei, mordi, lambi e suguei a pele no interior de suas coxas, Rob gemeu quando mordi sua virilha.

– Você disse que tinha uma coisa para colocar na minha boca. - falei séria, meus dedos em volta do seu membro. - O que é? - ele tentava falar, mas minha mão se movendo não o deixava.

– Me chupa. - sua voz em um sussurro.

– Onde, aqui? - suguei logo abaixo do seu umbigo, passei a língua em um circulo.

– Porra ... meu pau.

– Isso tudo? - e o levei fundo em minha boca, sugando forte, minha língua se enrolando em volta dele. - Assim? - lambi a cabecinha, suguei o liquido já acumulado ali gemendo. Rob tremeu.

– Fuck ... assim .... bem assim.

Rob gemia alto, uma mão em meus cabelos, eu não precisava que ele me guiasse no sexo oral, sei muito bem o que e como fazer, só gosto de sentir sua mão grande me comandando. Ele tentava a todo custo não estocar na minha boca, mas vez ou outra seu quadril subia, usava a mão enrolada em sua base para impedir que ele fosse fundo demais.

A mão livre acariciava meu ombro e costas, de forma delicada e amorosa. Aumentei os movimentos, seus dedos apertaram meu braço. Porra, amanhã vou estar toda roxa.

– Kristen ... - usei a mão que me dava apoio e sua coxa para arranhar o interior dela, subindo por sua virilha, minhas unhas curtas, na carne macia e quente, arranhei sua bolas de leve. - Oh ... merda. - levantei os olhos para ver sua expressão de deleite. Observando o qu eu fazia com ele.

– Vai goza na minha boquinha. - meus olhos nos dele, Rob é um grande tarado, sorriu. Desci arranhando com meus dentes, suguei e senti seu liquido quente em minha garganta, engoli tudo o que ele me deu, continuei chupando até não sentir mais nenhuma gota sair, tirei sem membro da boca e lambi toda extensão - Hm ... mais gostoso. - falei lambendo os lábios.

– Gostoso é você me chupando. - sorri e beijei sua boca. - Hm ... eu amo você. - suas mãos seguraram em minha cintura, Rob tentou me colocar ao seu lado, me segurei. - Baby, eu quero ...

– Sweetie ... EU quero esse pau duro ... - me afastei um pouco, segurei sua quase ereção em minha mão, o vi endurecer. - AQUI. - o coloquei em minha entrada, Rob gemeu.

– Senta nele ... gostosa. - continuei a esfregar a cabeça em minha entrada molhada. - Porra. - suas mãos fizeram força, me encaixando nele, devagar.

– OMG. - espalmei as mãos em suas coxas, meus cabelos curtos já colados na minha testa o suor escorrendo por meu pescoço, por todo meu corpo. Rob se inclinou, lambendo o suor dos meus seios, seus dentes morderam meu mamilo.

Rebolei em seu colo, subi e desci em seu membro. Sussurros e gemidos, gritos, suor. Gozo. Prazer. Paixão.

Rob me virou, minha bunda empinada, esfreguei contra seu sexo. Meus joelho fracos, apoiando todo o peso do meu corpo, meu corpo foi empurrado para frente, me apoiei nos cotovelos, a sensação de prazer do meu último orgasmo nem havia passado e o senti novamente dentro de mim, meu sexo ainda latejando, sensível, gritei com seu primeiro movimento.

– Te machuquei? - parou, merda.

– Nã ... não ... só ... Jesus. - então, ele entrava e saia sem dó, Robert vai me matar, morrerei feliz.

Seu pé esquerdo estava apoiado na cama, sua perna dobrada ao lado do meu corpo. Rob segurava em meu quadril, me puxando forte, galopando em mim, enterrei as unhas no colchão, torci o lençol entre os dedos. Rob subiu sua mão direita por minhas coluna, acariciando com a palma aberta, seus dedos se enrolaram nos cabelos da minha nuca, seu corpo se curvou sobre o meu.

– Goza de novo ... vadia. - porra, gemi mentalmente, já que as palavras não chegavm até minha boca.

Empurrei minha bunda em seu corpo, meu movimento encontrando com o seu, nossas peles se chocando com força, movimentos rápidos.

– Robert ... fuck ... fuck. - inclinei meu corpo para frente, Rob pasou o braço por minha cintura, fiquei de joelhos, meu corpo colado ao dele, sua mão subiu e apertou meu seio, a outra soltou minha bunda para chegar entre minhas pernas, as abrindo.

– Se toca. - rosnou em meu ouvido, sua mão enrolada em minha coxa mantendo minhas pernas afastadas. Levei minha mão ao meu sexo, meus dedos tocando o membro duro entrando e saindo. - Puta que pariu ... Baby. - gemeu.

Deitei minha cabeça em seu ombro, Rob empurrou minha mão, seus dedos apertaram meu clitóris, esfregando para cima e para baixo. Me apertei em volta dele, joguei maus braços para traz em volta de seu pescoço, colei minha boca a dele, um arrepio subiu meu corpo, o calor agradável explodiu em meu ventre, derramei nele, gritei seu nome em sua boca, sua língua na minha.

– Porra Robert ... goza, sweetie. - Rob gozou em mim, caímos na cama, seu corpo sob o meu.

Robert rolou o corpo para o lado, não me mexi, nenhuma célula no meu corpo tinha forças. Seus dedos quentes faziam um vai e vem por minha coluna, minhas costas molhada de suor.

– Quer tomar banho? - beijou meu ombro direito.

– Uhum. - beijou minha nuca e meu ombro esquerdo. - Estou com fome. - Rob desceu com seus beijos por minha coluna, lambeu as covinhas acima da minha bunda.

– Você está linda. - sussurrou em meu ouvido. Virei o rosto em sua direção. Rob tinha a cabeça apoiada na mão, seu corpo deitado de lado. Sorri, beijei seu peito.

– Esse cabelo é horrível.

– Não é algo que se diga " Nossa que lindo!!!", mas tudo em você é lindo.

– Está me mimando.

– Quem liga. - deu de ombros. - Baby, é a mulher mais linda desse mundo, com esses seus lindos olhos verdes, seu nariz arrebitado, suas bochechas rosadas e macias, sua boca desenhada, suculenta. Seu corpo perfeito.

– Sou magrela.

– Era ... não é mais.

– Você ainda é um babão. - ele deu de ombros de novo. - A deslumbrada aqui, sou eu.

– Podemos dividir o posto.

– Sou louca por você. - beijei sua boca, colocando meu corpo sobre o dele. - Dakota, me disse que fico diferente do seu lado. - falei dando beijinhos por seu rosto e pescoço. - E quando você me ligava, eu me sentia melhor. Queria que estivesse aqui, comigo, todas as vezes que chegava cansada em casa, eu queria seu corpo na minha cama, me aconchegando. - um sorriso triste se formou em seus lábios.

– No dia do quase acidente, eu queria você lá, queria seus beijos, seus gritos e palavrões. - rimos. - Queria seu colo, seu cheiro. Com você me sinto em casa, não importa o lugar. - acenei com a cabeça concordando, sorri para ele. - Mas passou, agora estamos aqui.

– Se me falarem para ficar dois meses longe de você de novo, eu mato. - Rob gargalhou e beijou minha testa, deitei a cabeça no seu peito.

– Vamos mudar de assunto. Como foi beijar a Dakota?

– Normal, sem pude dar uns amassos, ela é de menor. Prefiro você, mulher não é minha praia.

– Pena, pensei que faríamos um ménage à trois.

– Desculpa, Sweetie, meu negócio é um inglês charmoso, sexy , gostoso, com um espírito de artista atormentado, que cante e toque violão para mim. Tem um amigo assim?Seria interessante.

– Muito engraçado.

– Sério, já pensou, me ver transando com ouro cara, na nossa cama, fazendo comigo tudo o que só você faz. - falei séria.

– Está brincando? - Rob fez uma careta de desgosto.

– Claro que estou brincando. - revirei os olhos. - Só você me basta, meu tesão é só seu, meu corpo é seu. - Rob abriu aquele sorriso lindo que faz minhas pernas fraquejarem, me beijou. - Quero dormir.

– Banho. Ainda não acabei com você.

– Acabou sim.

– Não mesmo. Desculpe baby, mas quem decide isso sou eu.

– Ogro. - levantei da cama em direção ao banheiro, seguida por um Robert silencioso. - Para de encara minha bunda.

– Não. - apertou minha bunda. - Senta aí. - falou apontando a banheira. Cruzei os braços. - O que está esperando? Senta logo.

– Grosso. - fiz bico, na verdade ele não foi grosseiro, estava brincando, mas manha nunca é demais. - Depois de dois meses é assim que me trata, nem sentiu minha falta, só queria me comer. Saí daqui deixa eu tomar meu banho em paz. - falei séria.

– Estou brincando, você sabe. Vem cá manhosa.

– Não. - Rob riu e me puxou, seus lábios encontraram com os meus. - Senti falta de te beijar.

– Hm ... nem me fale. - ele me sntou na borda da banheira e ligou a torneira.

Rob pegou uma toalha e a umedeceu na água morna, observei ele se agaxar entre minhas pernas, as abrindo para ele, me arrepiei ao seu toque, sabendo bem o que ele faria. Passou a toalha, me limpando, mordi o lábio tentando não gemer, ele percebeu e colocou mais pressão, pressionei os lábios.

Então a toalha foi jogada no chão, sua boca molhada substituiu o pano, sua boca um milhão de vezes melhor, gemi alto quando me senti sugada, um dedo dentro de mim seguido por outro, sua língua e lábios me lambendo, chupando e mordendo.

Nada mais passou em minha mente, os dois meses para trás como se nunca tivese acontecido, como se nunca tivéssemos nos separado, agarrei a borda da banheira me deixando levar pela sensação de sua boca em mim.

Meu corpo tremeu, me agarrei em seus cabelos. Gritos de prazer saíram de mim, do fundo do meu peito, tentei fechar as pernas, Rob me parou as segurando separadas, sua língua ainda em mim.

– Hm ... agora te dou umas horinhas de folga. - sorri preguiçosa, meu corpo tão relaxado que poderia dormir ali mesmo. - Vamos tomar nosso banho, depois te coloco na cama.

– Dormir, vou dormir muito bem hoje. Sexo e Robert Pattinson. - sussurrei já dentro da água quente. - Melhor, sexo com Robert Pattinson.

Me aconcheguei em seu peito, apenas sentindo a pele quente com a minha. Saímos apenas quando a água se tornava fria. Vesti a camiseta que Rob usava quando cheguei, uma calcinha e me joguei na cama, Rob deitou ao meu lado, vestido em uma boxer.

– Sweetie?

– Hm.

– Muito sensual essa sua cueca gasta e furada. - segurei o riso.

– Deixa as coisas à vontade. Deixa minha cueca de estimação, está careca de saber que gosto de dormir com ela.

– Não ligo. - dei de ombros. Rob beijou minha nuca, puxou meu corpo mais para o dele. - Boa noite Sweetie.

– Boa noite, anjo. - lhe dei um beijinho de boa noite.

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Rob bufou o caminho todo até o evento, eu não bufei porque me faltava ar, depois de gritar e xingar no hotel.

– Não acredito o que esses cretinos falaram. - falei entre dentes.

– Fotos nossas só com Taylor. Entendo que o casal desse filme são você dois, mas que idiotice, isso não vai mudar a opinião de ninguém.

– Ok. Então teremos muitas fotos de nós três. - sorri e arqueei a sobrancelha para ele que riu.

– Mas que menina má.

– Vou ser castigada mais tarde.

– Humrum ... pode estar certa disso. - seu braço estava em volta da minha cintura, sua mão descansando em meu quadril, ele o acariciou de leve. - Love.

– Bobo. - sorri e o beijei.

Chegamos rápido ao local combinado, ali ainda não seria o evento, o combinado era todo o elenco se encontrar e de lá alguns de nós iriam ao Comic Con 2009.

Chegamos em um grande teatro, antes de sair do carro avistei alguns de nossos colegas. O carro deu a volta nos deixando nos fundos. Fui arrastada para um lado e Rob para o outro, conversei com Ana que nunca mais tinha nem falado ao telefone, encontrei Ash e Taylor, eu passava os olhos por todos sorrindo ao encontrar alguém querido, mas temendo encontrar aquela que não quero nem falar o nome.

– Cadê o Rob? - virei para Ana e sorri.

– Arrastaram ele para algum lugar. Também não sei.

– Meu namorado vive falando dele, acho que Robert tem mel no corpo. - ri da careta que ela fez.

– Tem sim, tem sim.

– Vamos combinar alguma coisa, em Vancouver, nem precisamos sair do hotel, dessa vez ficaremos todos juntos.

– Ótimo, vamos marcar sim, vai ser divertido, ainda morro de rir com nossa última tentativa de passeio. - nós duas rimos da bebedeira, eu e Robert acabamos a noite nos agarrando na escada, ainda penso como tive forças para escapar dele.

– Aquilo teria sido um desastre se não tivéssemos rido tanto. Pior foi a ressaca.

– É. Vou procurar Rob, você vem?

– Oh não, vou falar com o Petter. Até mais. - acenei e saí caçando meu namorado.

Olhei nos cantos procurando por ele e nada, virei para voltar derrotada eu não vou achar ele, mas Nikki estava bem atrás de mim com um dos figurões da Summit, sorriu mas desvie com um sorriso em direção somente do engravatado.

– Kristen. - Fuck!

– Sim. - tentei sorrir para aquele homem gordo e careca que suando feito um porco.

– Não quero esse clima entre as duas, pelo menos não na frente das câmeras, isso não é nada bom para a publicidade. - forcei um sorriso concordando. - Não me interessa o que houve. Nikki, Kristen é nossa estrela, seja lá o que for que causou a briga mantenha sua língua dentro da boca. Ok? Atuem.

– Ok. - respondemos em uníssono.

Não fiz nenhuma questão de sorrir para a criatura falsa que um dia se disse minha amiga.

– Bom te ver Kristen, está linda. - o Senhor Willian sorriu e me abraçou.

– Obrigada. - respondi envergonhada. - Faz muito tempo não?

– Faz sim, vi uns cortes do seu novo filme, ficou maravilhoso, está muito bem.

– Obrigada, está me deixando com vergonha.

– Nunca se envergonhe de ser boa no que faz. - concordei.

– Ah posso fazer um pedido?

– Claro.

– Poderiam me dar uma cópia desses cortes, quero mostrar para algumas pessoas. Minha família, só.

– Claro, claro, não se preocupe, chega para você ainda hoje.

– Obrigada.

– Pare de agradecer. - sorri, nos abraçamos em despedida. - Foi bom revê-la.

– Igualmente.

O homem foi embora, falar com outras pessoas e eu desviei daquele ser. Teria que fazer teatrinho, pois bem, o faria, mas na frente da imprensa, ali não.

Robert havia se enfiado em algum buraco, porque não o achei em lugar nenhum. Fomos todos para fora, saí um pouco atrás conversando com Alex, olhei para a formação a minha frente e avistei Rob e para minha completa ira, Nikki inha o braço em sua cintura, sorrindo tanto que os dentes não cabiam na boca. Hora do teatro.

– Nikki. - gritei. Ela virou para mim e sorriu surpresa. Puta puta puta.

– K. - corri e a abracei como se daquilo dependesse minha vida.

Ouvi Rob rir ao meu lado, sinico, tinham falado com ele também, me soltei de Nikki e virei para brigar com ele.

– Meu boné. - dei um tapa em seu braço, ri tapando a boca, Nikki olhava a cena e ria também. Vaca. Rob cruzou os braços e deu de ombros. - Não me devolveu, tinha até me esquecido dele.

– Ficou ruim de caça na mala, estava lá.

– Canalha.

Nos chamaram e fiquei entre os dois, a imagem completa da amizade. Vão para o inferno, minha vontade é jogar essa mulher escada abaixo, sorri com a cena na minha mente.

– Pare de ser psicopata, pequena.

– Não disse nada.

– Mas pensou.

– Não faz mal a ninguém.

– Uh. - belisquei sua cintura.

– Ai, ai.

Graças aos seus depois não a vi mais, Ash foi escalada para nos acompanhar nas entrevistas e no painel de perguntas, ela sim é uma boa amiga e não faz questão nenhuma de espalhar isso aos quatro cantos de Hollywood.

Ash riu e me chamou de louca, eu e Rob trocávamos mensagens pelo celular, em baixo da bancada durante as perguntas dos fãs. Nós riamos e nos olhávamos com cada mensagem safada trocada, Taylor coitado ficou no meio sem nada entender, todos perceberiam quando os videos fossem vistos, mas não estou nem aí.

Todas as fotos que tiramos, Rob estava junto, o tiravam mas logo ele dava um jeito de voltar para o meu lado, me segurando possessivamente colada ao seu corpo. Tay que me desculpe, mas não protestei.


– O que deu em vocês dois hoje? - Taylor resmungou dentro do carro, já de volta ao hotel.

– Nada. - Rob respondeu, me anti deitada em seu peito, minha mão sob sua camiseta.

– Estão grudados, chega a me embrulhar o estômago, que coisa mais melosa. Não é Ash? - revirei os olhos.

– Eu acho lindo. - respondeu batendo palminhas.

– Parem de se agarrar. - Taylor segurou meu braço.

– Aí, seu troglodita.

– Não apertei. - levantou as mãos.

– Deixa eu ver. - Rob levantou meu braço. - Está roxo. - olhou paa Taylor.

– Nem vem, mal peguei nela.

– Isso é obra do Rob, Kris vivia roxa. - Rob ficou vermelho, lhe dei um selinho.

– Como sabe? - perguntou.

– Nas trocas de figurino, ela sempre tinha uma mancha nova e em locais estratégicos.

– Não quero ficar no quarto ao lado do de vocês. - rimos.

Toda a maratona de entrevistas me cansou, muito, fechei meus olhos, minha cabeça no peito de Rob, comecei a ouvir as conversas ficarem baixa, peguei no sono.


– Baby. - Rob chamou do banheiro. Deixei o pote de creme e levantei.

– Oi.

– Esqueci minha toalha lá na cama, pega para mim.

– Molhada?

– Não, não, seca, fui te beijar e deixei lá. - sorri e fui buscar a toalha.

– Toma, vem logo para a cama, quero dormir.

– Um segundo.

– Vem logo. - fechei meus olhos esperando por sentir seu corpo junto ao meu.

– Aqui estou. - ele abraçou minha cintura, uma mão sob minha blusa, na verdade sua, e mesmo sem ver sábia que seu outro braço estaria dobrado sob a cabeça.

– Mama, quer que passe o dia de Ação de Graças com agente. Disse a ela que talvez você não possa, mas conhece a peça.

– Acho que consigo. Falta o que, uma semana?

– Mais ou menos isso.

– Vou tentar fazer a vontade da minha sogrinha querida. - revirei os olhos.

– Puxa saco.

Conversamos mais um pouco, combinamos de não ficar na minha casa dessa vez, acabamos vencidos pelo cansaço e adormecemos.

Meu celular despertou cedo, caímos na estrada, Rob me deixou em casa, de lá segui em um táxi para o aeroporto, soltei um muxoxo quando vi ele acenar de dentro do carro, cruzei os braços no peito.

– Entra garota, o rapaz volta em uma semana.

– Não disse nada.

– Ficou parada aí. Entra. - fez um gesto com o braço me mandando andar logo. - Vamos preparar tudo para o almoço de Ação de Graças. Cadê o Taylor? - dei de ombros. - TAYLOR PARA DE VER PERVERSÃO NA INTERNET E VÁ BUSCAR UMAS COISAS PARA MIM NA RUA. - gargalhei.

– Vou pegar ele. - subi as escadas na ponta dos pés. - TE PEGUEI. - ele se assustou e tentou tapar o monitor. - MEU DEUS, O QUE É ISSO? - virei a cabeça de lado tentando ver o que acontecia na tela. - Isso é humanamente impossível.

– SAIA DAQUI. - ele me empurrou, o joguei de volta para o lado, não que seja mais forte, só que ele não usaria força comigo. - Mama está te chamando. Para de ver essas coisas, masturbação em excesso faz cresce o peito.

– Vai se ferrar. - ele bateu a porta, desci as escadas rindo.

Continua...


Capítulo 39                                                                                           Capítulo 41
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