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domingo, 27 de setembro de 2015

Entrevista De Robert Para Wiener Zeitung

Seitenwechsel am roten Teppich: Robert Pattinson steht in "Life" hinter der Absperrung bei den Fotografen und knipst James Dean. - © Constantin Film

 Robert Pattinson - é como Dean - tornou-se uma estrela do dia para a noite. Por causa disso, ele teve grande dificuldade se livrar da sombra do vampiro de "Crepúsculo". E é sobre isso que falaremos com ele.

Sr. Pattinson teria interpretado James Dean, se fosse oferecido a você?
Eu nunca teria aceitado o papel de James Dean. Especialmente porque eu não sou sequer parecido com ele. Dane DeHaan é, mas eu provavelmente teria feito um papel ridículo.

No filme você não é a pessoa no centro das atenções, mas sim o fotógrafo de ricos e famosos, do outro lado da barricada. Deve ser estranho para você.
Meu personagem, Dennis Stock não é realmente feito para o tapete vermelho. Há uma cena no filme em que é visível como é embaraçoso para ele fazer aquelas fotos de fofocas, mas ele não tem outra escolha, porque ele precisa do dinheiro. Então, ele se torna parte dos fotógrafos que estão acostumados a cutucar um ao outro e disputam, porque todo mundo quer ter sua foto perfeita.

Como você lida com a popularidade? Acho que essa é uma das questões centrais para pessoas famosas, certo?
É estranho, porque eu nunca soube realmente o que significa popularidade. Algumas pessoas têm me conhecido melhor ao longo dos anos e eles sabem que o personagem que gostam realmente não existe. É diferente para um popstar, porque seu nome é o foco principal, enquanto um ator interpreta personagens diferentes o tempo todo. É estranho quando você está animado por algo e que não é realmente você, mas ao mesmo tempo essa popularidade ajuda você, porque você não está realmente mentindo como pessoa, é mais o personagem que você interpreta.

Popularidade pressupõe um conceito de admiração para os outros. Quem você admira?
Um deles é definitivamente James Dean. Eu acho que cada ator teve sua própria fase pessoal de James Dean, em que cada um pegava uma expressão de James Dean. Mas eu sempre fui um pouco mais atrás do mistério de Marlon Brando. Ele disse sobre si mesmo: "Eu não tenho nenhuma ideia de quem ou o que eu sou." Eu estou definitivamente nesta categoria.

Entrevista De Robert Para A Die Presse



Robert Pattinson: "Eu não uso mais uma máscara"

No maravilhoso drama de Anton Corbijn, Life, o ex-vampiro Robert Pattinson interpreta Dennis Stock - fotógrafo que tirou a foto icônica de James Dean na Times Square de Nova York.

Quando se trata de uma boyband, novela ou filme de herói vampiro - de todas as coisas que você pode fazer um símbolo sexual adolescente se tornar famoso, elas podem ser uma bênção e uma maldição ao mesmo tempo para jovens artistas. Certamente, assim que se está no showbiz você dificilmente tem um grande valor de mercado. Por outro lado, é a reputação de galã adolescente que é complicado de se livrar, e muitos falharam espetacularmente. Robert Pattinson, no entanto, parece ter feito exatamente ao contrário com seu passado como sugador de sangue pálido em "Crepúsculo" - e ele estava bem preparado: Ele atuou em uma série de filmes artisticamente ambiciosos, onde já mostrou seu real talento atuando. Como agora no filme "Life", a fascinante história do surgimento das fotos mais famosas do século 20 - dirigido pelo cineasta e fotógrafo holandês Anton Corbijn.

Você é um fã de James Dean?
Como uma pessoa, ele nunca realmente me interessou. Mas como ator, ele foi definitivamente qualificado. Ele era tão destemido em sua atuação, seus movimentos eram como ballet. E o que me fascina, apenas agora, quando eu olhei para muitas fotos dele: não há uma única imagem ruim dele. Mas isso não é só porque ele apenas olhou insanamente grande, mas porque ele sempre jogou com a câmera. E isso foi numa época em que as pessoas não estavam constantemente fotografando em todos os lugares.

Cine Vue: The Chidhood Of A Leader É Um Pedaço Escuro E Enigmático


No 72º Festival de Veneza, estréia o filme do ator Brady Corbet: A Infância de um Líder (2015) que combina um drama familiar austero com uma verve (personalidade, vivacidade) cinematográfica que estava infelizmente falta no Lido este ano. A abertura orquestral (cortesia do lendário Scott Walker) define a cena como a grande guerra com uma conclusão sangrenta, enlameada e cansada. É 1919 e o Presidente Wilson convoca líderes europeus em Paris, para elaborar um tratado de reparações e esculpir mais uma vez no mapa da Europa, em uma pequena casa no interior da França um menino de sete anos de idade, Prescott (Tom Sweet), joga pedras com um estilingue em paroquianos deixando uma igreja local.

É o primeiro dos três acessos de raiva que irá dividir o filme em capítulos. A criança foge para a escuridão, se machuca e é levada de volta para sua mãe (Bérénice Bejo). Eles voltam para a casa onde seu marido (estrela de Game of Thrones, Liam Cunningham), um diplomata dos EUA e assessor do Presidente, está bebendo com Charles (Robert Pattinson), um jornalista cuja esposa morreu recentemente. "Toda a Europa entrou em fazê-lo", escreveu Joseph Conrad de Kurtz, e do próprio mundo vai fazer em seu agregado familiar com as suas decorações mouriscas e ocupantes Euro-americanas. O norte-americano tem uma mulher que fala várias línguas fluentemente e é de origem alemã; há uma governanta ensinando francês a Prescott e uma dona de casa belga, Mona (Yolande Moreau), que tem um carinho amoroso por ela.

sábado, 26 de setembro de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 19

POV KRIS


– Boa noite, baby. - beijou minha cabeça.- Posso fazer uma pergunta antes?

– Isso já é uma pergunta. - bufou, apoiei meu queixo em seu peito para poder olhá-lo. - Tudo bem, pergunta.

– O que você vai comprar amanhã? Eu não vejo nada que você precise, você tem de tudo na sua mala, tenho até medo de colocar minhas mãos lá dentro.

– O que é isso, curiosidade mata sabia?

– Só quero saber pelo o que vou ser trocado. - fez bico e eu ri.

– Sweetie, compras é só uma desculpa, na verdade eu vou ter um encontro romântico com a Nikki, é por ela que eu vou te trocar. - ele fez uma careta mas em seguida mirou o teto, seu olhar fixo, seu rosto sério foi abrindo um sorriso. Ele me olhou e lambeu o lábio inferior. - O que foi?

– Hm ... formei uma cena muito interessante em minha cabeça agora, acho que já tenho programa para amanhã. - eu entendi bem o que ele disse?

– Qual o programa.

– Vou seguir você com uma camêra ... sabe ... para meus momentos de solidão. - ele riu e eu mordi seu queixo.

– Caralho Kristen, isso dói. Estou brincando.

– É pra doer mesmo. - nós rimos. - Nem de brincadeira fale isso.

– O que? Você com outra garota?

– Não. Você se masturbando, isso não me agrada.

– Então você e outra garota na minha cama tudo bem, com tanto que eu não me toque?! - ele ergueu as sombracelhas, fechei meu punho e levantei mostrando pra ele. - Brincadeira. - disse rindo. - Sou egoísta demais para te dividir.

– Bom mesmo, porque eu posso dar um jeito de ser a última. - apertei seu membro sob o edredon.

– Essa conversa está ficando violenta. - ele beijou minha testa. - Eu só desejo você, baby.

– Só eu, sempre? - apertei mais seu membro.

– Sim, só você minha gostosa, quem mais eu vou querer com uma mulher como você do meu lado. - eu sorri e o beijei. - Agora solta meu amigo, por favor. - gargalhei e o soltei.-Você está fugindo da minha pergunta. O que você vai comprar?

– Hm ... surpresa.

– Coisas sexys?!

– Quem sabe? - ele suspirou e riu.

– Vou sonhar com isso. Mas nem precisa comprar nada, você fica sexy com minhas camisetas velhas e furadas. - revirei os olhos e mordi meu lábio inferior.

– Você só não quer que eu saia e te deixe sozinho.

– Também, mas você é sexy de qualquer jeito, principalmente nua na minha cama. - eu ri da cara de safado dele, lhe dei um selinho.

– Vamos dormir, meu amor, boa noite. - deitei a cabeça em seu peito novamente.

– Boa noite, amor. - Rob beijou minha cabeça.

– E ... Rob?

– Oi.

– Você também é muito, muito gostoso e sexy.

– Sou, sim. - disse irônico.

– Para com isso.

– Tudo bem.

Rob beijou minha testa, e enfim eu pude dormir. Estar ali com ele me relaxava, existiria um lugar melhor, do que ali? Hm ... com toda certeza não. O inferno em chamas com ele seria agradável.

Entrei praticamente correndo assim que o elevador parou, sorri para as 3 moças paradas lá dentro, elas tinham uma cara de recatas que quase me vez revirar os olhos. Estava atrasa para meu passeio e Nikki já tinha me ligado 2 vezes em meia hora, perguntando como eu consegui me atrasar já que haviamos marcado às 2 da tarde.

Eu respondo como: Robert me acordou no meio da noite para mais uma sessão de sexo, esfregando seu membro duro em minha bunda e sussurrando doces sacanagens em meu ouvido, nossa pequena sessão foi até quase o dia amanhecer, no nosso banho ... bem nessa hora eu que não consegui manter minhas mãos só para mim e o ataquei, literalmente, dentro do box embaçado e quente,precisei de outro banho.

Rob não me deixou sair sem almoçar e isso me atrasou, quer dizer não foi isso, mas sim o fato de que ele resolveu que queria entrar nas minhas calças de qualquer maneira, consegui escapar de ele tirar minhas roupas e não me deixar sair, mas não escapei ilesa, Rob me amassou e quando digo amassou é no sentido literal, me olhei no espelho atrás de mim e sorri, eu estava vermelha, descabelada e um pouco suada, passei as mãos em meus cabelos umidos que não se acalmaram, fiz um nó de qualquer jeito, pensando em como estou descontrolada sexualmente não é possível que eu não consiga mais sair sem estar com a aparência de quem acabou de ser fodida.

Notei uma das moças me olhar e cutucar a outra. Qual é? Me olhei no espelho ainda tentando me arrumar e entendi, o chupão ainda estava ali, mas claro um pouco mas ainda bem visível, oh claro que moças comportadas isso é um absurdo, revirei os olhos e sorri para elas dando de ombros deixando claro que eu sabia o que elas olhavam. Lembrei de Nikki.

– Fuck. - mas quer saber foda-se ela, não estou nem aí, de hoje ela não me escapa.

Finalmente sai do elevador e dei de cara com uma Nikki de braços cruzados e cara de poucos amigos, sorri.

– Desculpe, imprevistos acontecem.- ela apenas deu de ombros.

– Esse imprevisto, tem nome?

– Quem sabe! - pisquei para ela que fez uma careta. - E então vamos?

– Vamos já chamei um táxi, deve estar chegando. - passei na frente e Nikki segurou meu braço.

– O que foi agora?

– Isso no seu pescoço não é alergia K, isso ... - disse tocando a marca. - ... é um chupão.

– Yep. E qual o problema? - disse sorrindo irônica.

– K, você não sabe onde está se metendo. Você tem um namorado e ele é meu amigo também.

– Ex, Nikki, ela é meu EX-namorado, eu sei bem onde estou me metendo. - ela bufou mas se calou, o táxi havia chego e nós entramos.

O caminho foi feito quase em silêncio, vez ou outra fazíamos comentários aleatórios, nada relacionado a assunto nenhum. Pela primeira vez isso acontecia, nós sempre tivemos assuntos e quando não tinhamos falamos sobre banalidades e riamos, nada seria mais como antes, e pensar que noassa amizade também me doia um pouco, suspirei frustrada e Nikki apenas me olhou de canto.

Chegamos à loja e fomos logo pegando algumas peças, nossa conversa passou a fluir melhor e em determinado momento nós riamos, experimentei muitas coisas mas não queria nem precisava de nada daquilo, escolhi 2 camisetas e só, o que eu queria estava em outra sessão.

– Nikki? - perguntei na porta de seu provador.

– Oi.

– Vai demorar aí? Eu quero ver outras coisas.

– Vou demorar um pouco. - ela abriu a porta da cabine. - Quer ajuda?

– Não. - olhei para dentro e ela tinha muitas roupas para provar. - Termina e depois você me encontra. Vou estar nas lingeries. - ela arregalou os olhos. - Que foi?

– Nada. - me vire para sair mas Nikki me chamou. - Kris.

– Oi. disse me virando para ela.

– Sobre o que você me disse ontem, sabe, o que o Robert te falou?

– Termina aí suas coisas e me encontra, vamos conversar.- eu sorri, eu não queria brigar mas nunca se sabe, iria depender dela.

– Tudo bem. - suspirou. - Não vai se perder no meio das calcinhas. - eu ri.

– Pode deixar.

Escolhi algumas lingeries mais sexy e outras nem tanto. Escolhi uma roxa com rendas brancas e alguns cristais bordados no busto e no fio dental, eu sorri Rob vai adorar, me lembrei que faríamos 1 mês de namoro dali alguns dias, aquela ficaria guardada para a data, peguei algumas camisolas bonitas e confortáveis, umas com rendas e babados. Continuei olhando e achei um conjunto preto, com espartilho, cinta-liga e meias, lembrei do conjunto roxo e fui a caça de uma par de meias 7/8 com renda para usar com ele. Não sei de onde tirei esses pensamentos eu não era dessas coisa, lembro que só tinha usado esse tipo de coisas umas duas vezes e porque Michael havia comprado. Juntei tudo e coloquei na sacola.

Meu celular apitou, peguei e li o visor era uma mensagem do Rob.

"Amor, estou indo embora, qualquer coisa me liga. Te amo."

Eu sorri, mas porque ele estava indo embora? Disquei seu numero.

– Alô.

– Hey sweetie.

– Hey baby, precisa de alguma coisa?

– Não, só liguei para saber porque foi embora.

– Hm, vou sair um pouco, não queria ficar lá no seu quarto sozinho, podia aparecer ... alguém e você teria problemas. - ele me pareceu um pouco triste, tinha alguma coisa ali.

– O que foi, amor? - ele resmungou um "nada", mas eu sabia que tinha. - Não minta Rob, eu sei que tem coisa aí. Me fala.

– Nada. Só que te ligaram e .. bom era da recepção ele queriam saber se podiam te passar uma ligação.

– Hum ... e quem era?

– Seu namorado, Michael. - senti ironia, raiva e mágoa em sua voz.

– Então eles ligaram no quarto errado, meu namorado chama Robert. - escutei ele suspirar mas nada disse. - Rob, eu te amo, para de bobeira, eu ...

– Eu sei, amor, me desculpa, eu só ... eu senti como se estivesse fazendo algo errado, como se estivesse no lugar errado. Eu odeio isso. - ele estava magoado.

– Desculpa Sweetie, não gosto disso mais do que você, pode ter certeza. - avistei Nikki e acenei para ela se aproximar. - Preciso desligar.

– Beleza. - como? - Vai lá, depois nos falamos.

– Rob?

– Oi. - senti minha garganta arder e se fechar.

– Eu te amo muito, muito, muito, muito, mais do que você imagina. Você está no lugar certo, onde eu te quero e não vou deixar você sair nunca, você está fazendo tudo certo você é o meu certo.

– Eu também te amo, baby, muito. É bom ouvir isso. Te adoro, vai lá e compra coisas bem bonitas para mim. - Nikki já estava parada ao meu lado.

– Ei, não estou comprando nada para você abusado.

– Está sim, se você vai usar então são para mim também, para o meu prazer. - eu ri e respirei aliviada ele parecia melhor.

– Tudo bem, beijos. Eu te odeio. - ele riu, agora sim.

– Também te odeio. Tchau.

Desliguei e me virei para olhar uma Nikki com cara de poucos amigo, o que afinal era a verdade.

– K, ele não presta, você vai quebrar a cara.

– Não diga isso, você sabe que não é verdade.

– É sim Kristen, eu passei por isso, ele me falou que ... - era chegada a hora.

– Não é a mesma coisa.

– ´Você quer acreditar que é diferente pra ele, mas vou te contar uma novidade: esse é o joguinho dele, eu também achei que fosse ser diferente comigo, mas não foi, ele é um cafajeste.

– Não nos compare.

– Porque eu não sou boa o bastante, ou talvez não seja decente o bastante. - ela disse debochada.

– Não é nada disso, é só ... é só que é diferente. - passei a mão na testa para limpar um suor inexistente. - Eu ouvi você dizer que não queria nada sério, que estava carente e queria alguém ...

– Esse é o jogo de toda mulher Kristen, talvez você não saiba afinal você ainda é uma adolescente. Mas esse é o nosso jogo, nós sempre queremos algo mais. Deve ser por isso também que não percebe que ele vai te usar e quando enjoar ... vai te colocar de lado.

– Eu posso até ser uma adolescente de idade Nicole, porém sou mais adulta que você em muitos aspectos, principalmente quando se trata de pra quem abrir as minhas pernas. - ela ficou mais vermelha e puxou o ar com força.

– Ele me disse ... - touche.

– O que ele te disse?- ela pareceu reconsiderar se me diria ou não. - Vai me fala, eu quero ouvir da sua boca. - ela chegou bem perto.

– Ele me disse, que iria de seduzir, te comer até não ter mais forças e então de devolver usada e bem rodada para o seu namoradinho corno, só para se vingar de todas as vezes que ele lançou olhares de vitória e deboche para ele.- meus olhos arderam mas eu não vou chorara na frente dessa vagabunda.

– Por Deus Nicole, que se não estivéssemos em um local público, eu iria te sentar a mão na cara.

– Porque little K, dói saber a verdade, saber que seu Príncipe Robert é um canalha que só quer te comer, e esfregar na cara do Michael?!

– Não me use como um troféu, esse papel eu deixo pra você, o Kellan que o diga não é mesmo? - eu sorri para ela que rosnou. - Dói saber que você é uma falsa e traidora, isso tudo que acabou de me dizer só me prova duas coisas: que você é uma grande mentirosa, e o pior de tudo se toda essa mentirada fosse verdade você seria ainda mais falsa, afinal me deixaria ser usada e jogada fora como um lixo.

– Eu só queria ele Kristen, e você se meteu, você já tinha o Michael que é bobo e cego por você, mas mesmo assim ficava em volta do Rob, sempre cercando, sempre junto, rindo e se tocando, e esfregando na minha cara todas as afinidades que vocês tem.

– Você o amava Nicole. - ela riu.

– Claro que não, eu só o queria.

– Só mais dos seus caprichos. Mas eu vou te contar uma coisa, ele não é nenhum dos seus objetos e sim um homem com vontade própria, você não pode só estender a mão e pegá-lo para você.

– Mas você pode. - aquilo não daria em nada, estávamos dentro de uma loja que por sorte e por ser uma segunda-feira de tarde estava vazia, eu queria ir embora.

– Quero ir embora, isso não vai dar em nada, basta de decepções por hoje. Eu não quero estar aqui com você.

– E quer estar a onde? Com o Robert.

– Sim. É exatamente para onde eu vou, para os braços do Rob.

Pagamos as compras em silêncio, eu não sentia vontade nem de olhar na cara dela. Mas ela fazia questão de soltar pequenos comentários, fomos para a calçada atrás de um táxi.

– Kristen?

– Basta por hoje Nikki.

– Eu sinto muito, mas é a verdade. - um táxi se aproximou graças a Deus e demos sinal.

– Eu já disse, basta. Não quero falar com você por um bom tempo, me deixe. - ela abriu a porta do táxi e entrou, olhei o espaço, pequeno demais para minha raiva.

– Vamos?

– Não vou com você.

– E vai como? Pode demorar para passar outro, está frio e escuro, pare de birra e vamos logo.

– Eu me viro, some da minha frente, por favor.

– Você quem sabe, depois não diz que não avisei. - eu sorri amarelo para ela e fechei a porta do carro.

Fiquei parada no local esperando aparecer um Táxi, mas foi em vão, estava escuro e frio, e eu queria muito ir embora. Não queria atrapalhar o passeio do Rob, mas eu precisava dele, peguei meu celular no bolso do casaco e disquei. Chamou duas vezes, e ele atendeu.

– Rob, preciso de você. - disse rápido, nem esperei ele dizer "OI", nessa hora senti meus olhos marejarem e minha garganta se fechou.

– O que foi, amor? Onde você está? - ele me parecia aflito. - Você se machucou? Me responde.

– Eu ... eu preciso de você.

– Hey, você está chorando, me diz onde está que eu vou te pegar. - ele disse de uma forma tão doce que me fez chorar mais. - Baby, não chore vou te pegar. - passei o nome da loja onde eu ficaria esperando. - Tudo bem eu já chego aí, entra e me espera lá dentro, está muito frio e escuro é perigoso.

– Tudo bem. - disse fungando. - Vem logo, por favor.

– Se acalma, eu já estou chegando. Preciso desligar.

– Ok. Vou desligar. Tchau. - desliguei e voltei para dentro da loja.

Me sentei em um banco que ficava próximo à saída e fiquei repassando toda a conversa, as lágrimas desciam sem que eu pudesse controlar, se tem uma coisa que me faz chorar é traição, e Nikki me traiu da pior forma possível, ela agiu pelas minhas costas.

Fiquei cerca de 10 minutos esperando por ele, e a todo momento a cara daquela VAGABUNDA aparecia na minha frente, enxerguei tudo preto de raiva, estava a ponto de explodir, as lágrimas não paravam , mas que porra. Meu celular tocou, finalmente era ele.

– Amor, estou aqui na frente te esperando.

– Estou saindo. - desliguei e corri para fora.

Avistei um carro preto parado, me aproximei cautelosa podia não ser ele, então a porta do passageiro se abriu e consegui ver seu rosto, sua expressão era preocupada e um pouco tensa, entrei e joguei as sacolas no banco traseiro. Rob tocou meu rosto, secando as lágrimas com a ponta dos dedos, soltei um suspiro, aliviada por ele estar ali comigo, aproximei meu rosto do seu e encostei nossos lábios, joguei meus braços em volta de seu pescoço e solucei.

– Oh baby, não chora, por favor, eu odeio te ver assim. - suas mãos afagavam minhas costas me aclamando, me acalentando. - Vamos embora.

– Podemos ir para o seu hotel? - consegui dizer entre soluços.

– Claro.

Deitei minha cabeça em seu ombro, Rob entrelaçou seus dedos aos meus e descansou nossas mãos em sua perna. Ele foi o caminho inteiro da loja até seu hotel segurando minha mão e me beijando, a cada toque seu minhas lágrimas diminuíam. Não falamos muito, Rob sussurrou algumas vezes se eu me sentia melhor e eu me limitei a acenar com a cabeça.

Continua...


Capítulo 18                                                                                           Capítulo 20

Fotos de Robert e Johnny Flynn Em Londres

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Scans + Transcrição: Entrevista De Robert Para A Revista NME


A saga Crepúsculo fez de Robert Pattinson um ídolo teen, ele está se esforçando para provar o seu valor em filmes indie desde então. Seu último filme Life - a história da amizade de um fotógrafo com James Dean - é a sua mais recente tentativa de se desvencilhar da franquia de vampiros. Barry Nicolson encontrou um homem que finalmente encontrou sua voz.

"Eu sou a pessoa mais desconfortável no mundo", diz Robert Pattinson. Ele está falando sobre o que fez dele certo para o papel de Dennis Stock, o célebre fotojornalista americano que ele interpreta em seu novo filme, Life. Por sua vez, o que fez dele errado para o papel de James Dean, amigo de Stock e o mais famoso assunto. Pattinson e Dean podem ter tido uma súbita, desconcertante ascensão da obscuridade para uma idolatria adolescente internacional em comum, mas o que diz muito sobre onde a cabeça do jovem de 29 anos está, é que ele viu mais de si mesmo em um intenso e inseguro jovem fotógrafo, lutando para validação e reconhecimento.

Em Life, Dean é interpretado pelo astro de Chronicle, Dane DeHaan, como um homem com a confiança inabalável em si mesmo, sua arte e sua imagem. Se ele está fumando um cigarro ou caindo bêbado em uma taberna, cada movimento é feito com esforço de controle, despreocupado. Stock, pelo contrário, "era alguém que estava desconfortável em todos os aspectos de sua vida. Ele sempre pensa que deveria fazer outra coisa, ou que ele está fazendo algo errado. Ele era um super fã de James Dean, mas ele também queria tomar o poder de Dean para ele de alguma forma, e isso não é como você se sente quando você está confortável consigo mesmo e com o que você faz."

Nós nos encontramos em um hotel de cinco estrelas, nos arredores de Belfast, onde ele está atualmente filmando The Lost City Of Z, um filme de aventura em 1920 sobre a busca de uma cidade amazônica mítica. Ele deixou a barba crescer porque era apropriada para o papel e você imagina a dramática mudança na aparência vem a calhar para a vida civil, também. Em pessoa, ele é cheio de tiques e auto-depreciativo, sempre pronto para rir de si mesmo, mas nunca completamente à vontade, mexendo inquieto em torno de sua cadeira e limpando a espuma de seus bigodes entre goles de café. Falamos sobre o impacto que Dean tinha, não só em seu ofício, mas na cultura jovem da década de 1950 e além, e me atrevo a dizer que muitos atores jovens devem secretamente sonhar em alcançar algo similar. Pattinson parece horrorizado com a ideia.

"Levei muito tempo para descobrir o que minha voz é", ele admite, "ou até mesmo se eu tinha o direito de dizer qualquer coisa. Mesmo na escola, quando meu professor de teatro me disse: 'Eu não acho que você deve fazer as disciplinas criativas', que teve um enorme impacto sobre mim, e eu tive que ir para um clube de teatro fora da escola porque eu não me senti digno da peça da escola. Um monte de gente, quando eles são muito jovens, tendem a ser tipo, 'Eu tenho algo a dizer e eu quero que todos escutem!' Mas eu nunca quis ninguém para ouvir o que estou dizendo, porque provavelmente é estúpido."

Entrevista De Robert Para A Exberliner

Life

James Dean foi um ícone de uma geração. E a história do jovem ator, que estrelou em Rebel Without a Cause e East of Éden antes de morrer tragicamente em um acidente de carro com 24 anos de idade, torna-se um intrigante conto triste, que tem sido infinitamente documentado e recontado no cinema e na forma escrita. Mas no filme Life, dirigido pelo diretor que mora em Berlim, Anton Corbijn, a história óbvia de James Dean está em sua cabeça. Mais do que a vida e a morte de Dean, são as ambições de um jovem fotógrafo esperando para documentar o perfil ascendente de James Dean que Life tem como tema.

Em Life James Dean já é um ator bem desconhecido, que está à beira da fama, com os dois filmes que o tornaram famoso antes de sair. O fotógrafo Dennis Stock (interpretado por Robert Pattinson), sentiu que James Dean (Dane DeHaan) era uma estrela em ascensão e vendo a oportunidade para sua própria carreira de fotógrafo, está determinado a pressionar o rebelde e tímido Dean a fazer uma sessão de fotos. Enquanto Dean concorda, em princípio, na verdade, deixando-o fora de operação para uma sessão de prova, tudo menos simples. Baseado na história real por trás das fotos de James Dean para a revista Life, que iria consolidar a reputação do jovem ator como um ícone, e tornar-se algumas das fotos mais célebres do século passado, Life explora a tensão entre fotógrafo e fotografado, fama e autenticidade, e o que significa ser um artista.

 Antes de assumir este papel, James Dean significou alguma coisa para você pessoalmente?

 Eu certamente passei por um período em que eu estava realmente interessado nele. Gostava de ver todas as suas velhas entrevistas e outras coisas. Lembro de quando eu comecei a atuar, eu realmente procurei um monte de sua linguagem corporal na câmera, e eu me lembro de estar realmente parecendo ele. Mesmo se você não o aprecia como um ator, é surpreendente, especialmente tendo em conta que foi 1955, quão a frente de seu tempo ele estava em termos de técnica e estilo de câmera.

 Dado o seu fascínio por ele, você foi tentado a interpretar o personagem James Dean no filme?

 Não, não realmente. Apenas não é quem eu sou de todo. Eu sempre me relaciono mais a ser uma pessoa que está conseguindo as coisas de sua própria maneira o tempo todo, o que é muito parecido com Dennis Stock. Sua batalha é apenas consigo mesmo, e isso é algo que eu posso entender.

Robert Aparece No Vídeo "We The People" Em Apoio Ao The Global Goals

Rob aparece aos 0:38


Um novo plano para as pessoas e o planeta acaba de ser lançado - O UN Global Goals para o Desenvolvimento Sustentável. Diga a todos! Compartilhe com o mundo:http://wethepeople.globalgoals.org

The Íris: Em Life Robert Está Espontâneo E Luta Para Continuar A Sua Carreira


O título deste filme realmente não dá muita ideia de sua narrativa e, de fato, a palavra "Life" tem um pouco de duplo sentido. Tanto o ato de existir como o nome da revista em que um dos personagens trabalha. Não é tão surpreendente que, no entanto, um filme chamado Life, é claro, faça você questionar algumas nuances da existência.

Dennis Stock (Robert Pattinson) é um fotógrafo da revista Life que quer deixar de fotografar em estreias no tapete vermelho e sets de filmagem e decide fotografar algo com mais substância. Enquanto em uma festa de Hollywood, um encontro casual com a estrela em ascensão James Dean (Dane DeHaan) desperta seu interesse. Stock está convencido de que Dean é o tema adequado para um ensaio fotográfico, uma estrela a ascender, capturando a juventude da América e uma maré cultural. Enquanto Dean está inicialmente relutante em fazer parte do projeto, uma relação de confiança e vínculo se desenvolve entre os dois rapazes. O resultado das quais são algumas das fotos mais icônicas da história de Hollywood que capturaram os últimos momentos fugazes de intimidade e simplicidade da vida de Dean antes de sua morte prematura. (...)

Entrevista De Robert Para A Rádio Alemã Deutschlandfunk


Você pode ouvir um pouco do Rob aqui. Vale a pena ouvi-lo mesmo se você não entender as partes alemãs.

Robert Pattinson, existe uma foto sua que você chamariam de "sua foto Time Square"...

É estranho, porque tantas fotos minhas foram tiradas, em estreias e outras coisas. Há fotos singulares que as pessoas querem ter autografadas, e que são sempre as mesmas.
 Eu não consigo entender isso, porque não é o meu gosto. Eu penso, por esta foto? Eu não sei se há uma única foto... Eu acho que eu sou a pessoa errada para julgar... 
E a imagem James Dean era como uma campanha, as imagens foram encenadas de uma certa maneira. Eles devem mostrar a alma perdida. 
Ele deve voltar para a fazenda da família ou não? Eles queriam mostrar o conflito interno do jovem garoto de fazenda e artista. Fotos de mim é como cobrir todas as bases possíveis... 
é como se ele fosse um adolescente de quatorze anos (risos) ou algo assim, como diluir um pouco.

Não é irritante ser fotografado o tempo todo?

 Eu estou muito mais confortável agora do que antes. Eu realmente não sei por quê. Eu acho que quando as pessoas vêem você um milhão de vezes em uma determinada postura, então eles olham através de você. Ou você está lá como uma figura de Madam Tussaud ou você apenas olha assustado, o tempo todo. Evito tirar fotos agora.

Scans: Robert Na Edição Online Da Little White Lies


Fotos de Kristen No Set do Pprojeto do Woody Allen! (24/09)




Fotos de Kristen Hoje Em Nova York!






Novas/Velhas Fotos de Robert Na Conferência de Imprensa de Cosmópolis Em Lisboa (2012)



Novos portraits de Kristen no Venice Film Festival





domingo, 20 de setembro de 2015

Movie Pilot: Alguns Atores Que Não Estão Recebendo Tanto Crédito Como Eles Merecem (Robert Incluído)


Sim, eu sei. Ele é o "cara vampiro". Ele estava em Crepúsculo. Como ele poderia ser levado a sério?
Bem, deixe-me dizer, ele absolutamente pode ser. Pattinson foi aproveitando as oportunidades após Crepúsculo para aprender a ser um ator. Ele participou de filmes menores para tentar melhorar. E para ficar longe de Crepúsculo. Os papéis de Pattinson em The Rover e Maps to the Stars lhe renderam o respeito de muitos críticos. Os filmes podem não ter ser vistos como obras-primas, mas muitos concordaram que ele se transformou em um ótimo ator. E apesar de seus próximos projetos, Life e The lost city of Z, provavelmente não ganhar uma grande bilheteria, eles certamente irão ajudar a continuar construir seu currículo com os críticos. O que ele precisa fazer é continuar o que está fazendo. Ele precisa manter sua busca para se tornar um querido nos filmes indie. Ele precisa conquistar mais críticos ao seu lado, então ele pode conseguir mais do público regular ao seu lado.

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Anton Corbijn Menciona Robert Em Entrevista A News


Você não estava preocupado que Robert Pattinson ainda estivesse muito associado com "Crepúsculo" quando você trouxe-o para o elenco de Life?
Eu não vi "Twilight", mas é claro que eu sabia que ele era famoso por causa disso. Mas eu escolhi Rob por outras razões: Por um lado, eu encontrei o aspecto interessante, que ele é sempre perseguido por paparazzis, agora muda de lado e é um fotógrafo. Além disso, eu descobri um traço comum entre os dois: Rob faz agora muitas produções pequenas e quer provar a si mesmo como um ator - é como Dennis Stock que queria provar, na década de 50, que ele era um bom fotógrafo.

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Entrevista de Robert Para Teleschau (Alemanha)


Embora os cinco blockbusters da saga "Crepúsculo", com quem ele se tornou um superstar, estejam ficando para trás: O britânico Robert Pattinson, de 29 anos, ainda é um dos atores mais quentes de Hollywood que veio da Grã-Bretanha. Sabiamente, o homem sempre teve papeis parecidos com o do amável vampiro Edward em filmes comoventes, como "Remember Me" ou "Water for Elephants". Agora ele atua no drama de Anton Corbijn, "Life", em um dos papéis principais. O filme fala sobre a relação entre James Dean (Dane DeHaan) e o fotógrafo Dennis Stock, interpretado por Robert Pattinson. No final dos dias intensos,que os dois homens passaram juntos em 1955, e foi assim que surgiu a lendária série de fotos da revista Life, o que contribuiu decisivamente para o status de ícone de James Dean. Como ele lida com fotógrafos e celebridades, refletiu Robert Pattinson em nossa entrevista - relaxado com uma xícara de café forte com muito mel...

Uma mistura incomum que você bebe, porque isso...
Eu gosto, é insanamente bom! A colher deve ficar quase no café, então está certo. Até recentemente, eu pensei, que beber café com mel era muito mais saudável. Em seguida, alguém me disse que o mel é tão prejudicial quanto o açúcar branco - e que você pode também matar as abelhas. Agora eu tenho uma consciência culpada.

Na sua vida privada você foi muitas vezes fotografado. O seu papel em "Life", por assim dizer, mudou sua opinião sobre os paparazzis?
Dennis Stock odiava ser considerado como um paparazzi! Para ele, o que ele fez era arte. E ele trabalhou duro para ser considerado como um artista. Para mim ele era mais como alguém que está tentando criar sua descoberta artística em seu meio artístico, a fotografia é aleatória. Apenas durante as filmagens eu percebi que para Anton Corbijn, que vem de fato desta área, "Life" era um filme sobre um fotógrafo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 18

POV KRIS


Escutei um barulho ao longe, me parecia uma batida na porta, rolei para o outro lado mais uma batida, abri meus olhos.

– Kristen? Você está aí? - reconheci a voz de imediato. Levantei e fui me arrastando até a porta. Abri mas não tinha ninguém.

– Será que eu sonhei? - coloquei a cabeça pra fora e lá estava ele na porta do elevador. - Amor? - ele me olhou e sorriu, veio até mim e beijou meus lábios de leve. - Você ia embora?

– Achei que não estava, faz mais de dez minutos que estou te chamando. - fez um bico e eu o beijei puxando para dentro do quarto.

– Peguei no sono. O que você está fazendo aqui, tá maluco? - ele arregalou os olhos e foi para porta segurando na maçaneta. Corri e segurei sua camiseta. - Onde pensa que vai.

– Se você acha que eu não devo vir aqui eu vou embora.

– Deixa de ser idiota. - revirei os olhos e passei meus braços em seu pescoço. - Eu só me surpreendi. Tenho uma coisa pra você. - ele passou o olhar por meu corpo. - Não é nada disso seu tarado. Vem cá.

Fomos até a cama, coloquei ele sentado e peguei o cartão-chave do meu quarto, sentei em seu colo pegando sua mão e colocando o cartão nela.

– Eu tenho cartão de crédito, baby. - ele riu e lhe dei um tapa de leve.

– Para de graça, essa é a chave do meu quarto, assim não precisa ficar me chamando durante 10 minutos. - ele sorriu daquela forma linda, pequenas rugas se formando em seus olhos, as toquei com a ponta dos dedos. - E... pra você saber que é sempre bem -vindo. - sorri e puxei seu rosto para um beijo.

– Isso me deixa muito feliz. - me levantou e tirou os sapatos, tirou as blusas e a camiseta, abriu a calça e se deitou na cama, deu tapa ao seu lado. - Tira a calça. - tirei e me deitei ao seu lado.

Rob virou de lado de modo que ficasse de frente para mim e puxou minha perna para seu quadril, coloquei minha mão direita em sua nuca massageando, sua mão acariciava minha cintura, ele riu.

– O que foi?

– Porque você estava de calça e sutien.

– Aquela maldita blusa de gola que eu usei para ir almoça me irritava, eu só arranquei ela antes de me jogar na cama. E quer saber? Nem adiantou a Nikki viu a marca no meu pescoço.

– E você disse o que?

– Que era uma alergia. - ele gargalhou. - Qual a graça?

– O que você disse?

– Que era uma alergia. - ele riu mais ainda.

– Por Deus Kristen, essa é velha. - mas então ele ficou sério. - Você não contou pra ela. - ele afirmou.

– Não contei, mas deixei no ar, ela sabe Rob, eu não vou chegar nela e falar " Hey Nikki, estou namorando o Robert!". Não devo satisfações à ela.

– Eu sei. - ele suspirou. Acariciei seu rosto, deixei a palma descansar em sua bochecha.

– Amor eu sei o que está passando em sua cabecinha. - toquei sua testa com o indicador. - E não e nada disso. Eu só vou deixar ela saber sem precisar falar com todas as letras, eu não tenho que dizer nada pra ela. Você me entende?

– Eu tento. - ele sorriu e me beijou. - E como foi o encontro de vocês hoje? - dei de ombros.

– Foi legal, Taylor estava lá então não conversamos diretamente, mas quando eu disse que você tinha me contado umas coisas, ela ficou estranha, como se esperasse que a qualquer minuto eu soltaria uma bomba sobre ela. - suspirei chateada.

– Não, é melhor deixar pra lá, eu nem devia ter te contado nada, não tem importância.

– Tem sim, ela quis nos afastar Rob, e eu quero saber o porque disso.

– Talvez porque ela é amiga do Corno também. - apertei sua bochecha.

– Para de chamar ele de corno.

– Mas ele é, ou melhor foi, ou levando em conta que todo mundo ainda pensa que você namora com ele e eu estou na sua cama, ele tecnicamente é corno. - revirei os olhos e sorri.

– Nós só demos uns beijos. Nem foi um chifre.

– Se você der uns beijos em outro cara eu te mato.

– Você teria coragem? - disse de forma teatral colocando a mão no peito.

– Você me conhece muito pouco, Kristen Stewart.- nós rimos e nos beijamos. - Vai fazer o que amanhã?

– Vou sair com a Nikki, fazer compras.

– Ah.

– Preciso comprar umas coisas e amanhã é o último dia que terei tempo para fazer isso depois vai ser uma loucura, e também vou conversar com ela à sós.

– Tudo bem. - ele nos rolou na cama ficando sobre mim e beijando minha boca nossas línguas se acariciando , Rob sugava minha língua de forma erótica, comecei a arfar.

– Isso não é normal.

– O que?

– Te querer tanto. - Rob sugava, beijava e lambia a pele atrás da minha orelha, minha orelha e meu pescoço, sua mão acariciando meu seio sobre o sutien.

– É normal sim, amor, eu te também te quero, muito, sempre, pra sempre.- beijou a linha do meu maxilar até chegar ao outro lado do meu pescoço, sugou a pele entre os dentes.

Deslizei minhas mãos por suas costas, beijando seu ombro sua pele quente, mordisquei se pescoço e sua orelha, sussurrando o quanto eu o queria, acariciei seu peito e arranhei seus mamilos Rob gemeu no meu ouvido manando uma vibração direto para meu sexo, acariciei seu abdômen macio, circulei seu umbigo com meu dedo.

Rob me sentou me inclinou para cima, quase me sentando entre suas pernas, desabotoou meu sutien e o jogou no chão, desceu meu corpo e antes mesmo que tocasse o colchão sua boca já sugava meu seio, gemi alto e agarrei seus cabelos, desci uma mão até o elástico se sua boxer, entrei um pouco em sua calça e senti seu pênis duro, circulei a ponta com meu dedo, Rob gemeu contra meu seio.

– Tira isso, amor. - consegui dizer entre gemidos. Rob saltou da cama e se livrou de todo aquele tecido incomodo.

Deitou novamente sobre meu corpo e me beijou, segurei em seu membro, minha mão movendo para cima e para baixo. Sua boca avançou para meu pescoço, com beijos molhados, puxou meus cabelos virando minha cabeça e mordeu minha nuca, sua boca alcançou meus seios beijando um depois outro, sua língua me tocando de leve, toco meu abdômen foi mordido, sugado e lambido. Senti seu membro me escapar e resmunguei desaprovando. Mas fui calada quando Rob praticamente rasgou minha calcinha do meu corpo e beijou meu sexo, sua língua circulou meu clitóris e então me entreguei.

As únicas coisas que eu sentia era sua língua, lábios e dentes me levando ao céu e ao inferno, suas mãos acariciavam meus seios beliscando meus mamilos excitados, estava agarrada em seus cabelos não para guia-lo no sexo oral eu não gostava disso e Rob muito menos precisava ele sabia exatamente onde, quando e como me tocar, mas só para ter onde me segurar eu sentia como se meu corpo estivesse prestes a flutuar, sua mão direita soltou me seio e antes que eu pudesse reclamar me senti sendo penetrada lentamente por dois de seus grandes dedos, meu quadril subiu ao seu encontro ele os girou dentro de mim.

– Você me deixa louco de tesão, Kristen. - seu hálito quente tocando meu sexo úmido.

– Hm ... - foi só o que consegui gemer com seus dedos bombando dentro e fora enquanto sua boca sugava meu clitóris. - Oh inferno. - senti minha entrada apertar seus dedos.

– Vem, baby, goza pra mim.

– Rob ... Rob ... Oh Deus. - senti meu clitóris ser sugado com força e seus dedos apertando fundo em um ponto mágico, cravei minhas unhas em seus ombros quando senti meus músculos tencionarem e relaxarem.

Seus dedos moveram mais algumas vezes e sairam de mim, Rob deu um leve beijo em meu sexo em seguida deitou sua cabeça em minha barriga, acariciei seus cabelos, beijou meu umbigo passando sua língua dentro me contorci rindo, Rob riu e subiu para beijar meus lábios. Nos beijamos lentamente por minutos, até que senti algo duro roçando minha coxa. Movi minha perna e Rob gemeu, eu ri.

– Hm ... Rob? - disse contra sua boca. - Minha vez.- uma de suas mãos segurou seu membro e o colocou em minha entrada com uma leve pressão.

– Acho que não, baby. - disse com um sorriso safado, eu o empurrei e juntei minhas pernas.

– Eu digo que sim. - ele deitou ao meu lado de peito para cima e me puxou, me sentei em sua barriga. - Qual é Rob tá recusando um boquete?

– Nunca, sou todo seu. - cruzou os braços atrás da cabeça e piscou.

Beijei seu rosto, e sua boca gostosa, ataquei seu pescoço, sugando e mordendo de leve, passei meu nariz atrás de sua orelha soltando o ar, senti ele se arrepiar e contorcer, seu peito subia e descia com sua respiração rápida, lambi seu pescoço e beijei seu peito, tracei o caminho de pelos claros e macios com minha língua, meus seios tocaram seu membro ereto, Rob gemia cada vez mais, deixei beijos molhados no interior de suas coxas e virilha. Levantei meu rosto e olhei seu membro ainda mais duro, se isso fosse possível, olhei para seu rosto, Rob tinha o maxilar travado, os lábios em uma linha fina e os olhos apertados, segurei seu membro e movi minha mão uma vez, Rob me olhou sorrindo.

– Oh ... baby, continua.

– Você quer?

– Muito.

– Então pede.

– Põe meu pau nessa sua boquinha gostosa. - eu sorri e lambi a cabeça de seu membro.

– Você é muito safado. - falei deixando meu hálito tocar o local úmido.

– E ... você gosta. - afirmou mais gemendo do que falando. Sorri e lambi meus lábios.

Desci minha boca até seu membro, suguei a cabecinha brincando a língua em volta, o levei mais fundo, minha mão direita em sua base ajundando a estimulá-lo, e minha mão esquerda alisando sua coxa e abdômen,o levava um pouco mais fundo e subia deixando meus dentes arranhar de leve, gemidos altos quase rosnados escapando se seu peito, ele se segurava para não estocar em minha boca, continuei com meus movimentos, sugando e lambendo , Rob segurou meus cabelos enrolando os dedos nos fios, soltei minha mão que o segurava e relaxei o levando o mais fundo que podia, eu sabia que isso o enlouquecia completamente, o terei da boca e lambi todo seu comprimento circulando o topo, coloquei minha mão direita em concha sobre suas bolas e massageei, um silvo saiu de sua boca, minha outra mão ainda segurando firma em sua coxa, o levei fundo de novo em minha boca.

– Chega ... Kris. - tirei seu pênis da boca com um pequeno som de sucção, Rob me chamou para um beijo faminto enquanto nos girava na cama, parando seu corpo sobre o meu, abri minhas pernas o acomodando entre elas. - Gostosa.

Rob se ajoelhou colocando meus pés em seus ombros, senti seu membro fazer pressão e deslizar para dentro de mim, aquela tão conhecida sensação de estar enfim completa, desceu seu rosto e me beijou começando com seu movimentos invadindo meu corpo, tomando posse do que já era completamente dele, nossos corpos se encaixando perfeitamente em uma dança sensual, seus movimentos ganharam força e velocidade e já era impossível manter minhas pernas para cima, puxei meu pé esquerdo devagar, Rob beijou meus pés e joelhos e os desceu ele mesmo apoiando na cama, sua boca alcançou meus seios os sugando, beijei o topo de sua cabeça.

– Rob ... vai ... - uma estocada mais forte - ... isso. - e então ele saiu. - Rob. - segurou meu quadril e me virou de costas para ele.

– Fica de quatro pra mim, Kris. - sorri e virei meu rosto para poder olha-lo, ele estava completamente suado, levantei meu corpo me apoiando em meus joelhos e mãos, Rob se curvou sobre mim e segurou em meus braços. - Se apoia nos cotovelos, amor. - ele sussurrava em meu ouvido com sua voz rouca de desejo, dobrei meus braços me apoiando em meus cotovelos e ante-braços. - Isso baby. - ele beijou meu ombro, sua mão em meus cabelos, virou meu rosto e me beijou, sorriu para mim.

O colchão afundou com o movimento de seu corpo, seu pé direito apoiado firmemente ao lado do me braço e seu joelho esquerdo entra minhas pernas me obrigando a abri-la um pouco mais. Sua mão correu minhas costas com um carinho leve, seu membro tocou minha entrada de trás.

– Rob ... para de graça. - gemi o repreendendo.

– Tudo bem, HOJE não. - suspirei, senti seu membro escorregar para minha entrada da frente e me penetrar de uma só vez indo até o fim. Suas mãos cravaram em meu bumbum segurando com força, me puxando pra ele, ficou parado por um instante. - Tão apertadinha, Kristen. - disse beijando minha coluna. Empurrei meu bumbum contra seu quadril, ele finalmente se moveu, mais com cuidado, com medo de me machucar, revirei os olhos.

– Forte Rob ... porra ... mete mais forte. - ele rosnou e entrou mais forte, e mais forte.

– Assim? - soltei um gritinho e deixei minha cabeça cair sobre minhas mãos, seus dedos tocaram meu clitóris fazendo pressão, comecei a rebolar junto com seus movimentos de vai e vem. - Isso ...hm ... vai gostosa rebola.

Meu ventre se contorceu e meus olhos giraram, um grito alto de "ROBERT" saiu de meus lábios enquanto eu gozava, minhas pernas ficaram fracas me segurei com o resto das minhas forças naquela posição, Rob entrou forte mais algumas vezes gemendo meu nome e mordendo meu ombro, senti seu líquido quente me preencher, caímos exaustos na cama, Rob rolou para o lado de barriga pra cima, virei minha cabeça em sua direção e o beijei de leve.

Deitei a cabeça em seu peito nú, seus braços me envolveram, deixou sua mão descansar sobre meu bumbum.

– Podemos dormir agora? - perguntei.

– Sem banho?

– Hm ... sem banho.- nós rimos. - Me cobre. - disse manhosa, Rob me soltou e puxou as coberta arrumando sobre nossos corpos, deitou e me aconcheguei novamente ao seu corpo quente. Beijei seu peito. - Boa noite, sweetie.

Continua...


Capítulo 17                                                                                           Capítulo 19
teste