POV KRIS
Tudo bem, Rob queria me ver neste maldito vestido, e como eu faço tudo o que ele quer, estou aqui no seu quarto terminando de fazer minha maquiagem exatamente como na Premier.
Se fosse outro eu teria rido e mandado se ferrar, mas o canalha sabe muito bem como pedir as coisas, na verdade ele nem precisou pedir eu ofereci, também ele me dizendo aquelas coisas, porra, ele me deixou molhada no meio de uma sala cheia de gente, passei meia-hora esfregando uma coxa na outra tentando fazer minha vagina parar de latejar. Meu celular tocou interrompendo meus pensamentos.
– Oi.
– Estou subindo, baby. - e desligou.
– Han? - minha surpresa durou um segundo. - Porra, se concentra, ele tá subindo, merda, merda, merda. - corri pelo quarto recolhendo as bagunças e jogando debaixo da cama, achei os sapatos e os calcei fazendo uma careta. - Só por ele mesmo.
Escutei seu cartão passar na porta e a abrir lentamente, seu rosto apareceu sorrindo, jogou as malas no chão ao lado da porta. Andei até ele lentamente, rebolando o ais sensual que consegui, Rob me olhava com fome, desejo, passou as mãos pelo cabelo, seu rosto estava corado, lambeu os lábios, deu um passo a frente e me puxou para seus braços, sua boca atacou a minha com fúria.
– Senti tanto sua falta. - dizia entre beijos. - Você está linda. - suas mãos exploravam a pele exposta das minhas costas, suas mãos quentes me deixando mais arrepiada, sua boca chegou a minha orelha. - Eu amo você. - agarrei seus cabelos e puxei seu rosto para poder olhá-lo.
– Amo você. - o beijei e suas mãos foram para minha bunda, enrolei minhas pernas em sua cintura, meu vestido subiu para minha cintura, senti minhas costas contra algo duro, mordeu meu pescoço e desceu com seus dentes arranhando até meu ombro, segurou o vestido entre os dentes e o deslizou, deixando meu ombro nú. - Rob.- gemi e puxei meu braço para fora da roupa, fizemos o mesmo com o outro e logo meus seios estavam a sua total disposição.
– Senti saudades deles.
– Então coloca a boca neles.
Agarrei a barra da sua camiseta e a puxei para fora de seu corpo, o observei por alguns segundos e desci minha mão arranhando seu abdômen macio, Rob gemia contra meus seios que eram sugados sem dó, sua barba por fazer arranhando minha pele sensível, abri sua calça passando meus dedos de leve sobre sua ereção, desci o zíper e coloquei minha mão dentro de sua calça, o segurei em minha mão movendo meu punho com força
Sua mão chegou em minha calcinha e a afastou para o lado, sem cerimônia ele me penetrou com dois dedos, mordia seu pescoço com força, seus dedos bombando dentro e fora do meu corpo não era o suficiente. Desci sua boxer e calça um pouco as deixando deslizar por suas pernas.
– Chega, amor, para de brincar comigo. - Rob me beijou, mas seus dedos não saíram. - Rob, eu fiz o que você queria agora me dá o que eu quero. - ele sorriu.
– Você que manda. - tirou seus dedos e agarrou meu quadril, me afastou e me trouxe de volta, deslizando seu membro duro em meu sexo quente, estava tão molhada que ele foi até o fim com uma única estocada, o beijei e agarrei em seus ombros. - Você é maravilhosa e me deixa louco. - eu rebolei, seu gemido saiu alto.
– Vai, gostoso. - ele saiu quase todo e voltou com força, seus movimentos eram urgentes, nós precisávamos dar um fim a vontade do nosso corpo, eu rebolava com força na mesma velocidade de suas estocadas, nossos gemidos eram autos abafados por nossas bocas que se encontravam a todo momento. - Eu te amo, Robert, eu amo você. - estava perto, soltei uma das minhas mãos de seu cabelo e a desci até meu clitóris.
– Aperta ele. - belisquei me clitóris de leve, isso foi o bastante para me fazer derreter, minhas pernas se apertaram em torno de sua cintura, depois caíram mole ao seu lado, Rob apertou minha bunda e foi mais fundo e forte algumas vezes, senti ele estremecer e gozar. - Eu amo você, demais. - disse antes de me beijar com paixão.
Nos beijamos, Rob foi saindo de mim e soltando minhas pernas com calma se certificando que eu conseguia ficar em pé. Não soltei meus braços de seu pescoço, não queria me afastar, Rob apenas sorriu e acariciou meu rosto com as costas da mão, seus lábios tocaram os meus mais uma vez , pegou meus braços e os soltou, fiz um bico e os cruzei tapando meus seios da sua visão.
– Só vou tirar meus sapatos e minhas calças dos meus tornozelos, depois vou te levar para aquela cama e não te soltar nunca mais. - sorri, Rob em segundos hava acabado de tirar o que restava e puxava para seu colo. - Vamos tirar essa roupas.
– Pensei que tinha gostado?
– E eu amei, mas ... prefiro você sem. - Rob andou até a cama e me jogou nela, nem forte, nem fraco, sensual e sexy, ficou me olhando com aquele sorriso que me deixa de pernas moles.
– Então tira logo, amor. Vou ter que te mandar fazer tudo hoje? - Rob riu e segurou a parte superior do meu vestido deixando seus dedos esfregarem meus mamilos, soltei um gemido. Logo meu vestido era apenas um pano sem valor jogado no chão.
– Calcinha combinando com o vestido? - ele ergueu as sobrancelhas.
– Comprei só pra você. - Rob gemeu e subiu em mim, seus lábios se chocaram com os meus, sua mão direita segurou meus braços para cima, seus dedos me tocando. - Eu te quero dentro de mim de novo.
– Eu vou entrar em você, baby, quantas vezes você quiser. - eu o beijei e me contorci, agarrei sua cintura com minhas pernas e o puxei para meu corpo, pude sentir seu membro duro me tocar e arfei, Rob se afastou ficando de pé do lado da cama. - Mas hoje eu quero entrar de outro jeito.
– Que jeito? - disse confusa, mas já ansiosa com o quer que fosse que Rob tinha a me oferecer, pegou minhas pernas e as beijou meus pés.
– Quero te comer por trás. - seus lábios beijavam meus joelhos em direção a minhas coxas. - Se você quiser também, claro.
– Podemos ... tentar. - gemi, quando senti seus dentes morderem a parte interna da minha coxa.
Observei Rob caminhar até sua mala e tirar algumas coisas de dentro, eu estava ofegante e excitada, o pensamento de que doeria era substituído pela vontade de me entregar de todas formas para aquele homem, me deitei no centro da cama, Rob colocou algumas camisinhas sobre o criado-mudo e subiu na cama com um tubo na mão, se ajoelhou entre minhas pernas.
– Você precisa relaxar. - disse passando o gel nas mãos. - Vou te relaxar. - suas mãos tocaram meus seios massageando, elas estavam mais quentes que o normal.
– O que ... é isso? - consegui dizer entre arfadas.
– Só uma coisa para ajudar.
– É quente. - ele sorriu e piscou, suas mãos esfregavam o interior das minhas coxas e virilha, sua boca beijava meu pescoço e seios alternadamente.
– Pronta? - eu acenei confirmando, Rob pegou uma camisinha e colocou em seu membro, passou mais um pouco do gel na mão e em mim onde ele estaria em breve. Pegou meus pés e apoiou em seu ombro. Senti a cabeça do seu pênis fazer pressão e me encolhi. - Relaxa, amor, eu não vou te machucar. - seus olhos estavam presos aos meus me passando confiança, eu relaxei, afinal era o Rob. - Quer que eu continue.
– Quero, vai. - ele fez pressão, senti a cabeça entrar, apertei os olhos, estava doendo um pouco, ele empurrou mais um pouco e parou. - Continua. - Rob começou a se mover lentamente, seus dedos massageavam meu clitóris, a dor foi dando lugar ao prazer, abri meus olhos e vi que seus olhos não tinham abandonado meu rosto em nenhum momento.
– Tudo bem? - seu rosto estava vermelho e suado com alguns fios de cabelo colados a testa.
– Aham. - lhe dei um pequeno sorriso, senti seus dedos me penetrar e gemi alto, Rob beijava o caminho dos meus até meus joelhos e voltava, levei minhas mãos aos meus seios e apertei os bicos, seu polegar esfregou meu clitóris, senti meu corpo tremer. - Eu ... oh céus ... eu vou ... - não consegui terminar a frase, o ar me faltou quando senti meu gozo chegando duas vezes mais forte.
– Kris ... Kristen. - Rob tremeu e gozou, saiu de dentro de mim lentamente da mesma forma como havia entrado, tirou a camisinha e jogou no chão, sua boca atacou a minha em um beijo doce, puxei sua cabeça e o fiz deitar em meu peito.
– Isso foi ... uau. - nós rimos com nossa respiração ainda pesada, beijei sua testa e fechei meus olhos. Rob beijou meu colo e subiu para meu pescoço, queixo e me deu um selinho.
– Você está bem? - perguntou com seus lindos olhos azuis presos aos meus.
– Uhum, muito bem. - ele abriu a boca para falar mas eu o interrompi. - E antes que pergunte, doeu um pouco no começo, mas depois passou, e não você não me machucou, foi um pouco ... hum ... diferente, mas foi muito bom. Satisfeito? - ele sorriu e me beijou.
– Muito satisfeito. - Rob deitou atrás de mim e me puxou para seu corpo, me aconcheguei à ele que beijou minha nuca. - Feliz aniversário de 1 mês. - eu ri e alisei sua mão que descansava em minha barriga.
– Pra você também. - respondi fraca, meus olhos foram se fechando, levei um susto quando Rob gritou.
– Puta que pariu. - ele se virou e deitou de barriga para cima, sua mão batia em sua testa. - Eu esqueci.
– O que foi? Esqueceu o que? - deitei de bruços apoiada em meus cotovelos para olhá-lo.
– Fiz uma reserva em um restaurante, para almoçarmos, mas você me distraiu. - disse me olhando com um enorme sorrio no rosto.
– Eu te distraí, sei. Era para que horas?
– Duas da tarde. - me virei e olhei o despertador sobre a cômoda.
– Perdemos, são quase 4 da tarde. - ele fez um bico, o beijei puxando seu lábio entre os meus. Deitei minha cabeça no travesseiro pronta para dormir um pouco, mas Rob estava disposto a sair de qualquer maneira, ele beijou e lambeu as covinhas na curva da minha bunda.
– Então vamos jantar. - ele mordeu os dois lados da minha bunda.
– Ei, isso dói. - ele riu.
– Vamos tomar um banho.
– Rob, quero dormir, deixa isso para amanhã.
– Não, vamos hoje.
– Sweetie. - fiz bico e ele riu.
– Não adianta fazer esse bico. - enfiei meu rosto no travesseiro e bufei derrotada, quando Rob decide que vai fazer uma coisa não adianta brigar.
Ele se levantou, pegou a camisinha do chão e foi para o banheiro, escutei a torneira da banheira ser ligada e levantei meu rosto. Rob parou ao lado da cama.
– Vem, princesa, vou te dar banho. - passei meus braços por seu pescoço e subi em seu colo, deitei minha cabeça em seu ombro e beijei seu pescoço, esfreguei me nariz em seu queixo.
– Precisa aparar um pouco essa barba, está me arranhando. - ele riu e me colocou na banheira, desliguei a água e dei espaço para que ele se sentasse atrás de mim, me encostei em seu peito e relaxei. - Pensei ter ouvido você dizer que iria me dar banho. - ele riu e beijou meu pescoço.
– Na verdade só vou te deixar de molho, estou muito cansado. - belisquei sua coxa de leve.
– Trapaceiro. - nós rimos.
Ficamos na banheira até a água estar fria. Nos trocamos em roupas casuais, jeans e camisetas, mas só depois que consegui convencer Rob que não queria ir em nenhum restaurante cheio de frescuras, ele bufou e me respondeu apenas com um "Depois não diz que não sou romântico." apenas sorri e o beijei.
– O que quer comer? - ele me perguntou já dentro do carro.
– Mexicana.
– E onde tem um restaurante Mexicano aqui?
– Não sei. - dei de ombros. - Vamos rodar.
– Rodar?
– É rodar, você fica dirigindo pelas ruas até achar um restaurante.
– Eu sei o que é "rodar", só que estou cansado, eu cheguei de viagem se você não se lembra.
– Você quem quis sair. - ele bufou e ficou sério, passei meus braços por seu pescoço e mordi sua bochecha. - Desculpa, Sweetie, obrigada por me levar para jantar fora.- ele sorriu e me deu um selinho.
– Acho que me lembro onde tem um. - sorri e me aconcheguei mais a ele.
– Eu senti sua falta demais.
– Eu também, baby. - ele beijou o topo da minha cabeça, em poucos minutos chegamos ao restaurante.
POV ROB
Estava sentado na cama encostado a cabeceira e Kristen deitada ao meu lado, toda esparramada e preguiçosa, conversávamos sobre o roteiro que escolhi para ler e que seria meu novo projeto, ela queria ler, mas como disse a comida mexicana a deixou com sono, nunca vi isso. Eu lia algumas partes mais interessantes, enquanto ela ficava lá ocupando toda a cama e me olhando com seus lindos olhos verdes, vestida em uma calcinha e uma regata branca, tinha uma cena de sexo então eu parei fingindo uma tosse e pulei.
– Volta. - ela percebeu. - Você pulou uma parte, volta.
– Não pulei.
– Pulou sim. - eu suspirei e me rendi.
– Não é nada importante. - ela virou para meu lado e jogou as pernas sobre as minhas.
– Mesmo assim. - seu nariz roçava a lateral do meu quadril, não pude negar. Li a cena toda, Kristen só me olhava, sua expressão era indecifrável. - Quente.
– Não achei, você é mais. - disse fazendo o contorno da sua bunda. Ela sorriu.
– Quem vai fazer o papel da mocinha?
– Não sei ainda.
– Hm. - deitou a cabeça na minha barriga. - Ah, esqueci de te dizer uma coisa. Vou receber um roteiro, bem John vai receber e imprimir para mim.
– Que ótimo. Qual a estória? - disse interessado.
– Uma biografia.
– Sério? Isso é do caralho.
– Yep, e você não sabe a melhor, sweetie. - ela levantou seu rosto e sorriu, seus dentes de coelho mordendo o lábio inferior. - Vou ser Joan Jett.
– Está brincando? - larguei meu roteiro de qualquer jeito e a abracei, beijei todo seu rosto enquanto ela ria. - Ela é uma lenda. - esfreguei minha barba já aparada em seu pescoço fazendo ela gargalhar mais alto.
– Pára, Rob. - a soltei e ela puxou o ar controlando a respiração. - Eu sei, estou animada, na verdade estou enlouquecendo, nem acredito que me chamaram, eu fui convidada. Você sabe o que isso significa para mim? - ela levantou e começou a pular sobre a cama.
– Eu sei, baby. É maravilhoso, é uma personagem forte, significa que as pessoas sabem do seu potencial.
– É fodástico. - eu ria feito um bobo dela pulando na cama como uma criança de 5 anos que ganhou uma boneca nova.
– Eu sei. - ela se sentou ao meu lado. - Você vai beijar garotas, isso é fodástico. - beliscou minha perna. - Ei.
– Depravado. - ela riu e nos beijamos. - Tomara que eu consiga, é muito importante não quero cagar o projeto de ninguém. - peguei seu rosto em minhas mãos e nossos olhos se encontraram.
– Você vai ser maravilhosa, você é maravilhosa, foi a melhor escolha para esse papel. - ela sorriu.
– Você não conta, porque me ama mais que tudo nesse mundo. - disse docemente, pressionei minha boca na sua.
– Quem te disse que te amo mais que tudo nesse mundo? Você é uma convencida. - ela sorriu e me puxou, sua mão pressionando minha nuca, nossas línguas se tocaram em uma carícia sensual e doce, Kristen se afastou sugando meu lábio inferior. - Me lembrei. - nós rimos, eu a abracei deitando seu corpo ao lado do meu, sua cabeça em meu ombro. - Estou dando minha opinião de profissional.
– Ok, se você diz eu acredito, promete que vai me apoiar, mesmo se meterem o pau em mim?
– Assim me ofende, claro que sim, vou te defender de todos, ninguém fala mal da minha garota na minha frente. - ela riu e esfregou o nariz no meu pescoço.
– Você existe?
– Acho que sim, me diz você.
– Existe e é meu.
– Só seu, baby. - palavras não cabiam mais no momento, nossas bocas se encontraram em beijos apaixonados.
– O que vai fazer amanhã? - ela me perguntou, ainda estávamos deitados na cama, agora nús, depois de nos amarmos mais uma vez naquela tarde.
– Ficar com você. - estava deitado de frente para ela, sua perna em volta do meu quadril. - Ou tem algum compromisso?
– Só ficar com meu namorado gostoso.
– Tá me traindo? - ela revirou os olhos e riu. - Hm, nós podíamos ir visitar um amigo meu que está morando aqui.
– De Londres?
– Yep, ele é louco para te conhecer pessoalmente, de tanto que falei de você pra ele.
– Você falava de mim pra eles?
– Muito, falava como você é maravilhosa, linda, gostosa, doce ... eles me chamavam de maluco e tarado. - eu ri mas Kris ficou séria. - Que foi, Kris? - disse acariciando seu rosto com a ponta dos dedos.
– E se ele não gostar de mim, me achar uma chata.
– Ele não vai te achar uma chata, vai te agradecer por me aguentar, acredite, vai ser divertido.
– Qual é esse? O Tom eu já conheço.
– Esse é o Sam, o que tem uma banda.
– Vocês vão tocar? - seus olhos brilharam.
– Não entendo porque você gosta de me ouvir cantar.
– Tá brincando? É lindo, sua voz é linda, você é afinado. - ela pareceu pensar por um momento e me beijou. - É tipo uma tara. - eu ri.
– Bom saber. Ganho coisas se cantar pra você?
– O que você quer ganhar? Um carro decente?
– Nada material.
– Então, sinto muito, não tenho mais nada para te dar. - seus dedos pequenos coçavam minha barba.
– Tem sim.
– Não tenho, Rob, o que eu tinha já te dei hoje, ainda posso sentir a dor. - arregalei meus olhos.
– Doeu tanto assim, está doendo? - ela riu.
– Estou brincando, estou bem. Sério. - mordi seu ombro.
– Não brinque assim, achei que tinha te machucado.
– Não seja dramático. - a beijei de leve. - Vai cantar ou não?
– Vou. - disse sorrindo. - Tenho que te contar um segredo. - ela arqueou as sobrancelhas.
– Eu vou querer saber?
– Vai. - disse entediado, ela fez um gesto com a mão para que eu continuasse. - Tenho outra música para você.
– Rob ...
– Shiii ... mas está é antiga, quer dizer eu escrevi uma noite enquanto bebia em algum lugar, está escrita em um guardanapo. - ri pelo nariz, um pouco envergonhado com a confissão, ela permaneceu em silêncio me olhando, seus olhos verdes me tragando. - Kris?
– Pode uma pessoa ficar cada dia mais apaixonada. - dei de ombros.
– Pode.
– Uffa ... então sou normal. disse colocando a mão em seu peito, a tirei de lá e chupei seu mamilo. - Chega, Rob, nada de ficar mamando hoje. - fiz bico. - Nem vem.
– Só um pouquinho. - ela me olhou e riu balançando a cabeça.
– Só um pouquinho, vê se não abusa da minha boa vontade. - chupei seu seio esquerdo e levei minha mão para sua bunda alisando e apertado de leve. - Rooob. - ela gemeu sem fôlego.
– Oi, Baby.- a virei de barriga para cima e me deitei sobre seu corpo, chupei seu seio direito, eu apertava sua coxas, ela estava quase se rendendo quando seu celular tocou. - Não atende.
– Pode ser importante.
– Mais importante do que eu? - ataquei seus lábios, eu sugava sua língua e mordiscava seu lábio, Kris gemia e me puxava para perto, segurei meu membro em sua entrada e esfreguei, ela estava pronta, comecei a penetrá-la devagar observando suas costas se arquearem em minha direção, me movi uma vez e o celular voltou a tocar. - Porra. - deitei minha cabeça em seu ombro.
– Continua, vai, vai logo. - ela começou a rebolar em baixo de mim, eu estoquei rápido e forte em seu corpo, Kris gemia alto, e se agarrava a mim com as pernas, sua unhas enfiadas em minhas costas com certeza deixariam marcas. - Isso ... Rob ... porra.
– Oh baby, eu vou ... eu vou.
– Goza Rob, goza comigo.
Kris esmagou meu membro dentro dela, colei meus lábios , aos dela, nós gemíamos um na boca do outro, entrelacei meus dedos em seu cabelo quando a senti gozar, gozei um segundo depois, me movi mais algumas vezes eu queria que seu prazer se prolongasse o máximo possível. Parei de me mover mas não saí de dentro dela, como ela gostava, apenas deixei meu corpo deitar sobre o seu para receber seus carinhos.
– Você sempre se aproveita da minha fraqueza. - sussurrou.
– O mundo é dos espertos meu amor. - a beijei e pisquei para ela.
– Tudo bem espertão, agora sai que eu vou tomar um banho. - ela disse rindo, rolei para o lado e ela geneu com a perda de contado. - Tô mudando de idéia, talvez eu deva te prender ao meu quadril. - eu ri enquanto ela se levantava e apertei sua bunda.
– Que bundinha mais gostosa.
– Se uma bunda magrela for gostosa, então a minha é. - me levante e a abracei por trás segurando na lateral do seu quadril, andando colado nela até o banheiro.
– Baby, você tem as curvas perfeitas, e quanto a sua bunda, bem eu posso resolver esse problema, eu amo ela assim, mas se você quer mais.
– Resolver como?
– Programa intensivo Robert Pattinson.- ela riu.
– Tá legal, eu gosto do meu corpo, mas sou magrela. - ela deu de ombros.
– Você é gostosa e pronto. - disse mordendo seu pescoço, Kris prendia seus cabelos em um coque na frente do espelho e sorriu para mim.
– Liga o chuveiro, amor. - regulei a temperatura da água e a chamei. - Tenho quase certeza que era o John no telefone, meu roteiro devia chegar entre hoje e amanhã. Ele vai me matar. - falou rindo.
– Ele sabe que você está aqui, já ele aparece com os papéis na mão e com cara de assustado.
Tomamos nosso banho e como o esperado assim que desligamos o chuveiro John bateu na porta, abri com uma cara de poucos amigos, mas não resisti e cai na risada, eu adoro aquele gordinho.
O roteiro era muito bom e o filme do jeito que Kristen gostava, nem uma superprodução e sim uma boa história, ela leu praticamente todo o roteiro para mim, fiquei durante todo o tempo com minha cabeça deitada em seu colo, seus dedos enrolavam mexas do meu cabelo.
Consegui falar com Sam e combinar nosso encontro, ele felizmente estava em uma casa alugada o que nos daria um pouco de privacidade, de noite ele faria um show e nos chamou.
Kristen estava nervosa, ela dizia que ele poderia achar ela ranzinza como muitos acham.
– Ele não vai te achar ranzinza, baby, você é a garota mais doce que eu conheço, tem um gênio do cão, mas é um doce. - disse à ela, nós estavamos deitados na cama, eu a abraçando por trás e beijando sua nuca.
– Eu não tenho um gênio do cão.
– Tem sim, é teimosa feito uma porta. - ela virou o rosto com um bico, lhe dei um selinho. - Eu amo você assim mesmo.
Continua...
