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sexta-feira, 31 de julho de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 11

POV Kris


Acordei sentindo meu corpo mole, percebi que Rob não estava na cama estranhei um pouco ele sempre dormia mais que eu, não me levantei para ver onde ele estava afinal ele não tinha fugido, me espreguicei estava um pouco dolorida nada demais ou nada que atrapalharia minha manhã, depois de alguns minutos de preguiça resolvi me levantar, sentei na cama prcurei por algo para vestir e achei a camiseta do Rob jogada ao lado da cama vesti e fui até o banheiro. Achei ele !!!

– Amor? Preciso usar o banheiro, você vai demorar? - falei da porta já que não ouvia o barulho do chuveiro.

– Pode entrar. - abri a porta, ele com uma toalha enrolada na cintura e parecia estar aparando a barba, beijei suas costas.

– Porque não me chamou pra tomar banho com você?

– Você estava dormindo tão gostoso que não tive coragem de te acordar, deixei você e sua "amiga" descansarem um pouco. - ele piscou pelo espelho.

Ele parecia que iria demorar um pouco, e precisava muito fazer xixi, não dava mais par segurar, eu não achava nada sexy fazer xixi na frente dele mais dadas as circunstâncias.

– Rob?

– Hum?

– Preciso fazer xixi agora.

– Então faz, tá esperando o que? Não ligo, não. Está com vergonha? - ele se virou para mim, pensei um pouco e bom não estava mesmo.

– Não, mas vira, não vai ficar olhando eu fazer xixi.- ele riu e voltou ao que estava fazendo.

– Vai embora que horas? - me perguntou quando me aproximei para lavar as mãos.

– Tá me expulsando Pattinson? - falei levantando as sombracelhas, ele fez uma cara de chocado.

– Oh por Deus, como ousa mulher isso me fere. - nós rimos da cena dele. - Só queria saber, quero que almoce aqui comigo.

– Posso fazer esse sacrifício. - dei um selinho nele. - Hum ... que cheiro bom. - beije seu pescoço, tirei a camiseta e liguei o chuveiro, senti ele apertar minha bunda. - Hey.

– Você é gostosa demais, entre logo nesse chuveiro antes que eu mude de idéia e não te deixe tomar banho. - sussurrou em meu ouvido.

Nos beijamos, sua língua explorava minha boca docemente, eu adorava quando Rob me beijava assim o que era quase sempre, mesmo quando nossos beijos eram cheio de desejo. Ficamos nos beijando até que ele cortou o beijo, nós dois ofegantes. Eu queria ele naquele chuveiro comigo, ele queria também podia ver e sentir mesmo através da toalha, com um selinho forte ele se afastou virando de costas.

– Rob!!!- choraminguei.

– Toma seu banho amor, vou te esperar no quarto. - ele sorrio para mim, não tive como discutir o sorriso dele me deixa sem rumo.

Entrei no box e bati a porta um pouco forte demais, estava em chamas, ouvi ele rir do quarto. Tomei meu banho não tão tranquilamente assim, cada vez que tocava meu sexo um pequeno gemido escapava. Resolvi acabar com a tortura, desliguei o bendito chuveiro, me enrolei na toalha e fui para o quarto.

Encontrei um Rob nú deitado de barriga para cima, mãos atrás da cabeça e olhos fechados, ele não dormia pois quando me aproximei ele abriu os olhos, desenrolei a toalha, deixei cair aos meus pés e uma nova onda de desejo correu meu corpo quando senti o estudo minucioso de Rob em meu corpo. Me abaixei e beijei seus lábios calmamente, nossas línguas se enroscando se acariciando, senti ele soltar um pequeno gemido, sorri em seus lábios, parei o beijo e levantei meu corpo, ele levou o dedo indicador até minha vagina e fez um carinho com ele dobrado, um gesto tão simples me fez pegar fogo.

Não resisti, subi na cama uma perna de cada lado de sua cintura, sentei sobre sua barriga e o beijei, desci com minha boca por tod seu corpo, beije, lambi, chupei e dei mordidinhas em todo caminho até seu sexo.

Ele estava duro chamando por mim e eu o queria na minha boca, como eu amava seu gosto, eu adorava chupá-lo tinha que me controlar para não ficar a noite toda fazendo somente isso era incrível a sensação de tê-lo tão entregue ao me poder, lambi os lábios olhando em seus olhos, passei a língua na cabeça a coloquei dentro da boca e suguei com força, Rob gemeu e se apoiou nos cotovelos.

Ele adorava me ver fazendo oral nele, então resolvi brincar um pouco o levei o mais fundo que pude em minha boca brincando com minha lingua em volta sem deixar de olhá-lo, Rob segurou forte nos lençóis travando o maxilar para não se deixar cair nos travesseiros, fui subindo fazendo o caminho contrário deixando que meus dentes raspassem de leve por toda sua extensão, mordisquei a ponta e o tirei da boca.

– Você ... tá de brincadeira ... Kristen. - ele conseguiu falar ofegante. Segurei seu membro em uma mão e comecei a mover meu punho, ele não parecia satisfeito só com isso. - Kristen!!!- ele me repreendeu.

– O que foi amor, não tá bom?!- eu sabia que tava o esforço dele para se manter apoiado nos cotovelos e seus gemidos não negavam.

– Tá sim ... hum ... tudo o que você faz ... porra ... é muito gostoso.

– Então qual o problema? Você quer mais? - aumentei a velocidade dos movimentos em seu pênis e apertei um pouco mais.- Me diga o que quer Robert que eu te dou.- beije a cabeça de seu membro e afastei minha boca quando ele ergueu o quadril.

– Você é uma provocadora. - ele tinha um sorriso no rosto, lambi seu membro todo e me afastei de novo. - Porra ... me chupa amor por favor, coloca meu pau nessa boquinha gostosa.- sorri vitoriosa e o coloquei o máximo que pude na boca, afinal ele era grande.

Permaneci com uma mão na base de seu membro, levava fundo com movimentos de vai e vem, tirava da boca lambia e voltava a chupá-lo com força, comecei a passar meus dentes de leve quando o sentir tremer, Rob mordia forte o lábio inferior prolongando a sensação, eu tinha certeza que ele gozaria a qualquer momento, aumentei a velocidade e suguei com mais força, eu adorava aquilo mais também precisa de um alivio eu o queria em mim sua língua, seus dedo, sua boca, Rob gemia meu nome cada vez mais alto, não suportando mais levei minha mão livre até minha vagina, toquei meu clitóris e gemi sem tirar Rob da minha boca, o senti tremer de novo e uma antecipação do seu gozo tocou minha língua.

Rob olhou para onde minha mão antes livre se encontrava agora, e isso o levou ao limite,senti seu gozo invadir minha boca, mais não parei de sugá-lo era uma coisa possessiva mais eu queria sempre tudo oque ele tinha para me dar, em todos os sentidos.

– Caralho ... Kris você não tá ... FUCK. - eu o tirei da boca dei um beijo na cabecinha e levantei para olhá-lo, eu ainda não tinha parado de me tocar, pensei que encontraria um Rob desfalecido mas me enganei ele se levantou rápido e tirou minha mão do meu sexo. - Não faça isso na minha frente sem que eu peça Kristen!!! Seu corpo é meu, você é minha. Entendeu? - ele disse enquanto apertava meu seio com a outra mão eu gemi e espero que tenha soado como um sim.

Rob me puxou para cima de seu corpo e tomou meus lábios com um desejo avassalador, nos virou a cama ficando por cima, eu sentia cada curva de seu corpo e OMG ele já estava duro de novo roçando em meu sexo, abandonou meus lábios e partiu com seu ataque para meu pescoço, segurou os cabelos de minha nuca com força mais sem me machucar, desceu para meus seios chupando meus mamilos com força, senti ele puxar meu mamilo esquerdo com os dentes e soltei um gemido alto quase um grito, ele desceu a mão e acariciava meu seio direito até meu sexo, abri minhas pernas para dar livre acesso ao que quer que ele pretendia fazer, brincou com um dedo em minha entrada enquanto esfregava meu clitóris com o polegar, largou meus seios, desceu alternando lambidas e chupões até meu umbigo o circulou com a língua nunca imaginei que isso fosse tão bom. Ele finalmente mergulhou um dedo em minha vagina.

– Você é sempre tão molhada e quente.-ele mexa seu dedo para cima e para baixo sem tirar nem um milímetro, eu só conseguia geme e revirar os olhos, abri mais as pernas eu queria mais. – O que você quer, honey?

– Eu quero ... mais um dedo Rob. - ele tirou o dedo que estava dentro de mim e voltou com dois, tirei minhas costas do colchão.- E su ... su ... sua língua, amor.

Senti seu hálito quente tocar meu sexo e em seguida sua língua tocou meu clitóris fazendo pressão Rob movia seus longos dedos para dentro e para fora e os girava ao mesmo tempo que sugava e lambia meu clitóris inchado, eu também gostava de vê-lo entre minhas pernas, o jeito como ele me olhava por baixo dos cílios para ver o prazer que me dava era lindo e ainda mais prazeroso, reuni todas as minhas forças e me apoiei nos cotovelos como ele havia feito a pouco para observá-lo, quando ele percebeu que eu finalmente o olhava levantou a cabeça e sorriu par mim os lábios vermelhos, e retirou seus dedos eu reclamei um pouco, Rob olhou atentamente para meu sexo e lambeu os lábios, afastou mais minas pernas e lambeu mina entrada, quando pensei que não poderia ficar melhor senti sua língua me penetrando, isso não era possível. Eu era mais fraca porque me joguei na cama e fechei os olhos com força gemendo, agarrei seus cabelos com força, quando senti meu gozo me dominando, Rob me lambeu mais algumas vezes como se quisesse me secar mais eu ficava ainda mais excitada.

Enfim ele soltou minhas mãos de seus cabelos e deitou sobre meu corpo lambendo os lábios.

– Você é deliciosa. - também lambi os meus ainda sentia seu gosto em minha boca.

– Posso dizer o mesmo.- nos beijamos misturando nossos gostos, seu corpo descansou sobre o meu senti seu peso e seu membro duro me tocando onde eu ainda pulsava de desejo por esse homem, o meu homem. - E agora temos o nosso gosto. - Rob riu e me beijou novamente com força e desejo, precisávamos sentir, nossos corpos se completando.- Amor entra em mim, agora.

Senti seu membro pressionar minha entrada, quando seu pênis começou a finalmente me penetrar não deu pra segurar, soltei uma lamuria de dor, ainda estava um pouco dolorida, não tinha sentido antes afinal seus dedos não eram nada comparados com seu membro grande, grosso e delicioso. Rob congelou.

– Melhor não amor, você está com dor.

– Não estou não. Só um pouco dolorida, nada demais quando você entrar todo passa.

– Não Kris.- ele tentou sair.

– Sim Rob,só vai com calma, é só um desconforto continua.- ele pressionou mais seu membro para dentro de mim com calma e cuidado, entrou todo e ficou parado. - Vai amor.- empurrei meu quadril contra o dele, ele começou a se mover lentamente para dentro e para fora, nas duas ou três primeiras estocadas senti uma leve ardência que logo passou dando lugar ao prazer.

– Se doer você me fala. - apenas afirmei com um gemido.

Rob já se movia um pouco mais rápido e forte, distribuindo beijos por meu rosto, mordendo o lóbulo da minha orelha, cruzei minhas pernas em seu quadril fazendo ele ir mais fundo, ele gemeu alto se apoiou apenas em um cotovelo e agarrou meu seio esquerdo com a mão livre brincando com meu mamilo entre os dedos, apertando todo meu seio em sua mão e voltando ao biquinho, desceu a boca para meu outro seio e o sugou, circulou o bico com a língua e o puxou com os dentes, eu beijava seu pescoço e lambia as gotas de suor que escorriam em uma linha da lateral de seu cabelo até aquele ponto, puxei seu rosto para beijar seus lábios, ficamos nos beijando enquanto Rob bombava em mim sem parar, minhas mãos correram os músculos de suas costas indo e vindo sentindo como ele se movia para entrar sair do meu corpo, separamos nossas bocas buscando por fôlego, apertei sua bunda com força cravando as unhas quando o sentir bater em um ponto mágico que ele tinha descoberto dentro de mim, era como se ele tivesse um mapa de todos os meu pontos sensíveis que até então eram desconhecidos. Eu estava perto de gozar, muito perto, percebi que ele também pela forma como suas narinas se dilataarm puxando ar com dificuldade, como ele mordia o lábio inferior e seu maxilar estava tenso, mordi seu queixo e lambi em seguida.

– Vai mais... forte Rob. - ele me olhou um pouco em dúvida mais eu assenti e ele fez o que eu pedia, senti um tremor em minha espinha e minhas pernas ficaram mole caindo de sua cintura.- FUCK Rob... eu vou... isso... Eu te amo. - e eu gozei gritando seu nome.

– Porra... isso amor... grita meu nome... Eu te amo tanto. - ele estocou mais algumas vezes com força e senti seu gozo me preenchendo, não pude deixar de sorrir, nos beijamos e Rob descansou sua testa na minha.

Rob nos virou para que ficássemos de frente um para o outro,ainda conectados, ele começou a rir saiu de mim, deitando mais para baixo para que eu pudesse fazer carinho em seus cabelos, encaixou o rosto entre meus seios.

– Porque tá rindo?- perguntei levantando um pouco sua cabeça.

– Você é maluca Kris. - ri com ele, tirei a franja que cobria um pouco seus olhos e voltei a acariciar sua nuca. - E eu pensei uma coisa, para evitar de você ficar dolorida.- ele dizia isso enquanto alisava minha bunda e mamava meus seios de leve.

– O que? - arqueei a sobrancelha. - Podemos começar com você parando de me provocar desse jeito. - dei um tapa de leve em sua mão que não parou de me acariciar, e puxei um pouco sua cabeça afastando dos meus seios.

– Não estou te provocando, eu só gosto deles.- e voltou a mamar em meus seios.

– Sei. Mas qual a ideia?- ele não resondeu estava ocupado demais chupando meus seios. - Por Deus Robert, sua mãe não te amamentou não? Para com isso,eu tô falando com você. - ele fez aquela cara de abandonado que eu não resisto. - Responde, depois eu deixo você ficar aí com eles.

– Eu pensei que já que você é uma tarada que não consegue ficar longe do meu corpinho, nós podemos... sabe... - eu juro que não tava entendendo.- Nós podemos variar os locais, entendeu?!- ele disse isso e apertou forte minha bunda eu entendi.

– Rob!!! - nós rimos, mas eu pensei por uns segundos e aquilo era tentador, talvez eu quisesse experimentar com ele, só essa ideia já me deu um leve tremor que ele percebeu claro, sorriu torto pra mim. - Seu cafajeste. Mas quem sabe outro dia, mas só se você prometer que vai parar se eu pedir, nunca fiz isso. Mas quando lembro do filme me dá até um calafrio. - nós dois rimos, e Rob voltou ao que estava fazendo antes.

Continua...


Capítulo 10                                                                                           Capítulo 12

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Equals e The Childhood Of a Leader Terão Sua Estreia Mundial No Venice Film Festival

Hoje foi anunciada a lineup do Venice Film Festival e Equals está incluido na na categoria de competição e terá sua premiere mundial no festival.


                                

Em Competição
“Frenzy” (dir. Emin Alper)
“Heart Of A Dog” (dir. Laurie Anderson)
“Sangue del mio sangue” (dir. Marco Bellocchio)
“Looking For Grace” (dir. Sue Brooks)
“Equals” (dir. Drake Doremus)
“Remember” (dir. Atom Egoyan)
“Beasts Of No Nation” (dir. Cary Fukunaga)
“Per amor vostro” (dir. Giuseppe M. Gaudino)
“Marguerite” (dir. Xavier Giannoli)
“Rabin, The Last Day” (dir. Amos Gitai)
“A Bigger Splash” (dir. Luca Guadagnino)
“The Endless River” (dir. Oliver Hermanus)
“The Danish Girl” (dir. Tom Hooper)
“Anomalisa” (dir. Charlie Kaufman & Duke Johnson)
“L’attesa” (dir. Piero Messina)
“11 Minutes” (dir. Jerzy Skolimowski)
“Francofonia” (dir. Aleksandr Sokurov)
“The Clan” (dir. Pablo Trapero)
“Desde allá (dir. Lorenzo Vigas)
“L’hermine” (dir. Christian Vincent)
“Behemoth” (dir. Zhao Liang) 

 The Childhood Of a Leader está na categoria de *Orizzonti


*Orrizonti
“Madame Courage” (dir. Merzak Allouache)
“A Copy Of My Mind” (dir. Joko Anwar)
“Pecore in erba” (dir. Alberto Caviglia)
“Tempête” (dir. Samuel Collardey)
“The Childhood Of A Leader” (dir. Brady Corbet)
“Italian Gangster” (dir. Renato De Maria)
“Wednesday, May 9” (dir. Vahid Jalilvand)
“Mountain” (dir. Yaelle Kayam)
“A War” (dir. Tobias Lindholm)
“Interrogation” (dir. Vetri Maaran)
“Free In Deed” (dir. Jake Mahaffy)
“Boi Neon” (dir. Gabriel Mascaro)
“Man Down” (dir. DIto Montiel)
“WHy Hast Thou Forsaken Me?” (dir. Hadar Morag)
“Un monstruo de mil cabezas” (dir. Rodrigo Plá)
“Mate-me por favor” (dir. Anita Rocha Da Silveira)
“Taj Mahal” (dir. Nicolas Saada)
“Interruption” (dir. Yorgos Zois) 

*Uma competição internacional reservados a um máximo de 20 filmes, dedicado a filmes que representam as últimas tendências estéticas e expressivas do cinema internacional, com especial atenção para estrear filmes, talentos jovens que ainda não estão firmemente estabelecidas, características indie, bem como obras que abordar gêneros específicos e de produção atual, com o objetivo de inovar e demonstrar originalidade criativa. 
A seção Orizzonti contém uma seleção de curtas-metragens competindo com uma duração máxima de 20 minutos, seleccionados com base em critérios como qualidade e originalidade da linguagem e expressão. 
Só de longa-metragem e curtas-metragens apresentados como estreias mundiais no Festival de Cinema de Veneza será admitido.

Io Donna: Interpretar Stock Era é Um Desafio Ainda Mais Emocionante Do Que Interpretar Dean

Robert Pattinson nel film su James Dean, ma non lui non è la star. «Meglio così»



"Twilight? Tenho orgulho de ter sido parte disso. Eu não sou mais obrigado a buscar um trabalho como eu fiz antes de Harry Potter e o Cálice de Fogo. Depois que a fama surgiu fiquei mais à vontade, também no lado econômico, para selecionar apenas os projetos em que acredito. E Life é a prova disso."

Robert Pattinson está trabalhando muito. Ele quer muito se distanciar do papel de ídolo teen da saga que ele certamente aprecia, mas que ainda pesa sobre a sua credibilidade como um ator. Essa impaciência é percebida na forma como ele sublinha as palavras. O tom de voz é baixo, ele olha para baixo, para ter tempo de procurar uma resposta não muito trivial. Claro, seu olhar falso-desalinhado ajuda (barba e cabelo comprido, mas não de forma desleixada, há muito gel e as costeletas são bem cuidadas), mas ele parece genuíno, especialmente quando ele fala sobre Life, o seu mais recente filme (nos cinemas á partir de 30 de setembro, dia do aniversário da morte de James Dean). Pattinson interpreta o fotógrafo Dennis Stock na época do ano de 1955, com a sua amizade turbulenta com a estrela, a mesma que lhe deu a oportunidade de retratá-lo exclusivamente em Nova Iorque (lembra da famosa foto do ator com o cigarro na chuva com o Trafalgar Square no fundo?) e em sua casa de infância em Indiana.

O filme é centrado na história prévia desta amizade e é dirigido pelo holandês Anton Corbijn, que não é apenas o diretor, mas também é um fotógrafo apreciado entre as estrelas da música. James Dean é interpretado por Dane DeHaan, um dos nomes emergentes em Hollywood, enquanto a única personagem feminina relevante é Pier Angeli, uma atriz italiana dos anos cinquenta, que foi interpretada por Alessandra Mastronardi.

Novos Stills De Equals






terça-feira, 28 de julho de 2015

Bill Condon fala sobre Kristen e Twilight em entrevista para Vanity Fair

  [...]

À frente, o cineasta olha para trás em Crepúsculo: Amanhecerconsidera como Alfred Kinsey (quem Condonanalisou em sua cinebiografia em 2004) pode reagir à cobertura de notícias de Caitlyn Jenner, e explica como seu Bela e a Fera será diferente do original de 1991.

Falando de James Whale, que era um diretor assumidamente gay na década de 1930 e 1940, você disse em uma entrevista passado que "não há uma sensibilidade gay totalmente" no que você faz, incluindo os filmes da saga Crepúsculo, e que o público, que ainda é dominado por o ponto de vista masculino reto, pode "certamente contra essa sensibilidade gay quando está muito em evidência ou quando se sente inapropriado." Por que você acha que é isso? E o que você acha que seria necessário para esta platéia dinâmica sendo dominada pelo ponto de vista direto masculino para uma mudança no futuro próximo?

Eu acho que para o público, particularmente em linha reta, o público masculino, há um padrão "legal", e qualquer coisa que eles percebem como refletindo uma "sensibilidade gay" está fora disso. Eu acho que homens heterossexuais, particularmente caras mais jovens, tendem a preferir filmes grandes e que não exigem muito deles emocionalmente. Há tanta coisa lá fora voltada para esses públicos que é toda sobre a vingança e a raiva, mas muito menos se fala da série de outras experiências emocionais que possam ter em sua vida. Francamente, eu não vejo isso mudando tão cedo, uma vez que satisfaz claramente algum apetite lá fora, que é rentável. Mas sim, no sentido de que eu gosto do material que explora uma vasta gama de emoções e relacionamentos, eu acho que os filmes que eu gosto de fazer, por vezes, não se conectam a esse grupo demograficamente masculino. Justo.

A Saga Crepúsculo: Amanhecer (2011 e 2012)

Quais são alguns dos efeitos duradouros de dirigir filmes de Crepúsculo?

Os não-fãs nunca me deixa esquecer, nunca, nunca.

Algumas pessoas ficaram surpresos que você assinou para Twilight, mas você tem um fundo einteresse em horror e suspense. Você já inseriu quaisquer homenagens de filme de horror em filmes que os telespectadores podem se surpreender ao ouvir falar?

Uma das razões que eu queria fazer Amanhecer era que realmente foi uma oportunidade de canalizar o meu amor de filmes clássicos de terror para este fenômeno pop grandioso. Em muitas maneiras, o clímaxde Amanhecer - Parte 1 é uma reformulação de um dos meus filmes favoritos, Noiva de Frankenstein de James WhaleA morte e o renascimento de Bella representa Edward transformando-a em um monstro,recriando-a, a fim de salvá-la. Era algo que eu me sentia refletido no meu amor ao longo da vida pelo macabro...para não falar da diversão que eu tive na gravação de um bolo de casamento enorme feito decadáveres ensanguentadosEstou feliz por eles deixaram fazer.

Alguma parte se sente reivindicado pela recente vitória do César de Kristen Stewart? Quando os atores ou diretores fazem uma grande franquia de filmes como Twilight como as pessoas às vezes escreve como haviam vendidosVocê se sentiu vingado do filmeVocê precisa mesmo reivindicar?

Eu tinha sido um fã de Kristen antes de Amanhecere adorei trabalhar com ela. Ela é incrivelmenteinteligente e empenhadaela desempenhou essa gama de emoções através de um único filme, desde ainquietação no casamento para a agonia do orgasmo com um vampiro, quero dizer, se você pode fazer isso, você pode fazer qualquer coisa.

Para ler a entrevista completa do Tio Bill AQUI

Fonte via

Kristen Stewart e Jesse Eisenberg Conversam Com Josh Horowitz


sábado, 25 de julho de 2015

Life arrasta uma multidão de pessoas na sua estreia no Guanajuato Film Fest (México)

Ontem, dia 24 de julho, Life teve sua Premiere de Gala no Guanajuato Film Fest (GIFF2015)
 no México e Anton Corbijn, o diretor, estava presente.



Assista ao vídeo abaixo, de Anton Corbijn, surpreso, ao notar a quantidade de pessoas presentes no cinema para assistir a exibição do filme.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 10

POV Kris


Tínhamos acabado de fazer amor, e PUTA MERDA aquilo foi demais, obviamente uma das coisas mais eróticas da minha vida, pode parecer bobagem mas nunca tinha transado dentro do carro, muito menos um sexo de reconciliação. 

Apesar da brincadeira imbecil dele, podem dizer que não foi nada e que eu exagerei, mas o fato é que eu morro de ciúmes dele mesmo, não gosto quando faz essas brincadeiras idiotas que envolvem outras mulheres eu fico PUTA. Nós fizemos as pazes e foi maravilhoso como sempre, eu ia embora mesmo, mas não consigo negar nada quando ele faz aquela cara de abandono, não consigo eu sou fraca.

Estava sentada em seu colo ele ainda dentro de mim me dizendo coisas que me faziam derreter como nunca, quando separamos nossos lábios eu vi uma luz estranha passar, na verdade não era estranha parecia uma... CARALHO uma sirene, sai de seu colo rapidamente e voltei para o meu banco, Rob não entendeu nada e me deu um olhar confuso.

– O que foi Kristen?

– Porra eu vi uma sirene e me assustei, já pensou se eles resolvem bater na janela do carro. - respirei fundo, o carro cheirava a sexo e isso me fez rir com a possibilidade de algum policial sentindo aquele cheiro.

– Qual a graça? Achei que você tinha se assustado!!!

– E eu me assustei, mas o carro tá cheirando a sexo, pensei na cara deles, iam se arrepender de enfiar a cabeçona aqui dentro. - ri, um carro ligou o motor e saiu isso me trouxe a realidade, se eles voltassem não seria nada engraçado, Rob ria também e nem viu o carro ir embora.- Melhor irmos embora Rob.

– Vamos ficar mais um pouco, quem liga, eu só estou fazendo amor com minha namorada no carro e ninguém tá vendo, nenhum crime e eles não precisam saber eu não vou contar.

– À não ser pelo fato de que sua namorada tem 18 anos e você 22, por tamto um crime, e eu estou nua e precisando urgentemente dormir em uma cama. - ele fez aquela carinha e eu quase entreguei os pontos mas eu vi a sirene novamente.- Ninguém mandou ser um tarado e gostar das mais novas. - rimos. 

– Sabe que isso não tem graça, certo?! - ele arqueou as sobrancelhas.

– Você estava rindo.

 – Bom então talvez eu deva arrumar outra namorada para ... - eu fechei a cara.

– Robert !!!- falei calma, mas ele entendeu.

– Desculpa, vamos embora, seria constrangedor demais, não quero nem imaginar um policial vendo essas pernas gostosas de fora. - Rob alisou minha coxa até o joelho, me arrepiei e abaixei as pernas que estavam no painel. 

– Não fode tá Rob, para de me provocar não aguento mais, eu e minha "amiga" precisamos de um descanso. 

Ajeitei minha calcinha no lugar e procurei por minha calça, achei ela de baixo do banco e vesti, Rob acendeu um cigarro e fumava tranquilamente, com as calças ainda abaixadas e sem camisa, tomei o cigarro e abri as janelas, dei um trago.

– Ei, isso é meu, pega o seu, que mania mais feia.

– Amor, eu fumo e você vesti as roupas, ou vai sair dirigindo pelado?! Eu não vou reclamar da visão que estou tendo, mas sabe alguém pode ver e se sentir diminuído. - ele gargalhou, subiu a boxer e a calça.

– Não acho minha camiseta, consegue ver daí?- olhei e ela estava debaixo do seu banco mais na parte de trás.

– Aqui toma. Como ela foi parar ali? 

– Você arrancou ela de mim quase rasgando, foi assim. - Nós rimos.

Rob vestiu a camiseta e nós pegamos a estrada de volta, ele descansou a mão em minha coxa fazendo movimentos circulares com o dedão na parte externa, me aconcheguei mais a ele e deitei minha cabeça em seu ombro, fiquei apenas ouvindo nossas respirações e a musica antiga tocando no rádio que nem me lembrava de termos ligado, algumas vezes beijava seu pescoço ele desviava um pouco o rosto e beijava meus cabelos.

– Você gosta mesmo dos meus cabelos? - perguntei.

– Acho lindo, como tudo em você.

– E se um dia eu precisar cortar? 

– Vou amar do mesmo jeito, e vou achar lindo da mesma forma. - sorri.

– Você não existe.

– Existo, e sou todo seu.

– Te amo Rob!!!

– Eu também te amo Kris. 

Mais alguns minutos e chegamos ao hotel a volta me pareceu mais rápida que a ida, vai ver porque estava mais relaxada e muito cansada, Rob entrou com o carro e incrivelmente não havia ninguém na garagem nem seu segurança estava por lá caminhando de um lado para o outro e alisando a cabeça, tudo estava perturbadoramente calmo.

– Nossa Rob, não tem ninguém esperando para gritar com a gente, isso até me deixa emocionada. - fiz uma cara de quem ia chorar e ele riu.

– Deve ser pela hora.- tirou o celular do bolso. - É com certeza é pela hora, quase 3:00 da manhã. 

– Tudo isso?- falei já entrando no elevador de serviço. - Nós demoramos, eu nem percebi. - Rob passou a mão pela minha cintura.

– Nem eu. - ele bocejou. - Estou cansado, só quero me jogar naquela cama gostosa, me enroscar em você e dormir. - falava de olhos fechados, imaginando a cena.

– Um bainho antes, meu amor.

– Ah qual é, sem banho. 

– Qual é digo eu, só jogar uma água no corpo Rob, tirar o suor, para de ser porco.

– Não sou porco, só tenho uma namorada insaciável. - o elevador chegou ao andar, descemos, Rob abriu a porta e ia se jogando na cama.

– Nada disso, vamos amor só jogar uma água eu juro, eu também desejo com todas as minhas forças essa cama.

Ele resmungou um pouco, mas tirou a roupa e entramos no chuveiro, foi um banho de 5 minutos, passamos um sabonete por onde interessava se é que me entendem, nos jogamos na cama nus mesmo, o cansaço era muito grande para roupas no momento.

Não lembro se alguém ligou o ar condicionado, se estava frio ou calor no quarto, só lembro de um corpo quente me abraçando por trás, passando um braço pela minha cintura, nossas pernas se enroscando como se fossemos virar um só, outro braço onde encaixei meu pescoço e minha mão que alcançou um cabelo macio e ainda suado no qual passei meus dedos, e a última coisa foi um beijo em minha nuca e um sussurro

– Vamos dormir meu amor.

– Boa noite amor.

E depois disso nada, nem sonhos, só dois corações plenos.


Continua...


Capítulo 09                                                                                           Capítulo 11

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Revista Interview Posta Uma Antiga Foto De Robert Em Seu Instagram




Legenda: Interviewmag está de volta! Obrigada @instagram por expulsar nosso hacker. Agora uma foto de #RobertPattinson que entrevistou seu amigo #JamieBell para nossa edição de agosto. Foto by #MarkSegal.

De Acordo Com O Megapix, Amanhecer Parte 2 é o Filme Mais Assistido Da TV Por Assinatura

The Lost City Of Z Já Tem Distribuidora No Brasil

De acordo com a informação da leitora Karina, o Pattinson Daily descobriu que o site Adoro Cinema listou a Imagem Filmes como distribuidora de The lost city of Z no Brasil.



A Equipe do Pattinson Daily entrou em contato por e-mail com a Imagem Filmes e tiveram a confirmação que The Lost city of Z já tem distribuição no Brasil.


Vale ressaltar que a data de lançamento que o Adoro Cinema colocou não é certa, visto que o filme ainda nem foi gravado.
*Colaboração da leitora KarinaSales

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Novas/Velhas Fotos Fã de Rob Na After Party De Eclipse


  

Robert Entrevista Jamie Bell Para a Revista Interview


Robert entrevista Jamie Bell para a última edição da revista Interview. Aqui está o artigo completo! É uma grande e divertida entrevista :)

Quando tinha apenas 13 anos, Jamie Bell teve seu grande momento de fama com o seu papel de estréia em Billy Elliot (2000), o jovem dançarino do nordeste da Inglaterra não tinha ideia do que estava por vir. [...] Este mês, Bell de 29 anos, está interpretando o super-herói Coisa no novo filme do Quarteto Fantástico. Mas, como ele diz ao seu amigo e companheiro do ex-patriarcado Inglês, Robert Pattinson, ligar os pontos espalhados da toda a carreira de Bell em Hollywood, nem sempre foi claro.

Jamie: Como você esta, companheiro?
Pattinson: Eu estou bem. Passei o dia me preparando para esta entrevista.
Jamie: Eu espero bem Charlie Rose. [ambos riem]

Pattinson: Não vamos falar sobre algum dos teus trabalhos. Vamos falar apenas sobre a sua vida pessoal. Seu uso de crack. Quem é você porra? Ok? Qual é a sua lembrança mais antiga?
Jamie: Essa é uma boa pergunta. Eu não tenho uma. A minha memória de quando eu era criança é vaga para c*cete. Lembro-me de ter um Batmóvel. Era uma réplica dos filmes de Tim Burton, e tinha um ateador de fogo com mísseis amarelas. Lembro-me que não havia muito sol no nordeste da Inglaterra. Então, houve um dia histórico em que, aparentemente, estaca ensolarado, e a minha mãe estava lá fora numa cadeira de praia ou algo assim. Lembro-me de disparar o míssil e bater no pé. É disso que me lembro. Eu nem sei quantos anos tinha. Depois disso, foi basicamente na barra de balé; tudo o resto, eu estou vestindo calças. Lembro-me de brincar na casa da minha avó. A minha irmã estava sempre na aula de dança e outras coisas, então eu era deixado com a minha avó, escolhendo legumes. O meu avô faz vinho, então eu provava o vinho ocasionalmente, quando ninguém estava vendo.

Pattinson: Você estava realizando? Você era um garoto de drama?
Jamie: Uma vez que eu comecei a dançar, quando eu tinha 6 anos, tudo isso se abriu para mim, eu acho. Eu fiz parte de série de jogos da escola. Eu fiz pantomimas locais em Billingham e em Middlesbrough. Para mim, foi surpreendente. Depois disso, eu fui para o National Youth Music Theatre. Há uma canção em Pinocchio, [1940], "é uma vida de ator para mim." Eu não tinha ideia do que a música significava; Eu só me lembro da melodia da música e de ter pensado: "Ah, isto é uma boa música, merda. Eu não sei o que é um ator." Então eu descobri o que era um ator. Eu estava tipo, "Oh, espera! Você começa a ser outra pessoa o tempo todo." Isso era intrigante. Mas, sim, eu era um pirralho no teatro como um miúdo. Eu sabia todas as palavras para Les Mis e toda essa merda.
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