POV KRIS
Sabe aquele dia que você deseja não ter levantado da cama? Esse está sendo o meu dia, eu andava de muito bom humor, sou uma pessoa tranqüila de bem com a vida, tirando a parte onde me deixam cegas de flashs e gritam na minha orelha. Mas hoje não é meu dia, fiquei resfriada, dormi mal, não comi direito, acordei atrasada e estou dentro de um maldito avião, aguentando as piadinhas sem graça de Taylor e uma febre tremenda.
– Cala a boca Taylor. - peguei o travesseiro e arremessei na poltrona do outro lado do corredor. - Não me encha o saco.
– Ah ... mas ficou tão lindinho esse cabelinho, parece uma boneca, um bebê. - ontem consegui que o cabeleireiro que nos arrumava todos os dias, desse jeito em meu cabelo, ele consegui acertar as pontas de um único tamanho, cortando um quase chanel de franja, e por algum motivo Taylor, achou isso divertido.
– Vai se foder, Taylor, devia se preocupar em conseguir uma mulher para trepar, não ficar me enchendo o saco. - Rob deu um risinho ao meu lado, o fuzilei com meu olhar.
– Deixa ela quieta, cara. Ficou lindo, Baby. - sorriu para mim, Taylor balbuciou alguma coisa que não me importei em escutar. - Eu amei.
– Obrigada. Se o Taylor falar, você pode partir para a porrada?
– Com muito prazer. - Rob beijou meu nariz. - Está gelada.
– Está frio aqui. - ele pegou sua coberta e passou em volta d meu corpo. - Acho que estou com febre de novo.
– Quer tomar o remédio?
– Quero sim. - levantou e pegou minha mochila no bagageiro.
Rob sentou ao meu lado e abriu a bolsa à procura de minha necessaire, assim que a achou abriu o zíper e pegou meu remédio para febre.
– Aqui Baby. - estendi a mão e peguei o remédio, coloquei na boca e tomei um gole da água que Rob me ofereceu.
– Obrigada Sweetie.
– De nada, logo você terá que cuidar de mim, vou pegar seja lá o que é que você tem.
– Melhor não ficar muito perto, acho que não é gripe, me sinto estranha, meu estômago e minha barriga começam a doer.
– Ih ... será que comeu alguma coisa estragada? - tomei mais da água, de repente senti muita cede.
– Não, nada diferente.
– Coitadinha da minha bebê. - fiz bico, Rob gargalhou e me beijou. - Descansa um pouco, depois que esse avião descer em LA será uma loucura. Eu amo você.
– Amo você.
– Argh ... estou odiando esse papel de vela, vocês dois são melosos demais.
– Taylor? - chamei.
– Oi.
– Vai se foder. - Rob gargalhou e Tay fez uma careta.
Encostei no peito do meu namorado lindo, Rob passou o braço em volta do meu corpo e beijou o topo da minha cabeça, sorri para ele e virei meu rosto em direção a janela o meu lado. Ouvi ao longe a voz de Steph brincar com os meninos, algo sobre eles comerem tudo e mais um pouco durante esse vôos particulares, ri baixo, meus olhos fechados.
Dormi durante todo vôo e no táxi até o hotel, graças ao bom vôo particular, chegamos sem maiores transtornos, nada de paparazzis e gritos. Minha vontade uando olhei a enorme cama do nosso quarto foi de me deitar e dormir até o dia seguinte, mas não seria possível o VMA era logo mais a noite e eu teria que ficar bem disposta logo.
– Rob. - chamei manhosa, deitada na cama só de calcinha, apoiei minha cabeça sobre meus braços dobrados. - Sweetie, estou com fome.
– Que bom, não comeu nada hoje. O que quer?
– Uma coisa leve, sei lá.
– Purê e frango grelhado?
– Hunhum e uma salada de tomate seco.
– Vou pedir. - Rob pegou o telefone e discou para a recepção, pediu tudo que eu queria e para ele também. - Não fica nua.
– Por que?
– Seu amigo se anima. - apontou seu membro, eu ri e o beijei.
– Oh amigão, desculpa mas agora não vai dar. - o esfreguei com a palma da mão, Rob tremeu e suspiro.
– Assim você me mata, se ficar duro eu te pego à força.
– Ok ... eu deito e abro as pernas e fico fazendo"Uh, Ah, Oh." - ele gargalhou. - Será a minha única participação.
– Sem problemas. - Rob inclinou o corpo e beijou meu ombro, acariciou minhas costas. - Se senti um pouco melhor?
– Não.
– Hm ... vamos fazer assim, faltam 3 horas para chegar o maquiador e toda a cambada, vamos almoçar, você toma o remédio para o enjôo e dormi um pouco.
– Vai dormir comigo?
– Vou sim, Baby.
– Então tá.
Em 15 minutos nossa comida chegou, comemos sem pressa, estava morrendo de fome, mas quando olhei para a comida meu estômago travou, nada descia. Rob com toda paciência me esperou comer, conversou comigo para me distrair e assim a comida desceu, não consegui comer tudo, mas boa parte.
Tomei o bendito remédio que é horrível diga-se de passagem e deitei.
– Vamos dormir. - Rob falou saindo do banheiro, vestido apenas em uma boxer branca, colada em seu corpo. - Colocou o celular pra despertar? -
– Coloquei.
– Então vem cá no colinho. - deitei em seu peito, ele passou os dedos entre meu cabelos, beijou minha testa. - Adorei seu cabelo.
– Mesmo?
– Humhum. - bocejou. - Prefiro ele comprido, mas ficou linda assim, parece uma boneca. - bocejei, nós rimos.
– Você também?!
– Pare de ser chata, aceite um elogio do seu namorado.
– Só porque é você. - fechei os olhos e beijei seu pescoço, Rob abraçou meu corpo, os dedos fazendo um carinho gostoso em minha cabeça. - Dormi também.
– Vou dormir, estou morto.
– Não te deixei dormir noite passada, não é?
– Sem problemas, adoro passar a noite sentado ao lado do vaso sanitário, esfregando suas costas enquanto vocês coloca os órgãos para fora.
– Bobo. - ri e fiz careta ao lembrar da noite anterior. - Foi horrível.
– Foi. - lhe dei um selinho e deitei de volta em seu peito. - Bons sonhos, meu anjo.
– Bons sonhos.
Fechei meus olhos e me deixei levar pelo silêncio do quarto, Rob em segundos pegou no sono, me concentrei no subir e descer lento de seu peito e dormi em seguida, talvez depois de algumas horas de descanso eu me sentisse melhor. Não sei que diabo eu comi que me fez mal, deve ter sido alguma coisa bem podre, quase vômito o cérebro.
Escutei meu celular despertar, o peguei de debaixo do travesseiro e desliguei, Rob resmungou ao meu lado, virei e abracei suas costas, voltamos a dormir.
– Baby? - senti os lábios em minhas costas nuas. - Kris ... o maquiador chegou com seu vestido, tem que levantar. - beijou meu pescoço.
– Não quero. Mais meia hora.
– Já dormimos mais meia hora, estamos atrasados, vamos.
– Estava tão gostoso. - me encolhi sob as cobertas. - Não tem jeito mesmo, vamos lá. - me espreguicei e joguei o edredon de lado.
– Vou tomar banho, estão te chamando lá na sala.
– Deixa eu ir lá, já venho.
– Ok.
Levantei esticando o corpo, vesti um roupão e caminhei sem vontade até a sala. Encontrei o maquiador e John conversando sobre como deveria ser a minha maquiagem, olhei em volta e vi o saco com o vestido pendurado em uma cadeira.
– Hey. - acenei, os dois acenaram de volta. - Não quero nada forçado.
– Nossa querida, mas temos que tapas essas olheiras. - falou o moço afeminado.
– O que aconteceu Kris? - John perguntou preocupado.
– Comi algo que me fez mal, não estou legal.
– Oh que chato querida.
– Pois é, estou exausta não dormi a noite toda, Rob coitado, também não, passamos praticamente a noite toda no chão do banheiro.
– O bofe vai precisar de maquiagem também?
– Não creio que ele deixe passar nada nele. - sorri. - Vou tomar banho e já venho. Cadê a Steph?
– Está chegando, parece que a roupa do Rob deu um problema, o terno veio pequeno uma coisa assim.
– Que saco.
– Ela já resolveu, chega logo.
– Menos mal, já venho.
Me arrastei até o quarto, a preguiça dominou meu corpo, escutei o chuveiro ligado, Rob ainda está no banho, mordi o lábio com a cena que se formou em minha mente, seu corpo molhado e quente, meu.
Entrei no banheiro em silêncio, Rob estava de costas e não me viu entrar, cantarolava alguma música tão baixo que não consegui identificar. Desfiz o nó do roupão e o deixei cair por me corpo, sem tirar os olhos do meu homem, tirei a calcinha e dei um passo a frente. Rob continuou de costas esfregando a espuma do shampoo nos cabelos, observei uma pequena bolha escorrer, passou por seu pescoço, suas costas definidas, o contorno do sua bunda gostosa, suas coxas mascúlas, um arrepio subiu minha espinha, abri o box devagar, Rob finalmente me percebeu ali.
– Nossa que susto.
– Desculpa pela minha feiúra.
– Não podemos ter tudo, Baby. - sorri e o beijei de leve.
– Saí, deixa eu me molhar. - Rob deu um passo atrás e continuou esfregando os cabelos, desci os olhos por seu corpo e ... opa. - No que estava pensando?
– Em nada, porque? - tocou minha barriga, afastei para ele poder enxaguar os cabelos.
– Hm ... por que tem uma coisa bem animada aqui. - enrolei meus dedos em volta de seu membro quase ereto. - Pensando sacanagem Pattinson? - sussurrei em seu ouvido.
– Talvez ... pensando em chupar esses peitos gostosos. - massageou meus seios com suas mãos abertas, movi minha mão em seu pênis mais duro. - Enfiar meu pau nessa boceta apertada. - Rob empurrou meu corpo até o box, seu corpo pressionou o meu, suas mãos seguraram as minhas sob minha cabeça, me beijou, forte. - Afasta as pernas, Kris. - seu joelho pressionou entre os meus, afastei um pouco as pernas, Rob esfregou a coxa em meu sexo, sua boca desceu por meu pescoço, sugando a pele, abocanhou meu seio direito e o mordeu de leve.
– Rob não tortura, temos que ir logo.
– Está pronta? - sua mão soltou a minha, tocou meu sexo, esfregou minha entrada com seus dedos. - Meladinha.
– Vai Sweetie, me faz gemer.
Rob gemeu e atacou minha boca com a sua, mordendo e sugando meus lábios de forma necessitada, como se a muito tempo não nos beijássemos, enrolei os dedos em seus cabelos acalmando um pouco sua fúria, desci com minha mão livre por seu corpo, arranhei suas costas de leve, subi e desci com meus dedos pela lateral do seu corpo, apertei sua bunda o esfregando em mim.
– Vira Kristen. - segurou em minha cintura e me virou.
– Assim? - esfreguei minha bunda em seu membro duro, encostei as mãos no vidro embaçado do box. - Rob por favor. - gemi quando ele resolve me torturar, descendo com sua boca por minhas costas, arranhando com os dentes.
– Gostosa. - Rob entrou em mim todo de uma vez, forte demais.
– Ai ... assim me machuca.
– Desculpa Love. - sussurrou em meu ouvido, beijou meu pescoço, desceu com os lábios até meu ombro e o mordeu de leve, subiu e mordeu meu pescoço, gemi e empurrei minha bunda nele, rebolei.
– Rápido Rob. - ele levanou o corpo atrás do meu e estocou uma vez, segurou em minha cintura, os dedos enterrados na minha carne enquanto se movia uma vez após a outra.
Rob segurou minhas coxas separadas, seu membro entrando e saindo de forma alucinada e enlouquecedora, seu corpo inclinado sobre o meu, sussurrando sacanagens em meu ouvido, virei meu rosto para beijar sua boca, gemi em seus lábios, meu orgasmo cada vez mais perto, me apertei nele. Rob metendo em mim, eu rebolando nele, nós dois gemendo alto demais para quem tinha pessoas no outro cômodo, seu quadril se chocava com o meu, sua boca escorregando por minha costas e nuca.
– Robert. - gemi ou suspirei, tanto faz. - Mais ... eu ... assim. - empurrei meu quadril contra o dele, Rob largou minha coxa direita, logo senti seus dedos pressionarem meu clitóris inchado. - Isso ... Rob ... mete fundo. - ele estocou fundo, meus olhos rolaram, arqueei as costas para trás, meu gozo escorreu em sua volta. - Fuck ... Robert. - gemi alto.
– Baby ... tão gostosa ... eu. - senti seu gozo jorrar quente dentro de mim. - Porra.
Rob gemeu em meu pescoço, ainda rebolando, meus gemidos saiam baixo, a sensação do meu orgasmo ainda pulsando por meu corpo, me deixando mole, suas mão apertaram meus seios.
– Nossa Love ... que delicia. - falou em meu ouvido, beijou meu rosto. - Eu amo você, princesa. - Rob desencaixou o corpo do meu devagar.
– Amo você também, meu delicinha. - virei de frente para ele que sorri, passei os braços por seu pescoço e o beijei. - Acha que ouviram?
– Provavelmente, tem que aprender a se controlar, Kris.
– Devia ter me avisado. - enterrei meu rosto corado em seu peito.
– Gosto demais dos seus gemidos.
– Vou morrer de vergonha.
– Não tenha, nós nos amamos e isso é lindo.
– E você é louco. Se eles ouviram a gente ... ah.
– Se ouviram foi bem baixo, a porta do quarto fechada abafa.
– Uhum, tudo bem, já foi e foi muito gostoso. - Rob riu e me beijou.
– Linda. Se sente melhor?
– Agora não dá pra saber. - me separei dele e peguei o sabonete. - Banho Sweetie, estamos atrasados demais agora.
– Tinha me esquecido. Steph chegou?
– Não tinha chego, seu terno deu problema, veio pequeno e ela teve que resolver antes de trazer aqui. - respondi passando o sabonete no corpo.
– Ela podia ter deixado pra lá, me poupado do terno.
– Ah ... você fica tão lindo e gostos de terno, usa pra mim.
– Vai me querer de terno mais tarde, Love.
– Vamos ver. - pisquei e lhe entreguei o sabonete.
– Não vi seu vestido.
– Vai gostar.
– Sempre gosto.
Tomamos banho rápido, antes que alguém entrasse para nos resgatar. Eu tinha maquiagem e cabelo para fazer.
– Vou ver se Steph chegou com sua roupa, já venho. - Rob concordou deitado na cama vestido apenas com sua boxer cinza.
– Hey Kris, pensei que tinham dormido lá dentro.
– Nada. Trouxe a roupa do Rob?
– Sim, deixa eu pegar. - ela andou até a mesa e puxou um saco ao lado do meu. - Aqui, está tudo aí dentro.
– Ok. Passa o meu, por favor?
– Claro. - peguei o saco de suas mãos. - Obrigada, nossa que peso.
Joguei tudo sobre a cama, Rob desviou os olhos da TV e me olhou curioso. Tirei o roupão e fui até minha mala, abaixei para pegar uma calcinha.
– Que visão.
– Gostou? - levantei e virei de frente. - E assim? - Rob abriu a boca para falar, uma btida na morta o interrompeu. - Quem é?
– Kris sou eu. - era John. - O Jared acha melhor você se maquiar antes de colocar o vestido, para não sujar.
– Já vou, um minuto. - Rob fez uma imitação muito ruim dos gestos de John me tirando uma gargalhada alta.
– Kristen.
– Já vou, quer que eu saia pelada?
– Venha logo.
– Chato. - resmunguei. Vesti a calcinha e o roupão e dei um beijo em Rob. - Se vesti e deixa esse jogo de lado.
– Tudo bem mamãe. - ri sacudindo a cabeça. - Posso ver seu vestido?
– Não. - respondi saindo do quarto e fechando a porta atrás de mim.
– Graças, pensei que teria que te arrancar de lá.
– Até eu com um bofe daquele. - a bicha falou.
– O bofe é meu, mantenha seus olhinhos longe dele.
– Não pode nem olhar?
– Não.
– Egoísta. - ri da cara de contrariado que ele fez.
– Vamos lá, sente-se aqui.
Depois do que me pareceu uma eternidade , Jared o afemininado, me liberou da tortura, ele reclamou que eu não o havia deixado fazer nada direito, que não ficava quieta, e eu reclamei que ele queria me deixar uma palhaça, pinta aqui, pinta ali.
Entrei no quarto achando que Rob estaria sentado na cama assistindo o jogo e para minha surpresa ele já estava pronto, lindo e ... dormindo, com o rosto enfiado no travesseiro.
– Robert. - cutuquei seu braço. - Sweetie acorda.
– Me deixa dormir, que saco.
– Levanta logo, quero sua ajuda. - ele resmungou e virou o rosto para o outro lado, dei um tapinha em sua bunda.
– O que quer?
– Me ajuda a colocar o vestido.
– Tá, sua chata.
– Está todo amassado, vai ter que tirar essa camisa e passar.
– Não vou tirar nada, visto o blazer por cima.
– Ótimo me poupa um trabalho, vem me ajuda. - Rob sentou na cama e coçou os olhos.
– Cadê?
Peguei o meu saco que estava largado sobre a cama e abri, peguei o vestido, lindo por sinal de dentro e entreguei para ele
– Quer que eu faça como? Coloca por baixo?
– Não vai passar tem alças largas. Por cima, eu levanto os braços e ... - tirei o roupão e Rob parou ao meu lado com o vestido aberto na lateral. - Cuidado com meu rosto.
– Tá ... levanta bem. - estiquei mais os braços, Rob passou o vestido por eles descendo devagar, com cuidado, minhas mãos passaram pelos buracos e eu respirei um pouco aliviada. - Baby, você assim nessa posição. - eu ri.
– Vai Rob, para de fazer graça. - ele desceu mais um pouco, de repente senti seus dedos circulando meus seios, apertou meu peito esquerdo. - Tira, tira a mão seu aproveitador. - dei um tapinha em seu braço, ele afastou rindo e terminou de descer o vestido. - E aí ... ficou bom?
– Ficou lindo, você está linda, Love. Vem cá. - Rob abraçou minha cintura e me beijou. - Muito linda.
– Obrigada, você também, como sempre, isso é injusto você já estava aí todo pronto e dormindo, enquanto eu era pintada e puxada. - Rob gargalhou.
– Ele vai mexer no meu cabelo. O que ele fez no seu?
– Prendeu com uns grampos aqui atrás, parece que cortou?
– Hmhum ... ficou legal.
– Vamos logo, ele mexe no seu cabelo e eu vou a tortura dos saltos, minhas pernas já reclamam. - fiz uma careta e ele riu, me abraçou.
– Vamos Baby.
Rob sentou na cadeira onde antes eu fui torturada, peguei uma maçã sobra a mesa e ele me chamou, sentei em seu colo. Jared começou a mexer em seu cabelo e Rob reclamava e fazia careta, piorou quando viu o secador, eu mordia a maçã e ria olhando suas caretas pelo espelho, cada puxada com a escova era uma careta pior, Rob odeia isso mais do que eu.
– Ai ai ... isso dói. - reclamou quando Jared puxou forte demais.
– Pare de frescura.
– Frescura um caralho. - Jared é quem sempre nos arruma em LA, todos os eventos e lá está ele. - Ai me queimou.
– Rob tira ela do colo, assim eu não tenho espaço.
– Não.
– Vou sentar ali do lado, assim essa bicha para de encher o saco. - Sentei ao lado de Steph que observava tudo falando ao telefone, ela me olhou e revirou os olhos.
– Como se fosse mudar alguma coisa, Jared você sempre me queima com espaço ou não. - reclamou, e revirei os olhos é sempre a mesma coisa.
– Você que não fica quieto. - Rob bufou e segurou a cabeça diante de mais um puxão. - Além do mais ... eu te quero todinho pra mim, só pra mim, gato. - Rob soltou uma alta gargalhada, seguido por mim e Jared.
– Mais tarde, disfarça na frente da patroa. - falou mais baixo, balancei a cabeça rindo.
– Vou te esperar na banheira, coberto de espuma.
– Chega. Foi mal, mas não sirvo para isso, um peito peludo, eca, prefiro a minha branquinha. - Jared me olhou e fez cara de desprezo.
– Não sabe o que está perdendo.
– Prefiro continuar sem saber.
– Um dia ainda te convenço. - Jared largou o secador, pegou uma pomada e espalhou nas mãos, ajeitou o cabelo de Rob no lugar e olhou pelo espelho. - Prontinho.
– Graças a Deus. - Rob levantou sem nem se olhar no espelho.
Já estávamos atrasados, nos despedimos rapidamente de Jared, calcei um chinelo e Rob pegou meus sapatos, seguimos para encontrar com John no carro. Steph desceu minutos depois com Jared que nos acenou e entrou em seu carro.
Esperamos mais 15 minutos até Taylor aparecer, falando ao celular com sua mais nova namoradinha.
A mão de Rob descansava em minha coxa nua, minha mão sobre a dele, acariciei seus dedos e sua mão, Rob me olhou e sorriu, deitei a cabeça em seu ombro.
– Vem cá, Sweetie. - segurei em sua nuca.
– Vai tirar sua maquiagem.
– Grande merda. - colei meus lábios aos dele, sua mão soltou minha coxa e enlaçou meu corpo me colando a ele, a outra mão fez o caminho até meu quadril e descansou ali, o polegar fazendo círculos sobra o vestido.
– Parem com isso, estou aqui. - Taylor reclamou.
– Nós sabemos. - Rob respondeu, a boca colada à minha.
– Não aguento mais. - rimos.
– Vocês dois são demais.
– Pare de ser empata foda. - Taylor riu.
– Desisto.
Taylor voltou ao seu celular, navegando no twitter o novo mal do século. Eu tenho coisa mais interessante para fazer, continuei beijando meu homem, uma boca gostosa, é sempre viciante, depois de começar é quase impossível parar de beijá-lo. Digo quase por que sempre tem alguém para interromper, John me cutucou.
Chegamos ao local do evento, tirei meu confortável chinelo e calcei a armadilha que é meu sapato, uma limousine parou ao lado do carro, Taylor desce e entrou nela. O correto seria ela deixar Taylor, dar uma volta no quarteirão e pegar outro de nós, mas eu e Rob conseguimos pular o Red Carpet, nosso carro deu a volta e entramos pelos fundos. Encontramos alguns conhecidos, conversamos alguns minutos com Katty Perry, muito legal ela.
Rob estava tão lindo e gostoso naquele terno, a forma como ele usa, sem se importar com a formalidade, a camisa aberta no peito, o blazer aberto. Me dá vontade de ... dá para ele, isso mesmo, não consegui desviar meus olhos dele, quero tocá-lo e beijar sua boca, tirar toda roupa, morder seu peito.
O evento foi como sempre, gritos, flashs, mais gritos, palmas, gritos. Subimos ao palco e mais grito, ninguém realmente ouviu o que falamos, apresentamos logo o trailer de New Moon e tratamos de descer logo de lá.
– Você vem sempre aqui? - perguntou dentro do carro, enfim voltando para o hotel.
– Algumas vezes ... sabe. - joguei minha perna sobre a dele.
– Vai fazer alguma coisa hoje?
– Hm ... não sei, o que me sugere?!
– Podemos sair e tomar uma cerveja.
– Estou muito cansada.
– Hm. - fez bico.
– Talvez eu deite na minha cama e faça um amor bem gostoso com meu namorado. Viu ele por aí. - deitei a cabeça em seu peito.
– Um amor bem gostoso, Baby?
– Humhum ... devagar.
– Meu pau entrando e saindo ... bem devagar. - sussurrou em meu ouvido. - Chupando seus peitos, vou rebolar entre suas pernas, bem gostoso. - arrepiei.
– Posso sentir você em mim.
Não demoramos para chegar ao hotel, Rob me ajudou a descer do carro e recolher meu sapato, estava doida para deitar na cama com ele, meu corpo reclamava de cansaço mas eu o queria e nada me impediria de tê-lo.
Rob abriu a porta e me deixou entrar, deu um tapa em minha bunda quando passei por ele, dei um gritinho surpresa e de dor, ele bateu forte.
– Me ajuda Sweetie, abri aqui o zíper. - virei de costas, ele desceu lentamente o zíper os dedos tocando a pele exposta.
– Estou me sentindo uma camareira.
– Que dó. - virei e apertei sua bochecha. - Vou tirar a maquiagem.
– Mas Baby ...
– Me espere na cama, já venho.
Caminhei até o banheiro rebolando, ouvi Rob suspirar e resmungar alguma coisa, eu sei que andar pelo quarto vestida só em uma minúscula calcinha é covardia com ele, mas logo eu resolvo o assunto.
Tirei aquele quilo de maquiagem do rosto, tirei os grampos do cabelo um pouco mais crescido e domados graças a Deus, joguei água no rosto para despertar um pouco, deixei as gotas escorrerem por meu pescoço. Abri a porta do banheiro e Rob olhou em minha direção, seus olhos desceram por meu corpo e pararam em meus seios com algumas gotas d'água.
– Vem cá Baby, ñ me tortura eu preciso de você. - Rob chamou da cama, nú, em pelo, ai esse homem.
– Sem pressa Sweetie. - subi na cama, passe sobre ele, Rob me segurou e sentou em seu colo. - Devagar Rob, sou toda sua.
– Toda minha.
Enrolei meus dedos em seus cabelos e beijei sua boca, com calma, sem pressa alguma de acabar com o momento, Rob pareceu entender a situação e acariciou minhas costas de leve, com a ponta dos dedos, me arrepiei quando ele subiu os dedos por minhas costelas e contornou meus seios. Suspirei em seus lábios e desci uma mão por seu peito a outra ainda em sua nuca, pressionando cada vez mais seu rosto contra o meu.
Rob nos moveu me deitando na cama, seu corpo cobriu o meu, seu membro duro roçando em minha coxa nua.
– Vamos tirar isso, Love. - Rob tirou minha calcinha, sua boca descendo por meu corpo.
Sua boca cobriu meu seio direito, Rob chupou forte e ficaria roxo, mordeu o bico eu tremi, meu sexo ficou ainda mais úmido, tentei alcançar seu membro mas foi em vão, ele segurou meus braços sobre minha cabeça, senti seu pau posicionado em meu sexo, roçando em meu clitóris, movi meu quadril e abri mais as pernas, o senti no local certo, Rob moveu o quadril.
– Robert. - gemi com seu membro esfregando em mim, sem me penetrar.
– Está gostoso Baby. - afirmou.
– Está ... muito. - seus lábios em meu pescoço, beijando e mordiscando de leve me deixando mais louca. - Sweetie ... por favor. - Rob gemia rouco em meu pescoço, arranhei suas costas e ele moveu o quadril em mais forte.
– Está tão molhada.
– Pra você ... vem. - segurei seu membro em minha entrada, Rob empurrou para dentro devagar, me senti esticar para acomodar aquele monstro em mim.
– Porra Kristen ... tão apertadinha ... tá me esmagando. - relaxei e movi o quadril o recebendo melhor, com esse movimento Rob gemeu alto. - Quieta me dê um minuto. - respirei fundo controlando a vontade de me mover contra ele, beijei seu pescoço e sua boca, Rob separou os lábios dos meus para descer por meu pescoço e colo, chupou meus peitos, enfiei as unhas em suas costas.
– Vai Rob ... vou enlouquecer. - empurrei meu quadril em seu membro o levando mais fundo, ele não resistiu mais e estocou devagar, saiu todo e voltou. - Odeio quando ... faz isso. - eu não odeio, mas fico em agonia, fez o movimento de novo mas não voltou, olhei e ele sorri. - Robert se voc ... - engasguei quando ele se enterrou em mim por completo. - Oh Deus ... isso Rob.
– Assim? - estocou lentamente, seu membro deslizando em meu sexo molhado.
– Uhum. - gemi
Rob continuou com seus movimentos lentos, desci com minhas mãos por suas costas, beijei seus lábios, sua testa colada a minha, Rob se apoiou nos cotovelos, os lábios por meu rosto, pescoço, colo, beijando meus lábios entre gemidos e sussurros, seu quadril movia com o meu aumentando o atrito, nos enlouquecendo.
Meu corpo ficou tenso, senti seu pau duro crescer dentro de mim, mas nosso ritmo era lento, estava me torturando Rob travou o maxilar, contendo impulso de estocar rápido em meu corpo.
– Mais ... mais ... rápido, me fode. - sussurrei, Rob estocou forte, minha mente girou, perdi meus sentidos, me tornei ciente apenas dele, de seu corpo sobre o meu, seus gemidos roucos em meu ouvido. - OMG ... estou quase.
– Love ... goza pra mim ... hm ... aperta meu pau. - Ron estocava violentamente em meu corpo, indo fundo, algumas vezes me causando um pouco de dor, ele andava muito afobado.
– Robert eu ... - mais uma estocada e esmaguei seu membro duro e grosso dentro de mim, meus músculos relaxaram, meu corpo virou gelatina enquanto sentia meu ventre queimar, meu sexo latejar e escorrer em volta dele. - Oh Deus ... gostoso.
– Eu ... Kristen.
– Vem Sweetie ... goza na sua gostosa. - Rob rosnou, colocou sua boca à minha, seu liquido morno me preencheu, gemi com a sensação e rebolei com ele, sentindo o prazer se prolongar. - Hm ... assim que eu gosto.
– Você quase me matou. - falou rindo em meu pescoço, puxei seus cabelos e alcancei seus lábios em um beijo calmo. - Eu amo você.
– Amo você. - ele saiu lentamente de mim e deitou ao meu lado, girei o corpo e meu sexo latejou, deitei a cabeça em seu peito. - Sweetie, vai com mais calma, está muito afobado.
– Te machuquei?
– Não me machucou, mas doeu um pouco, vou acordar dolorida.
– Desculpa, Kris. - sua voz soou magoada, levantei o rosto e olhei para ele, Rob tinha os olhos fechados.
– Ei, olha pra mim. - ele abriu os olhos, chateado. - Não fique assim, acontece, se eu não reclamei é porque não doeu tanto assim, é só uma dorzinha.
– Mas vai ficar dolorida.
– Estou acostumada. - brinquei.
– Kristen. - falou entre dentes.
– Estou brincando, meu amor, não é nada, fazemos amor e você me deixa mais dolorida. Que tal?
– Desculpa.
– Para de pedir desculpa. Ok?
– Ok.
– Então me dá um beijo.
– Só um? - sorriu.
– Muitos.
Continua...
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