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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 14

POV KRIS


Rob é tão carinhoso e cuidadoso, me trata como uma princesa, eu não estava acostumada a ser tratada com tanta atenção, e na verdade eu nem gostava disso, mas com ele eu me tornei uma grande manhosa filha da mãe.

Tinha trocado de anticoncepcional e isso me resultou em uma cólica filha da puta, estava tão cansada que acabei apagando mesmo com dor, acordei cedo com uma pontada na barriga parecia ter um gato arranhando meu útero, me virei na cama e senti falta do corpo quente o meu lado, abri os olhos um pouco e percebi ele um pouco distante quase na beirada, eu com certeza tinha me mexido muito durante a noite, Rob estava de bruços com as mãos sob o travesseiro e o rosto para o lado contrário ao meu, me aproximei e deitei ao seu lado passando a perna sobre as suas, ele resmungou mas não acordou, ele é tão quente, encostei meu nariz em sua pele, o seu cheiro me deixa tonta.

Poderia ficar ali a manhã inteira ou até que ele acordasse mas o maldito gato me atacou de novo, resolvi levantar e tomar um remédio qualquer desses que Rob toma quando senti alguma dor, usei o banheiro, joguei uma água no rosto, escovei os dentes e tomei o bendito remédio. Voltei ao quarto e ele ainda dormia, dei a volta na cama e fiquei olhando Rob dormir, lindo, peguei meu celular e tirei uma foto, ele nem se mexeu.

– Amor ... acorda. - nada, ele nem resmungou. - Chato.

Subi na cama e deitei novamente ao seu lado, ele dava pequenos roncos baixinho, nem parecia um homem roncando. Após alguns minutos resolvi pedir nosso café era tarde e ele não acordava, meu celular tocou assim que desliguei, deixei tocar algumas vezes pra ver se ele acordava ... mas nada, era Nikki querendo almoçar. Não eu não ia sair do lado do Rob hoje, muito menos por ela, nossa amizade a muito não era mais a mesma, dei uma desculpa à ela e desliguei. Nosso café iria chegar em alguns minutos então resolvi acordá-lo, distribui beijos por suas costas e o chamei até que ele acordou e com algum esforço olhou para mim. Como eu desconfiava eu o tinha acordado durante a noite, senti um pouco de culpa, mas ele disse que estava tudo bem.

Tomamos nosso café enquanto conversávamos, até que Rob me puxou para seu colo e me beijou, suas mãos se infiltraram por baixo da minha camiseta acariciando meu corpo ele ia até muito perto dos meus seios e descia de novo, maldição, segurei sua nuca massageando do jeito que o deixava louco, suas mãos alisando minhas coxas e meu quadril com toques leves me fazendo arrepiar, Rob levou uma de suas mão para meus cabelos pressionando minha nuca do jeito que me deixava completamente mole, a outra acariciou minha barriga e deu um leve aperto, por puro reflexo eu me encolhi, Rob parou nosso beijo, merda de reflexo inútil. Com cólica ou sem cólica eu o queria dentro de mim e ele estava pronto para entrar em mim, eu sentia sua ereção roçar meu bumbum.

– Ainda está com dor, amor?

– Uhum, desculpa amor.

– Por que?

– Por isso. - apontei para sua ereção.

– Não tem que desculpar por isso, posso dar o meu jeito.- ergueu as sobrancelha.

– Oh você não vai fazer isso comigo aqui.

– Claro que não, Jesus Kris, eu não vou tocar o trompete com você aqui do meu lado. - Rob me beijou e levantou me levando junto, enrosquei minhas pernas em sua cintura.

– Onde vamos?

– Para a cama, eu vou te fazer uma massagem, você precisa relaxar isso vai ajudar essa cólica maldita passar.

– Como você sabe? Fez medicina eu não sábia?- brinquei quando ele me deitou na cama.

– Não só assisti as aulas de biologia.

Me arrumei deitando no centro da cama e o chamei com o dedo, Rob se deitou ao meu lado, sua mão acariciando minha barriga com movimentos circulares, eu o queria cada minuto mais, passei minha perna sobre sua cintura.

– Tudo bem, mas agora me beije.- Rob roçou seus lábios nos meus, lambi seu lábio inferior e o puxei entre os meus ele gemeu contra minha boca e sua mão apertou minha cintura me deixando ainda mais louca por ele.- Por favor amor.

– Quer que eu cuide de você amor?

– Quero.

Rob agarrou a barra da minha camiseta e puxou, me sentei e deixei que ele tirasse, me deitei novamente passando a perna mais uma vez por sua cintura, nossos beijos se tornaram mais fortes e suas mãos corriam todo meu corpo, ele tocava e apertava minha bunda e minhas coxas, mas não tocava onde eu mais queria que porra era aquela.Levei minha mão para seu peito e desci arranhando até chegar ao seu pênis, coloquei minha mão dentro de sua boxer e segurei seu membro duro mexendo para cima e para baixo Rob levou seus lábios para meu pescoço lambendo até chegar aos meus seios ele abocanhou meu seio esquerdo chupando com força, e sua mão foi direto para minha vagina, massageou por cima do tecido úmido de tesão, o afastou para o lado e tocou meu clitóris inchado massageando com força, passei minha unha de leve em suas bolas, ele gemeu alto, muito alto e mergulhou dois dedos em mim de uma vez, foi minha vez de gritar, Rob bombava seus dedos dentro de mim e os girava na mesma velocidade em que eu mexia minha mão em seu pênis, apertei seu membro quando senti ele curvar seus dedos e apertar em um ponto exato, gritei seu nome com todas as minhas forças mais um movimento ou dois e eu gozaria, mas Rob tirou seus dedos de mim, e sua boca largou meu seio, larguei seu pênis.

– Robert!!!- o empurrei o deitando na cama sentei em sua barriga, me aproximei de seu rosto e o beijei mordendo seus lábios, ele gemeu e tentou me puxar, me afastei.- Você vai me fazer gozar bem rápido. - Rob riu e me empurrou de volta pra cama, seu corpo sobre o meu, esfregando seu pau mais que duro em mim, choraminguei em desespero.

– Eu vou te fazer gozar quando EU quiser ... e só pela sua malcriação vai demorar ... bastante. - disse entre suspiros e anda se esfregando em mim, ergui meu quadril em busca de mais.

– Você não ... vai aguentar.- eu o desafiei.

– Sim eu vou. - um sorriso safado brotou em seus lábios, tô fudida.

– Vai me fazer implorar?

– Pode apostar.

– Eu não vou implorar.

– Vamos ver. - levantou as sobrancelhas.

Rob beijou meus lábios devagar, explorando cada canto, ele sugava e mordia meu lábio inferior, seu membro duro esfregando em mim, me masturbando levemente.

Rob subiu minhas mãos e as segurou sobre a minha cabeça, prendendo meus pulsos com uma mão e a outra desceu massageando meu seio sem dó enquanto gemia em meu ouvido.

Oh merda eu sou fraca, muito fraca!!!

– Gostosa! - oh sim ele queria me matar de tesão, ele sussurrando e gemendo no meu ouvido. - Gemi pra mim Kris, eu te quero tanto. - ele dizia isso entre gemidos e se esfregando em mim, sim eu gemi. - Eu tô tão duro por você sente?!- ele empurro seu membro ainda mais contra meu sexo em combustão.

Rob desceu com seus beijos para meu pescoço, não aquilo não eram beijos, ele chupava meu pescoço, iria amanhecer toda roxa, mas quem liga. Estava lutando com todas as minhas forças para não envolver minhas pernas em sua cintura e me aproximar mais, eu precisava dele.

Finalmente ele soltou minhas mãos e eu pude descer com elas por suas costas arranhando e apertando, senti sua boca sugar meu seio, enfiei as unhas em seu ombro e gemi alto, ele sugou o outro e subiu para meus lábios me deu um beijo faminto, seguiu com um beijo molhado por todo meu queixo até meu ouvido, mordiscou minha orelha.

– Hmmm ... eu tô sentindo como você está quente .... e ... molhada ... pronta para eu entrar e sair ... indo bem fundo ... e forte ... como você gosta.- minhas mãos por vida própria desceram para sua bunda e apertaram, juntando mais nossos sexos já doloridos de desejo.

– Por favor, Rob. - sim eu iria implorar. 

– O que você quer amor? - eu me esfregava nele sem pudor, Rob estava brincando com meus mamilos em sua boba e isso não era justo.

– Entra em mim Robert. AGORA.

– Isso é você implorando?

– S ... S... Sim ... Rob. Vai logo tá doendo. - choraminguei.

Rob se ajoelhou entre minhas pernas e arrancou minha calcinha, o ajudei a se livrar de sua boxer, expondo seu membro enorme e duro apontado pra mim.

– Vem amor, entra em mim.

Rob deitou sobre mim, esfregando se membro em minha entrada antes de lentamente começar a me penetrar, só esse movimento nos fazendo gemer loucamente, me sentia sendo preenchida e socada, ele era grande e eu apertada, perfeito, mexi meus quadris para acomodá-lo melhor, ele gemeu.

– Vamos ter que ir com calma.- eu assenti.

Nossos movimentos eram lentos e fundos, nos beijavamos no mesmo ritmo de nossos quadris, Rob chupava meus seios e eu lambia o suor de seu pescoço, nossos gemidos ecoando pelo quarto.

Rebolei mais rápido e Rob aumentou seus movimentos, eu queria mais.

– Mais ... Rob. Me fode.

– Fundo ... e ... forte ... assim, do jeito que você gosta.- ele ia bem forte e muito fundo. Eu gritava.

– Rob ... porra ... Robert. - gozei e senti meu corpo tremer e cair sobre a cama.

Senti Rob gozar, seu liquido quente me preenchendo, seus gemidos em meu pescoço, não pude deixar de sorrir.

Rob caiu sobre meu corpo sustentando seu peso nos cotovelos, massageei sua nuca e puxei seu rosto para um beijo.

– Implorar vale à pena.- disse contra seus lábios, ele sorriu.

– Você não implorou, você me chantageou.

– Eu?

– Sim, VOCÊ. " Tá doendo!" . Isso foi chantagem.- o empurrei, ele caiu deitado ao meu lado rindo.

– Mas estava doendo mesmo. - ele continuava rindo. - Vai se foder.

– Eu acabei de fazer isso, e muito bem. - eu ri.

– Vem aqui, seu babaca.

Rob deitou a cabeça em meu colo, beijando meus seios e pescoço enquanto eu fazia carinho em seus cabelos, ele começou a mamar meus seios.

– Toda vez agora, amor? - ele riu em meu peito- Vou acabar criando leite. Pode me contar, você tem algum trauma, sua mãe não te amamentou?- Rob gargalhou e levantou a cabeça para me olhar.

– Não tenho nenhum trauma, eu fui muito bem amamentado.- mordiscou a ponta do meu nariz.- É só que eu gosto de ter eles na boca, de sentir o gosto, eles são doces e gostosos como tudo em você.- ele me beijou docemente, como negar algo à ele.

– Você não vai parar, certo?- disse quando Rob deitou novamente em meu peito voltando ao que fazia antes.

– Certíssimo.- dei de ombros e voltei a lhe dar carinho.

Rob continuou ali me torturando, sim porque aquilo era tortura, por mais alguns minutos e resolveu deitar no travesseiro ao meu lado, passei minhas pernas sobre as suas.

Ficamos em silêncio até ele resolver que era hora de cócegas, ficamos nessa brincadeira, eu empurrando ele, enquanto ele me fazia cócegas já que todas as minhas tentativas de devolver foram em vão.

Resolvemos tomar um banho e assistir um filme, que não foi assistido já que dormimos no inicio, nem me lembro que filme era.

Continua...


Capítulo 13                                                                                           Capítulo 15

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