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sábado, 27 de fevereiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 57

Pov Robert

[...]

31-12-2009

Estou dormindo e sonhando? Se estou o sonho é real, um caralho de tão bom. Eu posso sentir algo quente e molhado em meu peito, escapando por minha barriga. Não pode ser só sonho, por que com certeza meu pau não está se movendo sozinho. Identifiquei a língua umida circulando meu umbigo e correndo para a lateral da minha barriga, a boca chegou ao V dos meus quadris e senti dentes cravarem em minha pele, gemi alto e empurrei meu pau em direção aos dedos que o envolve, recebi um aperto carinhoso em troca e então a cabeça do meu membro foi sugada.

– Porra Kristen.

– Bom dia Sweetie.

– Bo-Bom ... di-dia. - gaguejei e ela riu, passou a língua por toda minha extensão e circulou a cabeça, se afastou sentando em minha coxas. - Love, assim ... isso é bom ... muito bom ... caralho.

– Abre os olhos ... olha o que eu faço com você.

E claro, eu abri e a visão me fez gemer em agonia, seu corpo perfeito sentado sobre minhas coxas, me dando total visão de seus seios redondo e rosados, dando saltinhos à cada movimento de sua mão direita em meu pau, seu sexo tão rosado quanto seus seios, completamente exposto, puder notar sua excitação, como ela já estava úmida, tentei tocá-la mas Kristen afastou minha mão antes que eu chegasse em seu corpo, passou as unhas por minha barriga e descendo perigosamente.

– Kris, vem cá.

– Não.

– Eu sei que você quer.

– Hm, é a sua vez de gozar, Robert. - meu pobre cérebro conseguiu registrar suas ultimas palavras e um arrepio correu meu corpo.

– Minha vez?

– Uhum, eu me toquei, me masturbei bem aqui do seu lado, enquanto você dormia feito um bebê. - sussurrou as palavras em meu ouvido, curvando o corpo sobre o meu.

– Deus, Kristen.

– Acordei com tanto tesão, mas você não acordou, então ...

– Não fez ...

– Sim, eu fiz. - me interrompeu. - Gemi tão gostoso, foi bom ... muito bom, mas meus dedos são finos e pequenos e eu pensava nos seus me invadindo, indo fundo dentro de mim, hm ... demorou tanto.

Enroscou as mãos em meus cabelos, puxando minha boca para a dela. soltei suas coxas e passei as mãos por suas costas, acariciando a pele quente e macia, a textura aveludada sempre me excita mais, a pele de Kris tem o poder de me deixar maluco, a toco e sinto as correntes elétricas percorrendo meu corpo, eriçando meus pêlos. Passei a ponta dos dedos nas laterais do seu corpo a fazendo se arrepiar e tremer sobre mim, segurei em sua cintura e a trouxe para meu colo, seu sexo bateu direto sobre o meu e Kris rebolou molhando meu membro com o seu liquido.

Kristen rebolava devagar pressionando seu sexo no meu, gemendo e sussurrando sacanagnes, eu estava ao ponto de gozar sem nem ao menos ter estado dentro dela e era isso o que eu queria, entrar em Kristen, sentir seu calor em minha volta, seu sexo me apertando, sendo tragado, esmagado.

– Kristen, por favor. - ela afastou o rosto do meu e sorriu torto, senti um arrepio tomar meu corpo quando ela segurou meu pau em suas mãos e o posicionou em sua entrada. - Vai Baby. - estoquei e Kris deslizou seu corpo sobre o meu, enterrando meu membro dentro dela. - Fuck ... você é gostosa. Vai rebola. - Kris fez que não com a cabeça e permaneceu parada, estoquei uma, duas, três vezes e então ela se afastou, me deixando deslizar para fora dela. - Porra Kristen, assim não.

Ela riu baixo e eu estretei os olhos em sua direção. Então, era isso, minha menina havia acordado má está manhã.

Segurei forte em sua cintura, pronto para derrubá-la na cama e inverter as posições, mas Kristen foi mais rápida, segurou meu membro em sua mão e moveu o punho rápido, com força, sem qualquer cuidado, interessada apenas em me fazer gozar em suas mãos, em acabar comigo, em me fazer implorara por mais. E assim eu fiz, gemi e pedi, implorei, para ela me deixar entrar, o que foi em vão.

Não demorou mais que dois minutos para que eu sentisse minha garganta seca, o ar fugir de meus pulmões e meus dedos se curvarem em sua pele, meu liquido jorrou em suas mãos, escorrendo entre seus dedos e minha barriga, Kris não parou, continuou me acariciando, prolongando o sensação inebriante do meu orgasmo.

Eu não havia recobrado total consciência quanto ela soltou meu membro devagar e saiu de sobre mim sem dizer nenhuma palavra. Escutei a porta do banheiro ser aberta e tive vontade de olhar ela se movendo pelo cômodo, mal consegui abrir os olhos.

Me sentia mole, relaxado, meus ossos como esponjas submersas em uma água quente. Meu pau deu sinal de vida novamente, apenas com o pensamento de que ... Porra eu fui atacado e foi gostoso pra caralho. Obrigado meu Deus.

O colchão afundou e senti uma coisa morna e molhada tocar minha barriga, rosnei e Kris riu e beijou meu rosto.

– Calma. - virou para sair. - Relaxa garotão.

– Para?

– Sairmos.

– Hm, não sei, preferia ficar aqui.

– Ninguém vai te ver ou saber que está aqui para passar o reveillon comigo. - tentei parecer natural, mas o fato dela não querer ser vista comigo nem querer que houvesse qualquer suspeita sobre nosso namoro ainda me chateava. - Qual é Kristen, passamos 3 dias trancados por causa da nevasca, mas saímos desse chalé e agora quer passar o dia todo aqui dentro?!

– Não é isso ... eu só não quero te dividir com ninguém. - sorri e deitei meu corpo sobre o seu, beijei seus lábios de leve. - Te quero só pra mim. - falou manhosa e passou os braços em volta do meu pescoço.

– Eu sou só seu e prometo não desgrudar de você nenhum segundo.

–Ok, se você promete!

– Claro que prometo. Vamos coloque uma roupa. - rolei para o lado e me pus de pé.

Tinhamos tomado banho a pouco tempo, e colocamos apenas roupas íntimas, Kristen vestia além de sua calcinha, uma camiseta minha, seus cabelos estavam molhados e ela entrou no banheiro em busca do secador.

Meia hora depois estávamos prontos e indo rumo ao chalé "comunitário" como o apelidamos, na falta de um chalé para cada, todos resolveram pegar um só e maior, com mais 4 quartos e camas mais ... hm ... digamos confortáveis. Todos estavam se matando por coisas bestas e os casais brigando por causa da bagunça, mas até que tudo corria bem.

– Oh de casa. - bati forte na porta e a abri, encontrei uma verdadeira bagunça de pratos descartáveis e latas pela casa, as meninas tentavam em vão dar um jeito em toda zona. - Qual o furacão que passou por aqui?

– São 3 e estão prestes a serem extintos. - Lilly gritou de algum lugar no meio da bagunça e até eu fiquei com medo. - Eu desisto.

As outras garotas saíram dos demais cômodos da casa com sacos de lixos nas mãos e sentaram no sofá, Kristen ria ao meu lado, a olhei e começamos a rir sem parar. As 3 estavam bravas por todos os caras terem ficado no video game até às 4 da manhã. Eu suspeito que falta sexo nesta casa.

Pov Kristen

As três olharam para mim, olhos estreitos como se duvidassem das minhas palavras. Elas não conhecessem meu Rob, não sabem o homem maravilhoso que ele é.

– Como faz isso?! - Lilly jogou e eu ri.

– É simples, eu faço um pouco de manha, o provoco, atiço o deixo ... hm ... animado, sabe, e quando ele tenta argumentar eu o ataco ou apenas me queixo pela falta de atenção. Ele se sente mal quando eu insinuo que estou sendo rejeitada. O segredo é saber o ponto fraco do adversário.

– O ponto fraco do Sam, é o violão, nenhum outro e o que eu posso fazer contra isso, ele não larga está sempre cheio de "Preciso compor esse é o meu trabalho." ou "Seja compreensível." ... nunca, ouçam bem, nunca ... eu consegui que ele largasse a maldita música.

– Ai meninas, eu não sei, sério, Rob é ... Rob, ele é romântico, atencioso, carinhoso, cuidadoso, se eu preciso ele está lá para mim, em qualquer momento, não importa o que ele tenha que deixar para trás, então ... não sei. - suspirei e passei a mão entre meus cabelos, eu não poderia dar qualquer opinião, olhei Rob mais à frente e pensei em gritá-la nas acabei desistindo.

– Eu tô de saco cheio de ... - Louise resmungou, mas eu já não estava ouvindo.

Paramos em frente à um pequeno super mercado, a vitrine tomava tomava toda a frente da loja e mesmo do lado de fora era possível observar a caixa cobrando os produtos dos demais clientes.

– Vão entrar ou não? - Rob reclamou ao meu lado, apertei meus braços em sua cintura. - Tá frio pra porra.

– Nós vamos mas ... ei Pattz, precisamos comprar camisinhas.

– Precisamos quem?

– Todos. - Tom rolou os olhos.

– Não eu, vou comprar ... qualquer coisa que esquente. Precisamos comprar camisinhas ... me polpem dos detalhes sexuais. - Rob fez cara de nojo e me puxou para dentro da loja.

– Eles vão mesmo comprar ... as ... - limpei a garganta um pouco envergonhada de ser vista saindo com um bando de homem cheios de testosterona e preservativos. - Isso é estranho.

– Não faço idéia. - deu de ombros.

Rob fez um movimento de cabeça indicando algo atrás de mim e eu realmente não entendi.

– O que Rob?

– Olhe para ... - mas não deu tempo de ele terminar a frase.

– Com licença. - tomei um puta susto, mas virei já sabendo o que era. - Posso ... posso tirar uma foto com vocês, sabe sou fã da saga e ... sei que estão de férias e que é chato, mas não posso deixar passar. - a menina tinha um sorriso entranho, um cabelo esquisito e uma franja nos olhos, como ela enxerga com aquilo? Vestia só um casaquinho azul ... porra ela não senti frio? Ela é estranha.

– Claro, claro ... sem problemas.

– Mãe. - ela gritou e Rob riu ao meu lado. - Ai meu Deus minhas amigas vão pirar.

– Posso te pedir só um favor? - Rob sorriu torto e a coitada assentiu sem pestanejar. - Você pode ... sabe ... só mandar a foto por Twitter, facebook e afins depois que chegar na sua casa, pra gente ter uns minutos de vantagens. - a menina sorriu.

– Posso sim, vou colocar só amanhã.

– Obrigada.

– Por nada, não é mais que minha obrigação. - agradeci novamente e sua mãe chegou com o celular em mão. - Vê se não corta minha cabeça, enquadra direito ein mãe.

A senhora de cabelos escuros sorriu para nós e se posicionou, abracei os ombros da garota e sorri para a foto, pelo menos era sem flash, logo depois me afastei e Rob fez o mesmo, dessa vez a mãe teve mais dificuldade em conseguir um ângulo certo, a garota era muito menor que Rob, até menor do que eu e isso tornou tarefa difícil.

– Obrigada, obrigada, obrigada. - abraçamos a baixinha e nos despedimos.

– Feliz ano novo. - a senhora desejou e retribuimos.

Assim que o carro da duas virou a esquina Rob, bateu na cabeça de Tom e os outros riram, ouve uma pequena imitação de briga e eu estava morrendo de frio enquanto os 4 bonitos brincavam de lutinha.

– Rooob. - choraminguei. - Tô com frio.

– Parou a putaria, minha mulher tá com frio.

As meninas riram baixo e eu sorri pra ela, vitoriosa por mostrar que o meu namorado é o melhor do mundo.

Já passava das 6 quando encontramos um bar descente, com uma mesa de sinuca e cerveja inglesa de boa qualidade. Juntei-me com os 4 em volta da mesa e entrei na competição, fiz dupla com Rob e Bobby em seguida, mas minha parceria com o segundo não foi bem sucedida e perdemos todas as partidas que jogamos juntos.

– Não vou mais jogar com você, Bobby, parece uma mocinha. - tomei um gole da minha cerveja e passei o copo para Rob. - Sweetie.

– Tom é minha dupla Kris.

– Fica com o Bobby.

– Ele não sabe jogar.

– Foda-se, Thomas. - impliquei e ele resmungou, mas trocou de dupla comigo.

Jogamos mais tantas partidas que eu perdi a conta, Rob estava sempre ao meu lado, me beijando e abraçando e eu não estava preocupada com qualquer coisa além dele, não me importava o fato da minha foto provando minha presença em Londres estar em todos os lugares e nem que isso seria mais uma das tantas provas do nosso namoro, eu queria mais que o mundo soubesse que eu tenho um dono e que ele é todo meu, que é perfeito e maravilho e eu agradeci por não precisar usar palavras para expressar isso.

– No que está pensando?

– Que eu te amo. - sussurrei em seu ouvido e Rob me puxou para sentar em seu colo. - Rob. - o repreendi olhando em volta.

Tínhamos desistido da sinuca e cervejas e ido para um lugar onde poderíamos comer antes de seguirmos para a praia, o garçom nos disse que lá é onde tem a melhor e talvez única queima de fogos da ilha todo, tirando os moradores que fazem seus próprios shows.

Ninguém estava realmente se importando conosco e eu duvidava que os funcionários desses muitas ou quaisquer informações aos jornais e revistas, talvez nem soubessem ao certo quem éramos ou deixávamos de ser.

– Me beija. - Rob sussurrou, segurando em minha nuca, os dedos longos puxando de leve meus cabelos, suas mãos quentes estavam sob minha camiseta massageando minha cintura. - Vamos, me beije garota. - eu já estava um pouco alta pela bebida e gritando mentalmente um foda-se colei minha boca a sua.

Enterrei minhas mãos em seus cabelos e trouxe sua boca à minha, sem me importar com outras coisas banais. Percebi como foi bom, beijá-lo sem medos, não me preocupei com as fofocas e comentários maldosos, eu só queria estar ali, com ele o sentindo, independente de quem pudesse ver.

E só melhorou quando separei nossos lábios, terminando o beijo com um selinho demorado, seus olhos brilhavam de alegria, mas ele me olhava desconfiado, esperando que a qualquer momento eu fosse me arrepender e me afastar dele.

Meu coração ficou pequeno ao constatar que com minhas atitudes muitas vezes distantes, em público, eu estava aflorando em Rob o sentimento que eu sempre tentei o fazer deixar de lado. A insegurança.

Ele olhou para os lados e eu apertei meus braços em seu pescoço.

– Está procurando sua esposa? - tentei descontrair e ele riu.

– Não, ela está bem aqui no meu colo.

– Ah é?

– Aham .... você é a única pra mim.

As meninas fizeram um coro de "Awn " e "Que fofo" e então nos demos contas dos demais sentados ao nosso redor.

– Quero uma água, quanta melação ... Pattinson, você é muito gay.

– Cala a boca, Tom.

Nos entregamos as risadas e brindes ao novo ano, faltava ainda algumas horas para a queima de fogos e nós decidimos por melhor esperar ali, aquecido, por que lá fora ... puta que pariu, estava frio pra cacete.

Impulsionados meio pela bebida e meio pela euforia da data, rodamos o bar/restaurante, cumprimentando a todos e desejando uma boa passagem de ano.

Rob me prensou em uma parede, no canto mais escuro do loca, próximo aos banheiros e me beijou, com ferocidade, sugando e mordendo meus lábios, tomando minha língua para ele, suas mãos em minha cintura colando meu corpo ao dele, eu por minha vez não perdi tempo, infiltrei minhas mãos sob sua camiseta e passei a acariciar seu abdômen e suas costas.

– Obrigado por me aceitar, por estar comigo, por ser minha mulher, minha garota.

– Rob, não fale besteiras.

– Eu amo você.

– E eu amo você, tanto tanto.

– Eu gosto quando você fala assim, com essa voz de criança.

– Você é bobo. - puxei seu corpo para mim, abraçando sua cintura. - Vou no banheiro.

– Ok, também vou. - trocamos um beijo rápido e entramos no banheiro, separados.

Voltamos para a mesa e todos já estavam prontos para sair, faltava pouco mais de meia hora para o dia acabar e o caminho até a praia era um pouco longo.

– Minhas pernas estão doendo. - reclamei. - Devíamos ter vindo de carro, andamos o dia todo.

– A Kris tá certa, vocês nos fizeram andar a ilha toda, disseram que era perto, perto um caralho, vou amanhecer toda dolorida. - Lilly reclamou.

– Parem de chorar.

– Vou voltar de táxi, ônibus, cavalo, de qualquer coisa, menos andando. - anunciei e as meninas concordaram. - Rob?

– O que você quiser, Love. - Rob beijou o topo da minha cabeça e seguimos em direção a rua fria.

Certo, estava mais frio do que eu imaginava e pra completar nos perdemos.Porra, eu devia ter escutado Rob, e colocado as luvas que ele me deu, mas sou teimosa e fingi esquecê-la sobre a mesa, agora não sinto meu dedos.

– Ai Rob, meus dedos estão congelando.

– Falei pra você calçar as luvas.

– Obrigada pela atenção.-resmunguei e soltei minha mão da sua.-Eu digo que estou perdendo os dedos e ...

– Pára de drama, vem cá, coloca suas mãos dentro do meu casaco.

Ele me puxou e me fez abraçar seu corpo, dentro de seu casaco enorme para mim, me enrolei à ele e coloquei minhas mãos sob todas as blusas que ele vestia, ele se arrepiou e tremeu de leve com o choque de temperatura, mas não ligou realmente.

– Mais quente assim.

– Uhum ... você tá tão quentinho.

– Você também, só seus dedinhos que viraram gelo. - eu ri e afundei meu rosto em seu peito.

Estávamos parados em uma esquina, Tom e Bobby haviam entrado em um bar para pedir informações sobre o caminho, Louise e Sarah já estavam bem putas com os dois, as duas tentavam esquentar uma a outra e eu sorri tendo o meu pequeno ponto de calor.

– O velho disse que é mais 10 minutos seguindo reto.

– Mas já é quase meia noite. - Sarah chiou.

– Relaxa, vamos chegar lá faltando ainda uns 15 minutos.

– Porra!!! - resmunguei e Rob riu em meus cabelos. -Então, bora que eu não andei tudo isso para perder justo a queima de fogos. -meus dedos já tinham esquentado e eu beijei Rob em agradecimento.

– Isso aí, Stew Pattz, ânimo galera que esse ano filho da puta está acabando, só me fudi não seria hoje que a sorte me daria um beijo.-Tom incentivou e nós seguimos mais animados, rindo e gritando para as pessoas que passavam.

As meninas estavam tão enroladas em seus namorados quanto eu o que só tornou a caminhada ainda mais engraçada, com todos tropeçando uns nos outros e os meninos se esbarrando de propósito, nós dávamos gritinhos histéricos ao que eles reclamavam.

– Vocês vão acordar roucas e nós surdos. - Sam coçou a orelha, rindo.

Continua...


Capítulo 56                                                                                           Um Sonho A Dois

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