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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 55

Pov Kris


Robert levantou e foi até o banheiro, me sentei na cama e tirei a camiseta. Roupas para que? Pff.
Robert saiu logo do banheiro e descobriu meus ombros, senti seus lábios em minha pele e um sorriso se formar em seu rosto ao constatar minha quase nudez. Não havia maldade nesse pequeno gesto, nós apenas abolimos as roupas da hora de dormir, digo, definitivamente, afinal quase nunca dormimos vestidos.
– Baby, você está cheirosa. - sussurrou passando o nariz em meu pescoço.
– Estou? Deixa eu sentir você, vem cá. - girei meu corpo me virando de frente para ele, joguei uma perna sobre seu quadril e Rob acariciou minha coxa, com seu polegar fazendo círculos em minha pele, passei meu nariz em seu pescoço, ele riu baixo e apertou os dedos em minha perna.- Muito cheiroso, com cheiro de sabonete, isso me dá mais sono.
– Humhum. - resmungou. - Vamos dormir. - tentei me virar mais fui impedida. - Não fica assim. - Rob descansou a mão espalmada em minha coxa e eu abracei seu corpo do jeito que dava, beijei sua boca,minha língua de enroscando com a sua, deslizando em sua boca gostosa. - Boa noite.
– Boa. - nós rimos e nos aconchegamos.
Logo eu dormi sentindo Rob espalhar beijos por meu rosto e lábios, deixei de lado o fato de ter que me despedir dele em 1 dia e meio e me agarrei ao presente, em ainda tê-lo ali e afinal não seria tanto tempo, 8 dias no máximo.
Tudo tinha sido resolvido com minhas amigas em poucas palavras, ela entenderam de boa vontade que eu tinha que ir, mais que uma vontade era uma necessidade, depois eu ficarei no mínimo 1 mês longe do meu amor, preciso estar com ele em quando ainda podemos.

– Rob. - chamei da sala, eu podia ouvir ele na cozinha,provavelmente quebrando algo. - Sweetie, vem cá. - ele apareceu na porta, ainda só de boxer preta e justa, arfei e senti minha boca seca, passei a língua nos lábios e o vi sorrir. Vem aqui.
– O que?
– Vamos à um churrasco?
– Onde?
– Na casa da Britini.
– Não sei Love. - coçou a nuca e abraçou minha cintura.

Pov Rob

Sentei em um canto do quintal amplo, isso depois de passar por todo o local e cumprimentar todas as pessoas ali, não vou exagerar eram no máximo 30 ou 40, Michael não estava em meu campo de visão, não que eu o estivesse procurando, estava interessado em Kristen que caminhava em minha direção sorrindo e com uma garrafa de cerveja na mão, corri os olhos por seu corpo, as pernas longas e roliças à mostra pelo short curto, o colo e ombros delicados expostos pela bata verde mar, tropeçou nos cadarços desfeitos do all star surrado e riu alto.
– Quase caiu e a culpa é sua.
– Minha? - peguei a garrafa de suas mãos e Kris sentou em meu colo.
– Aham ... fica me secando, eu fico tonta com essa cara de safado. - eu ri e apertei os dedos em sua cintura,tomei um gole da minha bebida e passei a garrafa para ela. - Tudo bem?
– É. - dei de ombros, eu realmente me sentia deslocado, tirando Britini, Melanie, Katie e Brandi ninguém veio falar comigo, se limitaram a um "oi" rápido e seguiram para o seu grupo onde Michael estava. - Onde fica o banheiro?
– Ali atrás tem um, na garagem.
Tinha quase 1 hora que estávamos ali e eu me sentia mal, eu realmente queria ir embora, nunca me imaginei em uma situação como esta, quero fazer parte do mundo de Kristen me tornar amigo dos seus amigos e ser bem recebido ou pelo menos me sentir à vontade entre eles poder rir e conversar qualquer besteira e ver a felicidade em seus olhos. Mas Michael estava ali me mostrando que não será assim, todos parecem ter tomado uma posição e claro que eu sou o intruso, o indesejado da festa, e de certa forma sempre será assim, eu sempre serei o outro o que atrapalhou aquele circulo, que afastou a amiga das festas de final de semana.
Lavei as mãos e passei um pouco de água fria no rosto, não me sentindo bem, talvez pelo calor ou pela raiva, por saber que cochichavam sobre mim, que me evitavam com o intuito de me manter desconfortável.
Michael ainda tinha sorriso presunçoso de anos atrás, o mesmo ar de eu sou O cara.
Mas agora a garota é minha e só minha e Kristen nunca foi só dele, ela sempre foi minha.
Saí do banheiro e trombei com qualquer um dos pirralhos dali, meu rosto estava quente e eu podia sentir minha pele vermelha, Kristen arregalou os olhos ao me ver, ela conversava com um grupo pequeno de pessoas que me olharam com desdém.
Passei direto e tirei meu celular do bolso,disquei o número de Sam e encostei em meu carro parado na rua, respirando fundo para tentar acalmar meu impulso de sumir, não por estar magoado ou qualquer coisa desse tipo, mas por achar uma puta falta de respeito não à mim mas sim a Kristen que já havia percebido a situação e não estava com uma cara nada boa, não saindo do meu lado e me distraindo com seus carinhos e conversas.
Sam finalmente atendeu e me senti aliviado, eu podia xingar e praguejar com ele e não descontar em Kristen mais tarde, ela não tem culpa das merdas de amigos que a cercam.

Pov Kris

Eu já tinha percebido o clima do churrasco, eu havia me afastado para conversar com Bit e vi Rob sentado sozinho, além de minhas melhores amigas mais ninguém puxou conversa com ele, pude observar Michael no canto com todos os outros rapazes e algumas meninas,com seu sorrisinho idiota do rosto imbecil que ele tem.
Tratei de dar total atenção ao meu namorado, eu estava ali por Britini que precisava de nosso apoio, não por qualquer outro retardado que se encontrava ali, mas Rob ficou com todo o direito chateado, eu podia sentir apesar de ele dizer que tudo estava bem.
Rob levantou para ir ao banheiro e Michael se aproximou eu não o queria nem um centimetro perto de mim.
– E aí Kris?
– Some da minha frente.
– O que foi, devia estar alegre, estamos todos aqui como nos velhos tempos.
– Nada é como antes, não me sinto bem aqui e ... - então ele segurou em meu braço, tentando me puxar para ele. - Me solta. - o empurrei. - Eu vou embora. - Mel percebe o pequeno tumulto e correu até nós, parando entre mim e Michael. - Estou indo embora. Brit. - chamei
Michael tentou se aproximar, Melanie o afastou e o mandou sair dali, ele já estava bêbado e com certeza daria merda, eu não queria nem imaginar em Rob vendo aquela cena.
– O que está acontecendo? - Brit pareceu notar a confusão se formando. - Michael você me prometeu ...
– Eu não fiz nada, não tenho culpa de todo mundo aqui não quer papo com o inglezinho dela ... se meus amigos e defendem e não vão ficar fazendo a social para aquele merda.
Os meninos se aproximaram tentando puxar Michael para longe, mas ele estava irredutível e não deu um passo ameaçando quem quer que encostasse nele. Meus olhos ardiam de raiva, podia sentir as lágrimas se formando e minha voz sumindo aos poucos.
Rob passou como um furacão por nós, seu rosto vermelho e o maxilar travado, sua raiva era tanta que nem registrou a pequena confusão, senti uma pontada de dor, ele não merecia aquilo, eu sempre fui bem tratada por seus amigos e tenho certeza que seja qual fosse a situação em que eu tivesse entrado na vida de Rob eles me respeitariam e tratariam da mesma forma.
– Eu vou embora ... não quero mais ver a cara de nenhum de vocês, são todos baixos e sem qualquer respeito por mim.
– Respeito ... você é uma ...
– Michael. - Dylan o repreendeu e impediu que me ofendesse. - Kris desculpa, olha não liga, ele bebeu demais você o conhece.
– Não quero saber de desculpas, vocês deviam estar felizes por mim ... vocês não conhecem o Robert, não sabem de nada ... eu sou mais feliz hoje do que fui enquanto estava com esse ... essa coisa. - balancei as mãos nervosa em direção a Michael e as levei aos meus cabelos curtos, os puxando para trás. - Vocês são uns idiotas ... tomaram partido desse aí.
– Kris.
– Não quero saber de desculpas,vocês me desprezaram ao desprezarem meu namorado, eu jamais fiz isso com vocês, jamais faltei com respeito seja lá com que quer que fosse. Eu não aceito, não aceito que o tratem por menos do que ele merece e ele merece mais que um bando de babaca. Brit ... desculpa ... eu vou embora.
Passei entre os meninos parados a minha frente e me despedi de Britni, Katie, Melanie e Brandi, pedi desculpas, mas eu não iria ficar mais ali. Virei para sair em direção ao gramado e Rob vinha em minha direção, o rosto ainda expressando raiva.
– Eu vou embora ... posso chamar um táxi e ...
– Também vou.
– Não precisa Kristen, pode ficar com seus amigos, eu não estou me sentindo bem.
– Eu vou com você, não quero ficar aqui.
– Tem certeza?
– Aham ...vamos logo, eu quero ficar só com você. - o abracei e beijei sua boca, eu precisava senti-lo, Rob pediu passagem com sua língua e eu dei a enroscando com a minha. - Vamos Sweetie.
– Vou me despedir das meninas, um minuto. - Robert beijou e abraçou minha amigas, brincou com Katie. - Vamos marcar qualquer coisa um dia desses. - elas concordaram, peguei em sua mão e o puxei.
– Tchau. - acenei para as 4 paradas, Brit moveu os lábios em um "sinto muito", dei de ombros e entrei no carro, Rob fechou minha porta e deu a volta e sentou ao volante. - Vamos pra casa, amorzinho. - fiz uma voz de bebê e ele riu.
Rob ficou calado em quase todo o caminho, ficamos em um silêncio confortável, até que coloquei em uma música antiga dizendo que era para combinar com seu carro velho, cantamos juntos, não tocamos no assunto desagradável de antes. Deitei o banco e joguei os pés descalços no painel, Rob fazia cócegas entre meus dedos e eu chutava sua mão de leve.
O carro entrou na estrada de terra e eu levantei e soltei o cinto, sentei com uma perna em seu banco e a outra no meu, abracei seu pescoço e distribui beijos em seu rosto, meus dedos brincando com mexas do seu cabelo fino. Passei as unhas em seu pescoço e ele riu.
– Vou nos matar. Love. Não faz cócegas enquanto eu dirijo.
– Parei. - levantei as mãos em rendição e o abracei em seguida, beijando seu pescoço. - Tem que aparar essa barba, está me cortando.
– Já?
– Yep. - sussurrei, cocei sua barba grossa com os dedos e beijei seu pescoço. - Quero namorar. - suguei sua pele.
Observei seu sorriso se abrir e Robert me lançou um olhar cheio de saudade e desejo, o mesmo que eu o nos últimos dias. Ele ainda estava cabisbaixo com o acontecido da festa eu não precisava perguntar para saber. Abracei mais forte seu corpo, quase me colocando em seu colo, ele riu e acelerou o carro.
– Desc...
– Você não fez nada, não precisa se desculpar.
– Mas ...
– Eu amo você. - não consegui responder, só sorrir feito boba e beijar seu rosto e pescoço. - Chegamos. - anunciou ao parar de frente ao portão e apertar o botão do pequeno controle pindurado na chave do carro. - Love, vamos pra piscina?
– Hm ... ótima idéia, namorar na piscina.
Rob desligou o carro e me atacou com um beijo faminto, suas mãos passeando em meu corpo,apertando minhas coxas, em segundos eu estava em seu colo, pressionada entre ele e o volante. Enterrei os dedos em seus cabelos e puxei seu rosto mais para o meu, escorreguei uma das minhas mãos por seu pescoço e ombros, a descansei em seu peito e senti seu coração bater acelerado. Sua barba me arranhava provavelmente me deixando com a pele irritada, mas isso nunca seria um motivo pára parar.
– Vamos entrar. - sussurrou, seu hálito quente contra meus lábios.
Rocei meu nariz no dele, seu sorriso doce, de menino, aqueceu meu corpo, minha pele arrepiada com a intensidade de nossos sentimentos. Descansei minha testa na sua e beijei seu nariz.
– Acho que não vou amar mais ninguém como eu amo você.
– Espero realmente que não.
– Não vou e você não vai à lugar algum.
– Nunca.
Consegui com dificuldade sair de cima dele e descer do carro, não sem antes bater com a testa da porta do carro e ganhar um beijo terno no local machucado.
Subimos até nosso quarto e nos trocamos, bem eu me troquei, Rob ficou com sua boxer branca, o que com certeza teria resultados e eu coloquei um biquíni preto de amarrar.
Fui para fora da casa procurando por Jella e Rob segui até a cozinha em busca de cervejas geladas para ajudar a amenizar o calor.
– Love o Jella está dormindo debaixo do fogão.
– Como? - segui sua voz e o vi saindo da casa.
– Está lá, todo esparramado, está até roncando. - ri e sentei em uma das espreguiçadeiras em volta da piscina.
Robert me entregou uma das latas de cerveja e sentou à minha frente, esticou o corpo e beijou meus lábios. Brinquei com os dedos dos meus pés nos dele o fazendo rir.
– Vamos pra água? - Rob sorriu passando os olhos em meu corpo.
Levantou e parou em minha frente, o volume crescente de sua boxer ficou a altura dos meus olhos, mordi os lábios para conter um gemido, querendo sentir seu gosto. Rob percebeu meu olhar e se inclinou nobre mim, enrolou os dedos nos cabelos da minha nuca enquanto deixava a mão livre passear por meu colo, seus lábios cobriram os meus e eu gemi em sua boca, apalpou meu seio, apertando de leve e esfregando a ponta dos dedos nos meus mamilo sensível. Minhas mãos buscaram por seu corpo, puxei seu rosto mais para o meu mas ele se afastou, soltei um muxoxo.
– Vamos pra água. - sussurrou.
– Robert.
Ele riu e esticou sua mão para mim, segurei em seus dedos e Rob levou minha mão até seus lábios, beijou cada dedo meu com cuidado, segurou minha outra mão e repetiu o carinho, me puxou para seu peito e eu o envolvi com meus braços, beijei seu peito e pescoço.
– Vamos ver quem espalha mais água. - falou em meus cabelos e beijou o topo da minha cabeça.
– Essa brincadeira não tem graça, você sempre ganha.
– Quem mandou ser baixinha.
E ele pulou, espalhando água e me molhando, dei um gritinho fino ao sentir as gotas frias baterem em minha pele afogueada, mas claro que pulei em seguida, espalhando menos água e soltei um muxoxo por perder novamente. Jella apareceu por entre as espreguiçadeiras e se deitou à sombra de uma delas.
– Vem aqui bebê. - apoiei os braços na borda e icei um pouco o corpo para poder alcançar o gato. - Papai disse que estava debaixo do fogão.
– Larga esse gato. - Rob pressionou o corpo no meu e roçou os lábios em meu pescoço.
Mordi o lábio ainda chamando pelo gato e Rob resmungou em meu pescoço, escorregando os lábios por meus ombros e nuca.
– Jella ... bebê ... vem cá com a mamãe, vem. - bati a palma no chão a minha frente mas o gato gordo apenas se virou de costas e passou a lamber a pata. - Tranqueira.
– Viu ... dê atenção ao seu gatão aqui. - Rob esfregou seu membro em minha bunda e eu segurei um suspiro.
– Isso foi péssimo.
– Eu sei. - rimos, seu riso em meu ouvido me fez arrepiar. - Deu Kristen, está tentando me irritar. - afirmou, girei meu corpo de frente para ele e abracei seu pescoço, roçando meu quadril em seu corpo. - Bem melhor assim. Como está?
– Bem ... bem e você?
– Bem também.
Rob riu e encostou os lábios nos meus, pressionou meu corpo contra o azulejo da piscina, sua língua pediu passagem entre meus lábios, suspirei e abri minimamente a boca, antes que o beijo se aprofundasse me afastei o pegando de surpresa. Rob abriu a boca para protestar contra minha interrupção, mas não deu tempo, enterrei os dedos entre seus cabelos e empurrei sua cabeça para debaixo da água, o fato de ele estar esperando um carinho me ajudou ou eu não o teria empurrado de forma alguma e sim sido empurrada.
Tentei fugir para o lado, mas estávamos na parte funda da piscina e antes que eu conseguisse me mover mais de duas braçadas para longe, senti meu pé ser puxado e afundei. Abri meus olhos e vi Rob sorrindo, quase sentado ao fundo da piscina tentei subir, mas ele me prendeu entre seus braços e me segurou em seu colo, me debati e o empurrei, em vão claro. Ele ainda sorrindo subiu comigo para a superfície.
– Idiota. - joguei água em seu rosto e nadei para longe, Rob me puxou de volta e me prendeu em seus braços, bate as mãos na água, molhando meu rosto, ri e tentei me soltar. - Não Rob ... assim não, vou me afogar!
– Com gotas de água? Essa não colou Love, tenta outra.
– Hm ... que tal, se parar eu te encho de beijos.
– Só beijos?
– O que mais você quer? - Rob parou para pensar e eu fugi.
– Vai Robert. - gemi, eu o queria e não precisava de joguinhos no momento. - Eu quero você dentro de mim ... Agora.
– Você está ... Porra Kristen. - praguejou quando apertei seu membro e o guiei para minha entrada.
– Tire os dedos ... devagar. - sussurrei manhosa, Rob retirou os dedos lentamente de dentro de mim.
Encostei a cabeça rosada de seu membro em minha entrada, mas Rob recuou por alguns segundos, apenas para chutar a boxer de suas pernas. Senti seu membro roçar minha coça e me esfreguei nele sem pudor, gemendo seu nome e pedindo por ele dentro de mim. Rob segurou em minha cintura e eu prontamente encaixei seu pau em minha entrada, ele me puxou de encontro ao seu corpo,me fazendo deslizar devagar em sua ereção.
– Deus ... Robert. - encostei a testa em seu ombro o sentindo todo dentro de mim.
– Sim ... Kitten ... isso é bom ... minha Kit.
Sorri em sua pele, o novo apelido dado a mim em um momento de brincadeira tinha ficado, Rob havia me chamado de "seus olhos de gato", sua gatinha, sua Kitten, Kit.
Abracei seu pescoço, mantendo nossos corpos colados, meus seios em seu peito nú e molhado, colei minha boca em sua orelha e senti seus beijos por meu pescoço ao mesmo tempo em que Rob começou a se mover para dentro e fora de mim, devagar, saiu quase que todo e voltou com força, para então parar e gemer em meu ouvido, apertei mais minhas pernas em sua cintura o fazendo ir mais fundo.
Eu precisava que Rob se movesse mais rápido, mas não queria acabar logo. Pressionei meus lábios em seu pescoço, deixando beijos leves na região, tocando seu corpo com a ponta dos meus dedos, senti como seu quadril se curvava a cada estocada e como os músculos de suas costas estavam tensos. Robert passeava as mãos por meu corpo,tocando meus seios com cuidado, acariciando e sentindo minha barriga, minhas coxas e meu quadril.
Rob aumento o ritmo de seu quadril contra o meu, suas mãos moveram meu corpo,pedindo em silêncio que eu rebolasse junto dele, com ele.

Pov Rob

Produzi um barulho alto ao tocar em uma corda desafinada e Kristen resmungou na cama, se moveu e o lençol escorregou de seu peito o deixando a mostra, para minha total loucura. Eu a queria de novo, sentir seu calor a minha volta, apreciar como meu coração aquecia só por tê-la ali, tão minha.
Subi de volta na cama e abracei sua cintura me enfiando sob as cobertas, beijei seu ombro exposto e escorreguei meus lábios por sua pele morna, fiz o contorno de seu pescoço e segui para nuca,meu membro já duro roçava contra sua bundinha nua, cheguei mais para perto e mordiquei sua orelha.
– Love. - sussurrei em seu ouvido e ela resmungou, subi minha mão de sua cintura e brinquei com seu mamilo macio. - Baby.
– Rob. - ela resmungou despertando.
– Kit ... quero você ... hum. - circulei seu mamilo com meu dedo e mordi de leve seu pescoço, Kris gemeu e afastou um pouco as pernas.
– Nós acabamos de fazer.
– Não ... isso foi à duas horas ... eu quero de novo. - segurei sua coxa e a apoiei sobre a minha, mantendo suas pernas afastadas apenas o suficiente para alcançar seu sexo pequeno, ela estava começando a umedecer, suspirei ao senti-la com meus dedos. - E gosto de você assim ... manhosa.
– É? Hum ... você já está tão pronto!
– Uhum. - resmunguei e a senti roçar a bunda em meu pau, seu quadril moeu contra o meu e movi meus dedos nela, massageando seu clitóris sensível. - Quero entrar.
– Não ... ainda não. - gemeu, jogou o braço para trás e enrolou os dedos nos cabelos da minha nuca, puxando minha boca para dela. - Amo você. -sussurrou em minha boca, rolei meu corpo sobre o dela e continuei a beijá-la, devagar, curtindo o sabor de seus lábios nos meus. - Vou sentir sua falta.
– Eu sei ... shiii ... vamos curtir, hm, nos despedir com calma. - Kris concordou e voltou a me beijar, uma mãos passeando por minhas costas enquanto a outra permanecia em meus cabelos.
– Oh Robert ...você vai me matar ... assim eu não aguento. Deita.
– Já estou. - rolou os olhos e me movi para o seu lado.
Kris deitou ao meu lado e passou a perna sobre as minhas, sua coxa pousou sobre minha ereção e ela a esfregou de leve, eu gemi e me virei de frente para ela, seu sorriso doce e sonolento confirmou que ela me queria, eu a teria de forma manhosa e lenta.
– Vou sentir saudades.
– Não mais do que eu. - sussurrei de volta.
Podia sentir o calor de sua excitação o cheiro doce no ar, me encaixei entre suas pernas e deslizei para dentro dela sem dificuldade, devagar, sendo abraçado por seu calor, seus gemidos baixos me deixando mais sedento por ela, enterrei meus dedos em seu quadril, enquanto a outra apoiava minha cabeça, beijei seus cabelos e seu rosto. Kristen moveu o quadril para mais perto do meu, abraçou minha cintura com sua perna, nosso corpos roçando um contra o outro a cada escorregar para dentro dela.
– Deus ... isso é gostoso ... você é gostoso.
Sorri em seus cabelos, Kristen apertou os braços em meu pescoço e beijou minha boca, sua língua se enroscando com a minha, massageando e passeando com a minha.
Eu queria mais, ir mais fundo, tirar gemidos mais altos de seus lábios, sentir o ar vibrar em seu peito a cada estocada mais funda. Girei nossos corpos sem sair de dentro dela e empurrei mais fundo, Kris gemeu e arqueou as costas, apertou os dedos em meus braços, seus dedos correram por meus braços devagar, seu toque tão suave quando seu sexo molhado e quente, senti seus dedos escorregarem por minhas costas seguindo o contorno da minha coluna, arrepiei e encostei minha testa na sua.
– Abri os olhos, baby. - ela abriu e gemeu. - Posso ir mais rápido? - eu sábia que podia ir, que Kris queria e necessitava tanto quanto eu.
– Pode ... vai Rob.
Empurrei fundo e mais rápido, observei seus lábios entreabertos e o tom rosado de seu rosto seus cabelos molhados de suor, seus seios saltando enquanto ela movia o corpo junto com o meu, senti o desejo de provar de seus mamilos eretos e abaixei minha boca até eles, diminuindo novamente meus movimentos e ela me seguiu com um muxoxo.
Escorreguei meus lábios para o outro peito e brinquei com seu biquinho, mamei de seus seios com vontade aproveitando dos seus gemidos, suas mãos em meus cabelos puxando meu rosto para o seu.
– Vai Rob. - parecia horas que eu estava dentro dela e ainda sim não queria sair. - Robert ... assim ... hm. - empurrei mais fundo e forte, rápido, apoiei meu peso em minhas mãos enfiadas no colchão de cada lado da sua cabeça.
A posição nos deu um novo ângulo, adaptei meu quadril ao dela e me movi ainda mais rápido, seu sexo me apertava e eu sentia meu membro tocarem um ponto exato dentro de Kristen, seus gemidos altos só confirmavam isso.
Beijei sua boca e gemi em seus lábios abertos, Kris me abraçou com as pernas, suas coxas macias em volta da minha cintura. Eu estava queimando, toda minha pele suada se arrepiando por ela, por minha princesa, minha pequena, minha Kristen. Senti seus dedos se afundarem na carne a minha bunda e se quadril arquear contra o meu, colei meus lábios na pele abaixo de sua orelha, onde ela mais gosta, Kris gemeu e contorceu sob mim, um gemido ficou preso em sua garganta enquanto ela gozava ao meu redor.
– Porra Robert ... Deus ... isso, isso ... agora vem ...vem pra mim. - Kristen pressionou os lábios em meu pescoço. - Vem dentro de mim ... Love ... vem do jeito que eu gosto. - arranhou minha pele com os dentes de leve.
– Merda ... merda Kristen .... fuck! - gozei dentro dela, empurrei meu pau o mais fundo que consegui dentro dela e parei, deixando meu liquido quente jorrar em seu sexo apertado.
Deixei meu corpo descansar sobre o de Kristen, senti seus braços contornarem meu corpo em um abraço carinhoso, deitei meu rosto no vão de seu pescoço e distribui beijos em sua pele suada, Kris ria baixo com as cócegas provocadas por minha barba rala.
– Eu amo tanto você ... Kris.
– Também te amo, demais, tanto que dói ficar longe.
– É estranho.
– O que?
– Pensar que amanhã não vou acordar com você ... sei lá ... não parece certo.
– Uhum. - e me beijou.
Kristen me observou de perto, sentada ao lado da mala enquanto eu colocava algumas das minha roupas dentro, ela não escondia o desgosto por me ver ir sem ela, mas compreende ou tenta, da melhor forma possível.
E me sinto ao mesmo tempo feliz por rever minha família, em experimentar um dia de confusão dentro de minha casa e dormir em minha velha cama, já posso ouvir as conversas do meu pai enquanto tomamos um chá na sala de casa arrumando os presentes sob a árvore. Mas por outro lado tem Kristen, meu coração está pequeno e dói a cada olhar que ela me dá, em cada sorriso triste e só de pensar em deixá-la aqui.
É algo estranho, saudoso demais saber que ficarei sem o calor do seu corpo junto ao meu, Kris está sempre morna, pronta para ser presa em meu braços, para me aconchegar em seu colo. Desviei os olhos da mala pronta e peguei seus olhos baixos.
– Ei. - acariciei seu braço gelado. - Está com frio?
– Talvez. - deu de ombros, ri baixo de sua resposta. - Acabou?
– Aham.
– Então leva logo essa mala lá pra baixo e não esqueci o cadeado. - sentei ao seu lado e a puxei para meu colo, ela passou os braços em meu pescoço e deitou a cabeça em meu ombro. - Some com essa mala.
– Sumir como? Deixa de ser boba. - beijei seu pescoço. - Hm ... não fique assim, vamos, se você ficar triste eu não vou conseguir ir. Por favor.
– Hm ... não dá.
– Vai passar rápido.
– Vai ... mas isso só me lembra que logo vamos ficar mais que alguns dias separados.
– Oh meu amor, não vamos ficar separados ... estou sempre com você e você comigo. Lembra?
– Aham. - Kris levantou a cabeça e sorriu. - Estou aqui ... - tocou minha testa. - ... e aqui ... - tocou meu peito do lado esquerdo,onde meu coração batia acelerado. - E eu fico com você em meus pensamentos, com sua voz gravada em meus ouvidos, seu gosto preso em minha boca e seu cheiro marcado em minha pele.
– Linda. - beijei a ponta do seu nariz e apertei meus braços a sua volta. - E tem outras coisas que eu vou guardar pra você... uh.
Kris revirou os olhos e riu para mim, seu riso gostoso encheu meu peito de alegria, uma calor maravilhoso, amor. Apertou meu nariz e colou os lábios no meu queixo, ainda sorria em minha pele, acariciei sua cintura e alcancei seus lábios com os meus, nos beijamos por longos minutos, aproveitando o sabor, o cheiro, o carinho sendo trocado, minhas mãos corriam suas costas e cintura colando seu corpo ao meu, suas mãos pequenas e delicadas puxavam meus cabelos, mantendo meu rosto colado ao dela sem chances de fuga, não que eu fosse fugir de qualquer forma.
– Vamos da uma amasso no sofá. - sussurrou em minha boca.
– Por que no sofá e não aqui na cama?
– Você vai perder o vôo se eu te pegar nessa cama. - eu ri sinceramente, abracei seu corpo mais junto ao meu e beijei seu pescoço.
Kristen cheirava a banho tomado, shampoo, sabonete e creme dental, o cheiro fresco de sua pele me deu a sensação de casa a saudade de ir pra longe, como se minha amada Inglaterra não fosse mais minha pátria, agora Kristen é todo meu mundo, senti necessidade imensa de prendê-la pra mim, eternamente diante dos meus olhos e ao alcance dos meus toques.
– Pro sofá então. Mas ... saiba que eu perderia meu vôo para ficar com você.
– Eu sei que sim. E por hora eu não estou em condições de fazer amor.
Nós rimos e Kristen levantou do meu colo resmungado de dor e eu dei um tapa em sua bundinha, ela soltou um grito fino e riu pulando para longe de mim, esfreguei a palma das mãos em meu rosto e puxei meu cabelo para trás ansioso com a viagem, por poder em fim ficar perto da minha familia e experimentar um pouco de normalidade.
– Está levando todas as suas coisas? - perguntou com um bico delicioso, ri e levantei puxando a mala para longe da cama.
– Claro ... o resto que você deixou para mim.
– Eu ainda quero a camiseta branca.
– Essa não.
– Sweetie. - fez bico e eu neguei um movimento de cabeça.
– Não, a branca não. - lhe neguei a camiseta furada.
Arrastei minhas malas e as deixei do lado da porta de entrada, não tenho tempo a perde, todos os segundos seguintes serão totalemente dedicados para a minha Kris. Ela trouxe minha mochila e pousou sobre as duas malas pretas, resmungou algo que eu defini como sendo sobre a tal camiseta velha que ela queria e que na verdade estava sob seu travesseiro. Me aconcheguei no sofá e vi Kris sumir para dentro da cozinha, rebolou para mim e riu baixo, e acompanhei com o olhar seu corpo sumir diante de mim, a pele clara e macia coberta apenas por uma calcinha short preta e uma camiseta minha.
– Vem cá. - a chamei para meu colo. - Sabe que horas é seu vôo?
– Aham ... vou chegar lá tarde ... vai e buscar?
– Claro. - sorri. - Mas quer mesmo que eu vá te pegar em um aeroporto cheio de gente?
– Quem mais eu iria querer. - deu de ombros.
Enrolei meus dedos em seus cabelos e puxei sua boca pára minha, Kristen sorriu em meus lábios e se moveu em meu colo, antes que eu pudesse contestar sua provocação ela estava de frente para mim, uma perna de cada lado do meu corpo e seu bumbum exatamente sobre minha, agora, quase ereção.
Meu membro começou a dar sinais de vida e Kris se mexeu para mais perto de mim, seu sexo tocando minha barriga. Segurei em suas coxas e as massageei, acariciei o interior delas com meu polegar, fazendo circulos na pele macia. Kristen puxou de leve meus cabelos deixando meu pescoço ao seu dispor, seus lábios percorreram minha garganta e eu passei os braços em sua volta.
– Não vai esquecer de colocar todos os seus casacos dentro da mala, Londres está muito fria essa época do ano.
– Ok ... todos os casacos. - e de novo sua boca estava na minha.
Eu estava excitado, muito, meu pau duro que batia contra seu sexo não mentia, Kristen estava tão necessitada quanto eu e se enfregou em meu membro.
– Porra Kris ... assim não.
– O carro vai chegar.- anunciou, eu apenas movi minha cabeça concordando e enterrei os dedos na carne de sua cintura. - Eu amo você ... vou sentir sua falta.
A puxei para mim ao mesmo tempo em que tentava pendurar a mochila em meus ombros.
– Se cuida, Baby.
– Digo o mesmo. - Kristen fungou e coçou o nariz com as costas da mão, beijei sua testa e me afastei pegando minhas malas.
Levei as malas até o carro e voltei para me despedir mais uma vez da minha pequena, seus olhos cor de jade brilhavam úmidos quando entrei em casa, sorri e segurei seu rosto entre minhas mãos, acariciei as bochechas alvas com meus polegares, Kris abraçou minha cintura e enterrou o rosto em meu peito, rindo boba de sua reação, segundo ela, exagerada.
– Por Deus ... você vai só até Londres, não para a guerra do Golfo.
– É o amor, Baby ... você é doidinha por mim, não pode ficar nem um segundo sem meus beijos.
– Vai sonhando. - Nick bateu na buzina o que produziu um barulho chato e alto, Kristen se sobressaltou e bateu o topo da cabeça em meu queixo. - auch!!!
– Baby, fica viva e inteira, por favor.
– Haha ... muito engraçado. - ataquei sua boca vermelha e suculenta com a minha e suas mãos foram direto para minha nuca , seus dedos entre meus cabelos pressionando de leve meu rosto para mais junto do dela, sua língua brigando com a minha pelo domínio do pequeno espaço. - Vai, se não perde seu vôo. - mas não me soltou. - Ok, eu preciso de largar. - ri e lhe dei um selhinho demorado.
– Eu amo você.
– Também amo você ... que Deus te acompanhe.
Já dentro do carro acenei para Kristen que permanecia na porta de casa, a camiseta lhe cobrindo pouco mais que as coxas delineadas, sua pele parecia ter encanto sibre mim, observei suas pernas longas que pareciam chamar por meu toque,
– Pára de me olhar assim. - falou divertida, ri balançando a cabeça.
Nick entrou no carro rindo e acenou um adeus para Kristen.
– Até Kris.
– Até soneca.
– Te vejo logo Kitten. - ela rolou os olhos e em seguida me jogou um beijo, fingi o pegar no ar e guardar em meu coração.
O carro entrou em movimento e passou pelo portão branco da propriedade e Kristen sumiu do meu alcance.
Meu celular apitou avisando que eu tinha recebido uma nova mensagem, olhei para Nick sentado ao volante e ele segurava o riso.
"Para você se divertir enquanto eu não chego." Fiquei um pouco confuso e rolei a tela do celular, logo abaixo da frase vinha uma foto de Kristen, em frente ao espelho do nosso closet, usando somente sua calcinha, sorri e mil idéias já povoavam minha mente.
"Só cuidado, lembre-se como eu faço, Sweetie ... forte e suave. Eu amo você, sua Kit."
Fechei os olhos e deitei minha cabeça no encosto do banco, imagens de Kristen me tocando encheram minha mente e eu tentei não gemer com as lembraças.
– Ah ... por favor. - Nick reclamou e eu ri.

Continua...


Capítulo 54                                                                                           Capítulo 56

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