POV ROB
Hoje é finalmente a grande estréia, como todos chamam, meus ouvidos já doem sé em pensar nos gritos que ouvirei mais tarde. Pensei em usar tampões, mas Kristen me proibiu de fazer qualquer coisa desse tipo.
Enfie a cabeça sob a água morna, só para aproveitar meus últimos minutos de silêncio.
Minha amada mãe, já enviou as fotos de alguns apartamentos, deixei nas mãos da Kris, ela que decide e eu cuido do resto. Todos são pequenos, apenas o espaço necessário para nós dois e meu velho violão, eu aposto um dedo que ela escolherá o que possui uma pequena lareira.
Kris tomou banho ants e foi para a sala arrumar o cabelo, eu me enfiei no banheiro e tratei de esquecer de tudo, fiquei apenas curtindo a água em minhas costas, o silêncio nunca foi tão abençoado.
– Sweetie? - ouvi um sussurro e abri os olhos. - Rob ainda está aí?
– Aproveitando o banho grátis. - Kristen rolou os olhos e veio até mim, abriu o box e desligou o chuveiro. - Ei. - abri a boca pra reclamar, mas minha atenção foi desviada para ela.
Seu cabelo estava levemente preso e bagunçado, lhe dando um ar selvagem e inocente ao mesmo tempo, Deus me ajude.
– Vem cá, Love. - puxei seu braço, ela se soltou rindo.
– Pode parar, nem a pau que vou sentar naquela cadeira por mais 40 minutos.
– uma pergunta. - Kristen me olhou com cara de tédio, odeio quando ela faz isso, peguei a tolha que ela me esticava e saí do box. - Estava assim, nua, lá fora?
– Não estou nua e não, eu não estava.
– Hm. Não quero ninguém vendo minha mulher pelada.
– Não estou pelada.
– Baby, isso ... - apontei sua pequena calcinha azul bebê e seu top preto. - ... não é roupa que uma Senhora casada se apresente. - ela gargalhou e parou na porta do banheiro.
– Estava de roupão. Eu não agradaria a nenhum deles, de qualquer forma. Já você, uh ... estão loucos pelo seu corpinho. - fiz careta e ela riu. - Vem, vamos comer. - enrolei a toalha na cintura.
– Nossa roupa chegou? - a segui até o quarto, olhando sua buncda rebolar bem ali na minha frente, dei um tapa de leve e Kristen soltou um gritinho.
– Pára com isso. Chegou, em cima da cama. - Kristen foi até a mesa, perto da janela e cutucou um dos pratos.
– Posso ver seu vestido?
– Nop.
– Kristen. - reclamei.
– Deixo você me vestir. - parando pra pensar, não seria de todo mal. - O que?
– Prefiro tirar. - sentei na cama e cutuquei um dos sacos. - É curto?
– Comprido. - Kris parou entre minhas pernas, segurei em sua bunda e apalpei de leve a beijando.
– Hm ... dá pra levantar?
– Robert.
– Estou pensando no seu conforto, Baby.
– Sei. Sua calça é fácil de abrir? - Kristen mordeu e lambeu o lábio inferior, seus olhos focaram o volume que se formava em minha toalha. PORRA.
– É de velcro.
– Credo. - rimos.
Kristen, sugou meus lábios com força, suas mãos enroscadas nos cabelos da minha nuca, puxando de leve e me deixando duro e louco, segurei forte em sua bunda, colando seu corpo pequeno ao meu, seus seios pequenos e empinados roçaram em meu queixo.
– É fácil e sem cinto. Posso adiantar que fiquei muito gostoso.
– Quanta humildade.
– Minha humildade é enorme, está crescendo mais agora mesmo. - Kris me beijou e gemeu em minha língua.
Kristen subiu na cama, uma perna de cada lado do meu corpo, minhas mãos correram a lateral do seu corpo, cheguei em seus seios e os massageei sobre o tecido fino do top, sua bunda roçava em minha ereção, minha tolha abriu, sua bunda esfregava diretamente em meu pau.
– Rob ... não. - tirei seu top, tomando cuidado com o cabelo já arrumado, desci minha boca até seu peito direito eo chupei, circulando o bico ereto com a língua, minhas mãos em sua bunda. - Não faz isso. - gemeu, mas seu quadril rebolava sobre mim.
– Rapidinho. - Kristen gemeu, escorreguei minha boca para o outro seio e o coloquei todo entre meus lábios. - Tão gostosa. - subi com meus beijos por seu pescoço, mordi forte, Kris deu um gritinho agudo e me empurrou.
– Não me marca. - mordeu a base do meu pescoço, suas mãos tatearam meu peito, descera por minha barriga, cada toque me fazendo arrepiar.
Seus lábios alternaram entre meu pescoço e orelha, mordendo e lambendo, sua respiração quente em minha pele umida, eu já estava louco, duro, precisando estar dentro dela, tirei minhas mãos de sua cintura, dei um tapa leve em eu quadril, subi para seu seio, levei a outra entre suas pernas e a toquei com dois dedos, o tecido, ela já estava completamente molhada, quente, esfreguei meus dedos em seu sexo.
– Robert ... quero seu pau ... dentro de mim ... agora. - afastei a calcinha para o lado, Kristen ajoelhou e segurou meu membro em sua entrada, senti sua umidade me envolver, quente e maravilhosa. - Fuck ... isso é bom. - gemeu me deslizando para dentro dela, devagar.
Kris inclinou o corpo sobre o meu, apoiou os braços um de cada lado da minha cabeça, rebolou em mim, senti meu membro dar pulos de alegria por estar ali, dentro dela, onde eu sempre quero estar. Ela se movia devagar, subindo, descendo e rebolando, sem me tirar demais meu membro, beijei sua boca, gemendo a sentindo gemer, deslizei minhas mãos por suas costas, sentindo como seu corpo se movia sobre o meu, como suas costas curvavam a cada novo movimento.
Sentia meu membro fundo dentro dela, a cada impulso de seu quadril no meu ela me empurrava mais fundo, senti ela tremer e um gemido dolorido, Kristen tinha me levado fundo demais, ela sempre faz isso e me enlouquece, meu membro foi esmagado, ela se movia devagar, do jeito que me deixa louco e ela sabe perfeitamente o que faz.
– Kris ... você é apertadinha demais ... não força muito. - seu corpo foi feito para o meu, meu pau cabe todo dentro dela, sua cintura fina encaixa de forma exata em minhas mãos, como se um fosse o molde do outro. - Vai ... rebola pra mim. - sussurrei em seu ouvido.
– Tá gostoso? - segurei em sua bunda, desci minha boca até seus seios e os suguei um depois o outro, apoiei meus pés no chão e movi meu quadril de encontro ao seu, estocando rápido. - Robert ... assim ... uh ... mete forte. - sussurrou em meu ouvido. - Isso ... Oh Honey ... mete lá no fundinho, vai.
Meu membro pulsava dentro dela, duro, suas coxas tremiam em minha volta, suas mãos se enroscaram em meus cabelos, Kris puxava os fios entre os dedos, seu corpo se movia com o meu, rápido.
– Aperta meu ... pau ... hm ... assim ... nossa Kristen ... - deitei a cabeça no colchão, minha mente girando, minha alma queria sair por aí, gritando. - Você faz ... porra. - não terminei a frase, Kristen esmagou meu membro dentro dela.
Parei meus movimentos me deixei apenas curtir seu corpo nos levando ao prazer, ela rebolava forte, senti seus seios em meu queixo e seus gemidos, sussurros pedindo para eu colocá-los em minha boca e assim fiz, suguei seus seios deliciosos, o gosto doce de sua pele misturado com o salgado do suor, lambi as gotas que escorriam entre seus seios, circulei seu mamilo com minha língua e o puxei entre os dentes.
– Kristen ... puta merda. - ela me empurrava fundo, seu quadril se chocando contra o meu com força extrema.
Deu um gritinho baixo e longo, seu corpo tremeu sobre o meu e sem aviso a senti gozar em mim, seu corpo me esmagando dentro dela.
– Robert ... Sweetie.
Estava no meu limite, segurei firme em sua cintura e enterrei o rosto em seus seios, ela ainda gemia sobre mim.
– Goza ... Rob, vem dentro de mim. - estava tão bom que eu quis segurar mais um pouco, respirei fundo, aproveitando para sentir seu corpo envolver o meu. - Robert.
– Um minuto ... tá tão gostoso. - meu corpo tremeu em antecipação do meu orgasmo, parei de sentir minhas pernas.
Kristen estava vermelha e suada, mas sorrindo para mim, seus olhos ainda mais verdes, me perdi neles como sempre acontece, ela é linda, doce, apaixonante, perfeita e minha, só minha, beijei sua boca devagar.
– Kris ... filha? Vim te ajudar com o vestido. - minha sogra bateu na porta, Kristen ficou tensa e tentou sair de cima de mim, a segurei pela cintura. - Está aí?
– S-sim ... Mama. - Kris passou a mão no rosto.
– Porra Kristen ... eu tô quase, um minuto.
– Honey ... não dá eu ...
– Kris vou entrar. - nós dois olhamos para maçaneta da porta, parecia um filme, ela abaixo devagar, parei de respirar por um segundo, a porta começou a abrir.
– NÃO. - Kris gritou. - O Rob ... ele, um minuto, Mama, Rob acabou e sair do banheiro.
– Puta que pariu, não acredito. - Kristen deu um pulo do meu colo, e pra melhorar soltou um gemido pela perda de contado. - Vou matar sua mãe. - apontei.
Levantei meio tonto, Kristen abaixou e pegou a toalha esquecida no chão, segurei em volta da cintura com raiva, ela revirou a cama em busca do seu top, enquanto ajeitava a calcinha no corpo.
– Pelo amor de Deus, entra nesse banheiro. - resmungou vestindo o top de qualquer jeito. - Eu odeio isso tanto quanto você.
– Você gozou eu não. - sussurrei, fez um gesto com as mãos para que eu entrasse no maldito banheiro.
– Pode entrar. - escutei ela chamar antes de fechar a porta.
Meu pau coitado, não sábia o que fazer da vida, o segurei entre os dedos, ainda estava sensível demais, liguei o chuveiro e entrei de baixo. Segurei firme em meu pau e movi meu punho, um gemido escapou dos meus lábios.
– Robert.
Ah porra, de novo não, ignorei o chamado e continuei massageando meu membro, dei mais um gemido alto, ouvi a porta do box ser aberta e um tapa forte em minha bunda, hm, isso é bom.
– Robert, mas que ... caralho, minha mãe está bem ali no quarto. - larguei meu pau, coitado, ele choraria se pudesse.
– Não me fale dela. - Kristen riu e desligou o chuveiro. - Mas que porra, Kristen.
– Sai daí, eu disse pra Mama que vinha te ajudar, anda.
– Kris ... eu falei sério sobre matar sua mãe, mantenha ela longe de mim hoje.
– Impossível, ela te adora, está pronta para te apertar lá fora.
– Não mesmo, tô de pau duro e não vai amolecer nem tão cedo.
– Sweetie.
– Vem cá, Love, dá só uma pegadinha. - segurei em sua mão e a posicionei em meu membro, Kris lambeu os lábios e me acariciou de leve.
– Não Rob, pára com isso.
– Baby.
– Se vesti, vou lá ... não sei, só vou sair daqui. - gesticulou nervosa, movendo as mãos no ar antes de passar nos cabelos e sair batendo a porta atrás de si.
– É amigão, hoje não é nosso dia. - conversei com o coitado que abaixou a cabeça.
Tratei de me vestir, com muita fúria, tudo me incomodou, até a meia e ainda tinha a maldita gravata, que eu não sei colocar, diga-se de passagem. Abri a porta do banheiro lentamente, verificando se o alvo da minha raiva não estava a vista, encontrei Kristen sentada na mesa, comendo devagar, ainda com a mesma calcinha e top.
– Ei. - caminhei até ela segurando a gravata. - Quer ajuda. - afirmou.
– Nunca vou me entender com esse tecido estúpido.
– Que revolta. Com fome?
– Nop.
– Não vai comer? - ela ajeitava a gravata em meu pescoço antes de dar o nós desgraçado.
– Nop.
– Vai ficar assim a noite toda?
– Yep.
– Chato. - a encarei, espremendo os olhos, Kris riu, debochada. - Não tem graça.
– Sua cara está engraçada. Sorri.
– Com quem motivo? - Kris terminou de dar o nó, me sentei na cadeira ao lado da sua.
– Deixa eu pensar. - a puxei para meu colo e beijei seu pescoço. - Eu amo você.
– Bom motivo.
– Então sorri pra mim. - forcei um sorriso. - Esse não é o meu sorriso, o que eu vejo todas as manhãs.
– Baby, meu pau tá doendo de tão duro, sua mãe cortou nosso amor gostoso e eu fiquei sem dar a minha gozada do dia, quer que eu sorria como.
– Nossa, muito obrigada, pensei que me amar era um motivo para você sorrir. - ela tentou levantar, ofendida, travei meus braços em sua volta, Kris deu tapas em minhas mãos e se contorceu tentando sair. - Me solta.
– Quieta, não vou te soltar. Olha pra mim.
– Não, vou me arrumar, sai, me solta.
– Olha pra mim. - sussurrei em seu ouvido, Kris bufou alto e tentou em vão sair do meu colo. - Amo você Baby love. Não fica chateada comigo, hm ... deixe eu ver esses lindos olho.
Kristen ficou quieta, até demais, encostou em meu peito, ouvi ela fungar baixo, coçou o nariz e fungou de novo, apertei meus braços em volta dela, aconchegando seu corpo pequeno junto ao meu, acho que exagerei na brincadeira.
– Baby, me desculpa ... não ... por favor, me bate, me xinga, me coloca pra fora, mas não chora.
– Estou nervosa e você ao invés de me apoiar, ficar do meu lado, fica me cobrando, poxa Robert, eu não fiz por querer tá, minha mãe chegou sem avisar. Acha que eu não sei que é ruim parar, que vai ficar frustrado o resto da noite? Você está sendo insensível.
– Exagerei, eu sei que não tem culpa, nem sua mãe, nem ninguém. Desculpa, eu só fiquei irritado, tenso. - acariciei seus braços com carinho, ela se recostou mais em mim, dei um suspiro de alivio e beijei seu ombro nú. - Não vou mais tocar no assunto. Desculpa esse homem horrível, mas que te ama?
– Tá. - beijei seu rosto.
Segurei seu queixo com a ponta dos dedos, virei seu rosto para mim, meus lábios à centímetros dos seus, colei minha boca a sua, um beijo doce e terno, ficamos apenas com nossas bocas juntas, Kristen segurou em minha nuca e pediu passagem com a língua entre meus lábios.
– Precisa de ajuda com o vestido?
– Aham.
– Posso te ajudar.
– Pode.
– Tudo bem?
– Tudo sim. - segurei seu rosto pequeno entre minhas mãos, sequei as duas ameaças de lágrimas sob seus lindos olhos. - Eu exagerei no drama, mas estou no meu limite, essas estréias acabam com meus nervos.
– Eu sei. - nos beijamos novamente, com calma.
– Mais tarde você é todo meu, vou te enlouquecer, te fazer gozar até pedir clemência.
– Isso será ... nunca, Love.
Kristen me convenceu, bom essa não é bem a palavra, ela me mandou comer, eu comi, o que mais podia fazer. Sentei na cama com o prato e liguei a TV, fiquei assistindo um programa de esportes, só para ficar puto da vida, nunca vi tanto perna de pau junto.
Olhei o saco com o vestido de Kristen ao meu lado, ali, abandonado, chamando minha mão para tocá-lo.
Não tem problema se eu der só uma olhadinha, tem? Acho que não, só a cor.
Olhei pra porta e para o saco, ela ia demorar, levantei e coloquei o prato vazio sobre a mesa e voltei para a cama. Sentei ao lado do tecido escuro e cutuquei o zíper com o dedo, brinquei de jogar para um lado e outro, só para ter certeza que Kris não entraria para me pegar no flagra.
Abri um pouco o zíper, abaixei a cabeça até meu rosto estar a centímetros da abertura, olhei mas não entendi porra nenhuma, que diabos de cor era aquela, e o tecido, mas que ... não sei pra que abri, eu não entendo nada disso. Ia fechando o zíper quando ouvi a porta abrir, parei o movimento e virei a cabeça devagar.
– Não vi nada, juro. - Kris gargalhou e veio até mim.
– É só um vestido, Honey. - rolou os olhos e sentou ao meu lado. - Me ajuda?
– Opa. - fiquei de pé em um pulo.
Observei minha mulher, Kristen é tão linda, posso passar o dia todo só olhando para ela, contando cada pinta do seu corpo, absorvendo o cheiro da sua pele.
Kris puxou o vestido longo para fora do saco e me entregou, peguei com cuidado, vai que quebra, nunca se sabe, ela ria de mim, tirou o roupão e parou em minha frente.
– Por cima ou por baixo?
– Por baixo.
– Ok.
Agachei em sua frente, Kris segurou em meus ombros, passou os pés para dentro do vestido, subi até seus joelhos e ela me parou, tirou o top preto revelando os seios pequenos e empinados, apontando para mim, queria sugá-los em minha boca. Lambi os lábios olhando em direção aos bicos rosados.
– Rob.
– Oi.
– Pára de me olhar assim e sobe esse vestido. - sorri e arqueei a sobrancelha para ela, Kristen reconheceu meu olhar maliciosa e ofegou. - Não faça isso.
Deslizei o vestido em seu corpo, parei logo abaixo dos seus seios, rocei meus dedos no contorno deles, Kris arrepiou e soltou um suspiro, minha vontade era jogá-la naquela cama, me enfiar entre suas pernas e fuder a noite toda, mas não podia, contive o impulso de empurrar seu corpo pequeno e me inclinei, beijei sei pescoço escorregando com meus lábios por sua pele.
– O que? - sussurrei em seu ouvido, mordisquei a orelha macia. - Isso? - abaixei a cabeça em seu peito direito e o suguei, com força.
– Robert. - ela não queria me parar, queria? Porque não pareceu. - Sweetie, isso é maldade, você sabe.
Puxei o bico ereto entre os dentes, soltei seu vestido o deixando descer novamente, Kristen riu pelo nariz e enterrou as mãos em meus cabelos, troquei meus lábios para seu outro seio, chupei e lambi, segurei o peito que não recebia atenção da minha boca, belisquei seu mamilo, Kris gemeu e puxou meus cabelos.
Kristen ria e gemia ao mesmo tempo me deixando louco por ela, ainda mais que antes.Curvei seu corpo para trás, ela riu alto, mordi seu peito com força, a ouvi gemer alto.
– Robert ... chega. - sussurrou, sua voz soou rouca e sexy.
– Só mais um pouco.
– Não, Sweetie.
– É gostoso. - larguei seu peito e me levantei, segurei seus seios com as duas mãos, massageei e apertei. - Seus peitos são delicosos.
– Não, você que é tarado.
– Tarado por eles, por você, por seu corpo todo. - desci a mão por sua barriga, Kris segurou meu pulso antes que chegasse ao meu destino. - Só quero te sentir.
– Sei ... não judia de mim.
Tente descer com minha outra não, mas fui parado novamente. Kristen estava com o rosto corado, as bochechas vermelhas, seus seios tinham manchas avermelhadas por onde suguei.
– Você é má, baby.
– Aham, e você um terrorista. - ri e a beijei, abracei sua cintura fina com meus braços. - Vou chamar sua sogra pra me ajudar com o vestido.
– Mas, eu estou te ajudando. - segurei seu rosto entre minhas mãos.
– A não ficar dentro dele? Sim você está sendo muito eficiente nisso. - gargalhei e beijei seu pescoço.
– Te odeio, Stewart.
– Cala a boca, Pattinson. - Kristen massageou minha ereção dolorida, sobre o pano fino da calça, seu indicador contornou a ponta e pressionou de leve.
– Porra Kristen. - deitei a cabeça em seu ombro, um tanto quanto desajeitado pela diferença de altura.
Kristen não respondeu, passou os dedos entre meus cabelos e beijou minha bochecha, rocei os lábios em seu pescoço, fiz o caminho até seu ombro e o beijei, passou os braços por meu pescoço e me abraçou forte, correspondi ao seu carinho. Delineei sua coluna com a ponta dos dedos.
Em algum momento nos separamos, a ajudei com o vestido, o que não foi dificil já que serviu perfeitamente, a olhei já pronta. PUTA QUE PARIU. Deus não vai me ajudar hoje, na primeira o oportunidade eu pego essa mulher, meu pau parecia que iria sair da minha calça e pular dentro dela.
De repente tudo estava demais, a gravata apertava demais, o blazer me dava calor, eu estava soando e minha calça me apertava onde não devia.
Sentei no sofá da pequena sala esperando Krisen sair do quarto, ela tinha ido retocar a maquiagem ou alguma outra porra dessas, minha irritação está nas alturas, minha cabeça já dói e eu sei que vou ficar dois dias surdo.
Fechei os olhos e deitei a cabeça no encosto do sofá, dei um esfregada básica nas minhas bolas, hm ... muito bom.
Escutei passos de salto vindo em minha direção e não precisei abrir os olhos para saber quem era, dei mais uma coçada e levei um tapa leve no joelho.
Abri os olhos e encontrei minha mulher, linda e gostosa parada bem na minha frente, entre minhas pernas, minhas mãos foram para sua cintura a girei para ver melhor aquela maravilha. Não o vestido, pouco me importa o que ela usa, prefiro ela pelada no meu colo, mas seu corpo perfeito acomodou a peça, ganhando formas suaves e desejadas por mim, senti vontade de rasgar todo aquele tecido inútil e me enterrar dentro dela.
– Nossa ... você está ... - ela arqueou a sobrancelha e mordeu o lábio. - DO CARALHO.
– Só você. - ela gargalhou se jogando sobre mim, beijei sua boca com vontade e desejo. - Você está gostoso demais nessa roupa, já disse que fico com tesão quando te vejo de terno?
– Algo assim. - brinquei com meu nariz no dela.
– Eu fico ... Sweetie, eu fico com muito tesão te vendo assim. Tenho vontade de te chupar ... ah Rob, você anda me mata. - a beijei de leve, se eu começasse a me amassar com ela ali, chegaríamos para a estréia de Amanhecer.
– Não fique ansiosa, Love ... meu pau vai estar na sua boca quando você menos esperar.
– Fuck ... vamos ... vamos sair daqui. - Kris levantou e me esticou a mão, segurei seus dedos finos e os beijei, um por um, antes de me colocar em pé a sua frente. - Puta merda ... vira de costas, Honey. - não entendi, mas virei.
Kristen apalpou minha bunda e beijou meu pescoço, passou o nariz pelo local, sua respiração quente fez um arrepio subir por todo meu corpo, ela me abraçou por trás e beijou minha nuca.
– Hm ... que vontade de te arrancar dessas calças ... OMFG. - virei de frente para ela e a puxei de encontro a mim.
Rocei minha ereção em sua barriga, eu estava ficando em um estado de pânico, meu pau cada vez endurecia mais, não tinha o menor sinal de que minha excitação passaria.
– Pára de me provocar, Love ... não aguento mais. - Kristen me beijou, sua língua enroscando com a minha.
– Merda. - praguejou quando ouvimos seu celular tocar. - Um segundo, Sweetie.
Kristen atendeu o bendito telefone, me olhou e sorriu.
Kristen estava sorridente demais, eu não via graça nenhuma em star com as bolas doendo, já estava me dando dor de cabeça.
Cocei a sobrancelha e me sentei no sofá. Kristen desligou o celular e o colocou de volta sobre a mesa, sorriu de uma forma que eu conheço bem, ela tinha coisas em mente e algo me disse que eu iria gostar, talvez muito.
– Honey? - juntou as mãos em frente ao corpo, me olhou por baixo dos cílios. - Tenho uma novidade.
– Posso ir de tampões. - tentei fazer graça, ela rolou os olhos e sentou em meu colo.
– Melhor que isso. - apertei sua cintura e beijei seu ombro, queria tocar sua pele, mas aquela porra de vestido não deixa. - Nós temos 20 minutos. - Kris arqueou a sobrancelha de forma sugestiva.
– Então vamos pro quarto. - tentei levantar com ela em meu colo, mas fui parado.
Kristen levantou e me mandou ficar sentado, observei ela andar até a porta e a trancar, ela voltou com passos lentos, mordendo o lábio, seus olhos me queimando, nossa como eu desejo essa garota, tudo o que ela faz é sexy para mim, qualquer pequeno gesto por mais inocente que seja me deixa excitado.
Isso não é normal, ela me domina em todos os sentidos e eu gosto, adoro ser dominado por Kristen James Stewart.
Kristen parou entre minhas pernas, inclinou o corpo para frente e me beijou, suas mãos acariciara minha nuca, segurei em sua cintura a puxando para mim, ela ria e se afastava, senti suas mãos deslizarem por meus ombros, peito, suas mãos ágeis encontraram os botões do meu terno sem dificuldade e os abrir, Kris encontrou minha ereção, o que não é dificil devo acrescentar.
Kristem esfregou os dedos em meu pau, sobre o tecido da calça, gemi alto em seus lábios, segurei em sua bunda e a puxei novamente.
– Pára, Sweetie.
– Mas Love.
– Não dá tempo, só curte. - sussurrou em meu ouvido.
O lábios tocaram meu pescoço, todos os pêlos do meu corpo se arrepiaram, me sentia quente. Kristen sorriu percebendo minha reação e mordeu meu pescoço, com força, apertou minha coxa e me esfregou.
Enrolei os dedos nos cabelos de sua nuca, seus lábios sugando a pele quente do meu pescoço, me deixando prováveis marcas, puxei seus cabelos de leve, Kris afastou o rosto.
– Não me despenteia, porra.
– Nossa. - gargalhei alto, não tinha graça, mas suas mãos em mim, faz tudo ser lindo. - O que vai fazer, Love?
– Não tem idéia? - Kris abriu o botão da minha calça e lambeu os lábios.
– Não me diz. - desceu o zíper, devagar, deixou os dedos roçarem perigosamente em membro. - O que vai fazer de gostoso comigo? - Kristen deixou de morder e lamber meu pescoço e colou os lábios em meu ouvido.
– Vou chupar esse pau enorme e duro, só meu. - sussurrou, colocou meu pênis para fora da calça. - Nossa Honey ... tudo isso é meu? - segurou meu membro, firme, pressionou a cabeça com o polegar, meus olhos giraram, minha garganta ficou seca. - É MEU?
– Só seu, todo seu. - segurou nas laterais da minha calça, levantei o quadril e minhas calças e boxer firam puxadas com força. - Com pressa, querida? - apertou meu membro e moveu o punho. - Kristen.
– Cala a boca. - sorri e acariciei seu rosto, beijei seus lábios de leve. - Hm. - gemeu e lambeu os lábios.
Kristen agachou entre minhas pernas, beijou a cabecinha do meu pau, muito bom, seus lábios macios e quentes envolveram a ponta, sugou e mordiscou, apertei os dedos em seus ombros, circulou com a língua e pressionou na abertura, meu gozo já dava sinais, Kris o sugou e gemeu, queria enterrar os dedos em seus cabelos e puxar, mas ela me mataria depois, mordeu de leve, fechei os olhos, Deus ela é boa.
– Rob ... não goza muito rápido tá? - como? ela tá de brincadeira?
– Não sei se posso segurar. - lambeu toda a extensão do meu membro e o levou fundo em sua boca, tudo isso me olhando. - Jesus ... porra Kristen.
– Vai segurar e só vai gozar quando baterem naquela porta.
– Love. - ela não esperou nenhuma palavra minha, seus lábios estavam em volta de mim de novo e eu faria o que ela quisesse.
Kristen não tinha nenhuma pressa, me chupava com calma, sua mão movimentando o que fatalmente e para minha total tristeza, ficava fora se sua boca, sua outra mão hora apertava minha coxa, hora arranhava minha virilha.
Senti seus lábios se apertarem em volta do meu pau, ela me levou fundo, um som de engasgo vibrou dentro de sua boca e só aquilo me fez tremer, ela sabe que eu fico louco com isso, segurei em seu rosto, acariciando suas bochechas com os polegares. Deixei meus dedos descansarem em seu pescoço.
Seus dentes me arranhavam de leve, Kristen me levava fundo e subia devagar. Me tirou de sua boca com um barulho de sucção e me lambeu, sua boca envolveu apenas a ponta, minhas bolas estava latejando, eu não podia mais segurar, la estava me torturando por algum motivo desconhecido, não que eu esteja reclamando.
– Baby ... porra. - pressionei os dedos em seu pescoço quando Kris, tocou minhas bolas e as massageou com a ponta dos dedos. - Por favor ... não posso mais.
Eu iria implorar de joelho se ela quisesse. Ela me levava fundo novamente, cada vez mais fundo, chupando com força. Não iria aguentar mais meu limite estava bem ali, batendo assas na minha frente ou eu estava morrendo, qualquer coisa desse tipo, meu coração queria correr do meu peito e minha garganta ardia, o suor descia por minha testa.
– Love ... eu vou morrer. - ela soltou um riso sem me tirar da boca, me levou fundo e sua mão pressionou minhas bolas, era minha permissão. - Porra Kristen ... porra, porra. - gozei em sua boca, Kristen sugou até a última do meu liquido, senti seus lábios me lamberem mais algumas vezes.
Meus olhos estavam fechados, eu não sentia minhas pernas, deitei a cabeça no encsto do sofá e gemi alto, de alívio ou felicidade, talvez os dois juntos, não dá pra definir no momento, escutei seu riso em meu ouvido.
– Vivo Sweetie?
– Não tenho certeza, pergunta daqui dez minutos. - ela riu de novo e me beijou, escorreguei minha língua em sua boca, o gosto salgado me fez gemer. - Gostosa.
Kristen sentou em meu colou e apoiou a testa em meu ombro, acariciei seu braço, ela estava gelada.
– Com frio?
– Não.
– Hm. - beijei seu rosto e ela sorriu. - O que foi?
– Nada. Foi gostoso?
– E ainda pergunta? Sabe que foi, você faz muito gostoso, tudo, sua boca é uma delicia e a forma como você me chupa, Deus.
– Hm ... posso te dizer uma coisa? - ela me olhou, séria, dei um tapinha em seu quadril e ela levantou.
– Pode. - fiquei de pé também e arrumei minha roupa, não tinha feito nenhum grande estrago. - Vem. - sentei e dei um tapa em minha coxa, Kristen sentou e abraçou meu pescoço.
– Promete não ficar chateado?
– Prometo? - ela riu e mordeu minha bochecha. - Vai, solta a bomba.
– Antes eu ... eu. - coçou a testa e suspirou. - Bem...eu não fazia, não gostava de... você sabe. - Kris gesticula demais quando está nervosa, me deixa tonto.
– Não, não sei.
– Sabe sim, só quer me deixar com vergonha. - escondeu o rosto em meu pescoço, acariciei suas costas e beijei seus cabelos. - Eu não gostava de fazer...isso.
– Não?
– Nop, dá primeira fez que eu fiz em você, não tinha muita noção do que estava fazendo.
– Foi maravilhoso. - sorri abertamente com sua confissão. - Todas as vezes.
– Hm. - resmungou e eu sábia que o assunto tinha morrido. - Te sujei de maquiagem.
– Onde? - ela tocou meu ombro com o indicador, não vi nada. - Acho que ... pronto.
– Saiu?
– Aham. Eu amo você. - sorriu, tocou os lábios nos meus de leve. - Amo de verdade.
– Também te amo de verdade, princesa.
Kris esfregou a ponta do nariz no meu, nos beijamos durante longos minutos, sem pressa, provavelmente estávamos atrasados, mas ninguém bateu a nossa porta, enquanto seus lábios estavam nos meus, seu corpo em meu colo, seu cheiro tão perto, era como se uma grande estréia não nos esperasse.
Cedo demais alguém bateu na porta, deixei que ela levantasse, segurei em sua mão e fomos para a guerra.
Tudo foi igual, menos o fato de Kristen ter grudado em Taylor, vi e não goste.
Vejam bem, eu entendi completamente e de boa vontade quando me disseram qu o par romântico desse filme eram Bella e o retardado cheio de testosterona do Jacob, mas aquela ali do lado dele não é Bella, é Kristen, MINHA Kristen.
Estava tirando as fotos, todo animado, não tão animado, porque eu estava surdo e cego, mas de boa, estava lá, de repente ouvi os gritos e risadinhas, não resisti olhei em direção as risadas e vi ... Kristen grudada no braço de Taylor e ele ria, achando aquilo o máximo, ela se inclinou e mordeu bochecha dele, Taylor riu ainda mais e a abraçou pela cintura, sua mão descansando perto demais da onde não devia.
Meu humor sumiu em 5 segundos, meu sangue esquentou, senti meu rosto queimar. Queria correr e a puxar pelo braço, perguntar que porra era aquela. Edward é um idiota, se eu tivesse o mínimo da força dele já teria arrancado aquele sorrisinho pretensioso do rosto do Jacob, e nesse momento do Taylor e talvez até mesmo de Kristen.
Respirei fundo, passei os dedos pelo pescoço enquanto os flashs pipocavam, desviei meu olhar para as fãs e sorri. Alguém sussurrou para eu dar alguns autógrafos, caminhei até a grade e fiz o que pude, muitas meninas choravam, queria colocá-las no colo, pareciam tão crianças.
Juro que eu tentei não olhar novamente na direção dos dois, mas olhei e minha raiva só aumentou. Kristen como se lembrando que estava em público correu os olhos pelo tapete, seus olhos encontraram com os meus, ela sorria, não sorri de volta e desviei o olhar.
Caminhei em direção ao banner posicionado próximo a entrada do teatro onde seria exibido o filme, me posicionei e sorri para as fotos.
Ia saindo quando senti um toque suave em minhas costas, não precisei me virar para saber que era ela.
– Rob, vem tirar uma foto com agente. - girei o corpo ficando de frente para ela.
– Obrigado, mas não quero. - Kristen espremeu os olhos.
– Mas por que?
– Porque não.
– Rob.
– Não quero, me deixa. - ela tremeu o lábio, não me importei.
– O que te deu? - ela parecia confusa.
– Não sei, talvez o fato de você estar mordendo e beijando o Taylor.
– Robert, por Deus. - ela balançou a cabeça em negativa, eu não iria discutir ali, com certeza já estávamos chamando atenção.
– Se você acha isso normal. Ok.
Não esperei sua resposta, virei meu corpo em direção a entrada, Kristen ainda sussurrou meu nome, querendo que eu retornasse, fingi não ter ouvido. Entrei no banheiro mais próximo e lavei meu rosto com a água fria, olhei meu reflexo no espelho, meu rosto estava vermelho, meus olhos seguiam o mesmo tom, soquei a pia, meus dedos doeram e eu xinguei por ser tão fraco.
Liguei novamente a torneira e deixei a água cair sobre os nós dos meus dedos, ardeu um pouco, abri e fechei as mãos verificando que nada estava quebrado. Lavei o rosto mais uma vez, deixei que secasse sozinho, algumas gotas escorreram e molharam minha camisa, aquilo seria uma merda mais tarde. Respirei fundo algumas vezes, controlando a raiva e ciúme excessivos.
Molhei as mãos e passei no rosto novamente. Um senhor grisalho entro no banheiro e sorriu para mim, um sorriso paternal, senti falta do meu pai, de Londres. Abri a porta saindo logo dali, meus pensamentos fugiram para as festas de fina de ano, senti uma agulhada em meu peito. Talvez nem tudo dê certo até lá.
Procurei minha poltrona mas estava quase impossível com o ciúme tapando meus olhos, tropecei em um degrau e praguejei alto.
– Robert. - Nick falou ao meu lado.
– O que?
– Como você some assim, estavam todos à sua procura.
– Que seja. - avistei minha poltrona. - Vou sentar.
Algumas poucas pessoas já estavam sentadas, Kellan acenou e finalmente o reconheci, sentei ao seu lado, minha cadeira não era ao lado de Kristen, o que só fez minha raiva aumentar, ela sentaria ao lado de Taylor com Kellan e Ashley entre nós.
– E aí cara?
– Ei. - respondi seco demais.
– Qual a bomba?
– Kristen e ... Taylor. - bufei e cerrei os dentes.
– Taylor? - ele riu.
– Sim.
– Cara é o ... Taylor. - falou como se eu tivesse 5 anos.
– Poderia ser o papa, agarrado na minha mulher, cheio de risos e dedos para cima dela, eu não gosto, odeio.
– Isso é ciúme e dos brabos.
– É sim. Não gosto, se fosse a sua mulher, mordendo e beijando a orelha do Taylor e ele rindo com a mão nas costas dela, quase onde não deve, o que sentiria? - ele arou pra pensar, inclinou a cabeça para o lado e suspirou.
– Tá certo, se não for pai ou irmão ... o cara tem um pau no meio das pernas.
– Agora me entendeu.
– Mas ela não fez por mal.
– Mas fez.
– Não seja radical.
– Argh ... eu sei, é mais forte. - apertei o braço da poltrona e Kellan me deu um tapa na nuca. - Filho da puta, isso dói. - alisei a região.
– Relaxa porra.
– Se me bater de novo, vou socar sua cara. - apontei para sua mão atrás da minha cabeça, ele riu e acenou para outra pessoa.
– Sua senhora vem ali.
Olhei para trás e vi Kristen caminhando em nossa direção, linda, sorriu triste para mim, foi como se tivessem injetado água gelada em minhas veias, me arrependi da forma como falei com ela a pouco.
Kris parou em minha frente e cruzou os braços, Kellan falava com alguém na fileira da frente e ria.
– Ei. - sussurrou, mordeu o lábio inferior e olhou para os pés. Nada respondi estava paralisado a observando, cada movimento. - Kellan dá o fora.
– Não, meu lugar é aqui ao lado do meu amante. -acariciou minha coxa e eu ri.
– SE MANDA. - gesticulou para ele, Kellan inclinou e beijou meu rosto.
– Tchau gato, me encontra mais tarde. - rolei os olhos, ele abraçou e beijou Kristen. - Senta aí, pirralha.
Kristen sentou ao meu lado, as mãos apoiadas no colo, girou o anel no dedo, o nosso anel, sorri e segurei em seus dedos finos.
– O que você tem? - sua voz saiu magoada.
– Só ... ciúme.
– De?
– Você e sua brincadeirinha com o Taylor.
– Sweetie é o ... Taylor.
– Por que dizem isso, que eu saiba ele tem um pau igualzinho à mim.
– Igual não, o seu é maior e mais gostoso.
A olhei surpreso, como ela sábia disso? Ah mas ela vai me dizer.
– Como sabe disso, Stewart? - ela rolou os olhos.
– As fofocas rolas, honey. O que acha fazemos todas juntas no banheiro?
– Xixi. - Kris riu.
– Não, isso é o que não fazemos.
– Então, quem te disse?
– Nikki. - meu queixo caiu, literalmente, Kristen fechou minha boca e gargalhou.
– Eles ... Taylor e Nikki. - uni o polegar e o indicador de uma mão formando um circulo, com a outra enfiei meu indicador no meio simulando uma penetração. - Nunca imaginei e vocês ficam, é o Taylor. - imitei uma voz fina a fazendo rir mas alto.
– Ela diz que eles não transaram, que deu uns amassos, você sabe, mão naquilo, aquilo na mão e ... sentiu ... entendi ... pegou. - fiz uma careta de desgosto, Kristen escondeu o rosto em meu pescoço, rindo. - Diz que estavam bebados e a coisa não foi pra frente, mas o Tay não bebi. Estranho né?
– E ela contou?
– Claro, Rob.
– E que é pequeno?
– Yep. Nunca viu ele pelado?
– Me respeita, garota. Eu já vi o Taylor pelado, mas não fico olhando pro pau dos outros, olho só para o meu.
– Pensei que vocês mediam e toda aquela coisa.
– Eca ... não.
– Menos mal. Já basta ter que te dividir com o Kellan. - eu ri e beijei seu rosto, ela não se afastou, beijei o canto de seus lábios. - Não começa taradinho.
– Desculpa, por ser grosso.
– Vou reclamar com meu sogro. - fiz bico. - Seu chantagista.
Continuamos conversando por mais alguns minutos, até que o teatro começou a encher, nos arrumamos nas poltronas e esperamos o filme começar. Não demorou muito e em poucos minutos Bella, era arremessada pelos ares. Kristen riu ao meu lado e esfregou a mão em minha coxa.
– Imagina a pegada desse vampiro, uh. - ri e quis beijá-la, mas apenas segurei em sua mão. - Rob.
– Oi.
– Estou com tesão. - se inclinou e sussurrou em meu ouvido.
– Pensando no Edward? - arqueei a sobrancelha.
– Hm, não preciso dele, tenho você. - sua mão escorregou entre minhas pernas.
– Baby. - gemi.
– O que, Honey?
– Você sabe bem o que. - ela deu um risinho e se virou para frente. - Você não vale nada, senti come me deixou. - peguei novamente sua mão na minha e coloquei sobre minha ereção. - Isso não vai ficar assim. - sussurrei em seu ouvido, deixando minha língua roçar em sua orelha entre cada palavra. Kris gemeu e apertou os dedos em mim.
– Sabe que eu adoro quando fica assim, possessivo, mandão.
– Sei, gosta quando de pego de jeito, não é ... de quatro. - ela soltou um gemido e fechou os olhos. - Diz ... gosta?
– Não, não gosto. - encostei a testa em sua bochecha e ri. - Você me deixa entediada.
– Uhum. - beijei seu ombro nú.
Encostei novamente em meu acento e prestei atenção no filme. Kristen deixou sua mão entrelaçada a minha, sobre minha coxa, rimos do filme, um comentário bobo aqui e ali, somos dois idiotas, rimos de tudo, confesso que adoro quando Kristen, muitas vezes só ela ri das piadas nada engraçadas que eu faço. Kristen fez algum comentário bobo e eu ri.
Ao final do filme levantamos rindo, não me pergunte de que, mas Kristen gargalhava ao meu lado, a sua risada gostosa, não tem como não rir junto, segurei em sua mão, disfarçadamente, ela não se afastou e sorriu para mim, seus olhos ainda mais verdes.
Após alguns muitos cumprimentos conseguimos sair dali e ir para o after party, queria ir embora e Kristen, foi da mesma opinião, porém, fomos informados que teríamos que comparecer ao evento. Dei de ombros derrotado, no final não seria tão mal assim, podia sentar em uma mesa com Kristen, ao meu lado e beber para compensar para tédio.
Mas me enganei, minha mesa era de um lado e a dela do outro com Taylor, porra, é sacanagem com a minha cara. Sentei em minha mesa, sem a mínima vontade de comemorar, queria ir embora, deitar na cama e esquecer toda essa merda. Levei a garrafa de cerveja até a boca e tomei um gole grande, fechei os olhos e joguei a cabeça para trás, a bebida desceu gelando meu sangue, perfeito.
– Rob. - ouvi uma voz conhecida.
– Ei. Onde estava que não te vi? - levantei, abracei e dei um beijo suave em sua bochecha. - Pensei que tinha me recusado. - Emilie riu alto e deu um tapa em meu ombro.
– Disse que viria, quando digo uma coisa pode assinar em baixo.
– Acredito.
– Ei, assim me ofende.
– Me desculpe. - franzi a sobrancelha como se realmente sentisse muito. - Senta aqui um pouco.
– Ok. Só um pouco que já vou embora. - afastei a cadeira e ela se sentou. - Obrigada cavalheiro.
– Já? - sentei a sua frente. - Mas é cedo.
– Eu durmo.
– Eu também. - rolei os olhos ela riu pequeno e olhou em volta. - Oras fique um pouco, vai me largar aqui sozinho? Onde está o companheirismo?
– Por que sozinho, onde estão todos?
– Por aí, não sei bem. - sorri, me sentia contrariado por não ver Kristen, em lugar algum e ela também não ter vindo me fazer companhia.
– Hm ... então eu fico, mais um pouco só. Como posso te largar aí, com essa cara de cachorro abandonado. - fiz um bico e ela riu da minha cara. - Isso não vale. - ri alto.
– Odeio essas festas, não tem a mínima importância, o filme já foi exibido, foi um grande sucesso. Por que tenho que sentar a bunda aqui durante horas?
– Não seja ranzinza. É uma festa, aproveite ... a bebida grátis. - tomei um gole da minha cerveja, Emilie balançou a cabeça e sorriu, olhou para o lado e voltou os olhos para mim, desconfortável. - Kristen?
– Não sei. - dei de ombros. - Se achá-la avise que fui embora.
– Mas está aqui.
– Até você ir, vou em seguida.
– Liga e avisa, ela não vai se chatear, se ... sair sem dizer nada.
– Ela não atende. - espremeu os lábios.
– Kristen, está bem ali ... na mesa do outro lado.
– Hm. - dei de ombros.
– Ela é linda.
– Muito.
– Acho que não está gostando de me ver aqui.
– Por que?
– Ciúmes? Sei lá, a mulher é sua Rob. - eu ri da sua lógica. - Vai pra Londres?
– Vou, eu preciso sair daqui.
– É demais mesmo, eu vi. Uh, não suportaria.
– Até parece, você adora uma farra, Emilie.
– Uhu.
Conversamos por mais algum tempo, rimos bastante, Emilie é uma mulher divertida, de conversa fácil, não precisa de muito esforço para que consiga engrenar uma conversa.
De repente a vi ficar dura, Emilie travou, os olhos aflitos, eu não entendi, porra sou lerdo, ela olhava para mim e para o lado, mais que merda é essa? Não precisei me esforçar muito. Kristen parou ao lado da mesa e cruzou os braços, ela ainda usava o mesmo vestido, o que eu estranhei.
– Kristen.
– Oi. Tudo bem? - ela tentava ser simpática com a outra, mas não foi. - Bom te conhecer.
– Digo o mesmo, Rob falou tanto de você e me mostrou tantas fotos, mas nenhuma foi fiel a você. Fazem um lindo casal. - Kristen ficou vermelha e sorriu, sem graça com sua atitude.
– Oh ... obrigada?
– De nada. Temos que admitir a derrota. Bom vou indo. - Emilie levantou acompanhei seu movimento e me pus de pé. - Até qualquer dia. - beijou meu rosto e se aproximou de Kristen, as duas trocaram um abraço breve e um beijo no rosto, Emilie sorriu e se afastou.
Kristen me deu aquele olhar serial killer, sentei em minha cadeira e dei um gole em minha cerveja, uma moça passou em minha frente e sorriu, os seios grandes faltavam pouco pular para fora da blusa, dei uma olhadinha disfarçada que não sou cego, a mesma moça fez a volta e parou em frente a minha mesa. FUDEU.
– Deseja algo?
– Não. - Kristen respondeu, apenas sorri e neguei. - Pode ir.
– Kristen. - sussurrei quando a moça saiu, contrariada com a falta de atenção.
– Kristen um caralho. Podia ouvir suas gargalhadas do outro lado.
– O que tem isso?
– Qual era a graça?
– Ah não começa. - coloquei a garrafa vazia sobre a mesa e olhei à minha frente. - Estávamos só conversando.
– Argh, pior que eu sei. - não a olhei, ela tinha me deixado a noite toda, tá não a noite toda, mas algumas horas ou uma hora. - Eu tentei vir, mas ... não consegui sair de lá.
– Ok. - ela olhou em volta, toda imprensa já havia saído.
– Desfaz esse bico. - sentou em meu colo.
– Que bico, não estou com bico nenhum.
– Está sim, com esse bico lindo. - apertou meus lábios, eu quis rir, mas me segurei. - Ai que chato. Ri pra mim, Bebê. - Kristen passou os braços em meu pescoço, brincou com o nariz no meu, sorri. - Assim.
Kristen se arrumou em meu colo, me deu um beijo rápido. Nossa atenção foi chamada por Jackson e Petter que dançavam na pista, uma música lenta, arrancando risadas de nós dois e todo o elenco e convidados. Kristen apoiou as costas em meu peito, ela parecia prestar atenção na pista, mas não estava, eu garanto.
Passei os braços por sua cintura e apoiei o queixo em seu ombro. Beijei seu pescoço, ela tremeu em meu colo e suspirou, observei os pelos claros do seu braço se arrepiarem e repeti o carinho. Kristen soltou um risinho e se mexeu em meu colo, sua bunda esfregou meu membro e eu gemi, involuntariamente, ela riu e se mexeu de novo.
– Isso é bom, Sweetie? - perguntou, rebolando em meu colo, de forma suave, as outras pessoas não podiam perceber a maldade que acontecia ali. - Tá gostando?
– É bom, mas eu prefiro estar dentro de você. - sussurrei em seu ouvido. - Pára ... baby, por favor. - Kristen riu e moveu o corpo para o lado. - Porra. Pára com isso, Love.
– Tá, tá, parei. - apertei os braços em volta da sua cintura e descansei a testa em suas costas. - Esse vestido tá coçando. - ela estava brincando comigo, esfregou as coxas uma na outra, mordi sua nuca.
– Kris, puta que pariu, sossega.
– Não dá, tem uma coisa, dura ... cutucando minha bunda. - ela riu e deitou a nuca em meu ombro, mordi sua bochecha e seu pescoço. - Não me marca.
– Cala a boca. - mordi a carne morna de seu pescoço, ela soltou um resmungo e tentou levantar, o movimento vez sua bunda roçar minha ereção. - Ah merda, some daqui.
– Está tão gostoso no seu colo.
– Então para essa bunda. - belisquei, tentei beliscar seu quadril, mas só peguei pano. - Por que não vai no banheiro.
– Fazer? - perguntou sem me olhar.
– Tirar essa roupa. - sussurrei.
Kristen beijou meu rosto e se levantou, segui seu andar até ela desaparecer entre as pessoas ainda presentes. Daria alguns minutos à ela.
– ROB. - ouvi Kellan me chamar. - Vem cá ... quro dançar coladinho, baby.
– Vai se foder. - mostrei o dedo a ele, Kellan riu e agarrou Alex ao seu lado.
Eu até podia ter ido até lá se não tivesse uma barraca nas minhas calças, o primeiro que me agarrasse poderia me interpretar mal. Esperei esperei exatos dois minutos, contados no relógio e me concentrei nos homens dançando romanticamente a minha frente, isso acalmou um pouco minha ereção.
Levantei e caminhei por onde Kristen, havia sumido. Algumas garotas tentaram falar mais que um oi, eu não me liguei muito nisso, percebi umas duas cochicharem e olharem para mim, me senti desconfortável e tratei de andar rápido.
Cheguei no corredor onde ficava os banheiros. Por que esse lugar é tão escuro, só uma luz fraca iluminava muito mal as duas portas, minha Kristen, passou ali, sozinha. Onde fica a segurança, tá é exagero.
Olhei para os lados, não tinha ninguém ali, encostei na parede e observei a porta a minha frente, preta, com contornos dourados e uma placa escrito Laddy's no meio, devem achar que isso é chique ou fino, rolei os olhos.
Não escutei nenhum burburinho vindo de dentro, o que indicava que não havia mulheres lá dentro. Por que mulheres é igual barulho, sei bem disso, cresci com 3.
Kristen já deve estar lá dentro, ela sempre leva 5 minutos entre discutir com Ruth e pegar sua roupa.
Desencostei da parede e dei dois passos em direção à porta. Empurrei de leve, abrindo uma brecha pequena, como imaginei não tinha ninguém dentro, apenas a porta de um dos box estava fechada, escutei um palavrão, bingo, ali estava minha namorada marrenta, provavelmente atrapalhada para tirar o vestido.
Dei um passo pra dentro e fechei a porta atrás de mim.
– Baby? - bati de leve na porta.
– O que ... - ela abriu um pouco a porta, ainda vestida. - Você é doido. Sai daqui.
– Vim te oferecer minha ajuda, não seja ingrata. - Kris abri a boca para protestar, mas a empurrei com meu corpo, entrando junto dela, no local apertado. - Dificuldades para tirar o vestido?
– Não. Sai Rob, isso aqui não é lugar para brincadeira.
– Está enganada, aqui é exatamente perfeito para brincar. -Kristen segurava o vestido preso ao corpo, soltei suas mãos do pano e o vo descer muito pouco. - Rob.
– Shiii, quietinha. - encontrei sem dificuldades o zíper na lateral e o desci. - Muito melhor. - o vestido deslizou, exibindo seus seios pequenos e empinados.
Levei minhas mãos até eles, fecheu meus dedos em volta deles, os bicos rosados ficaram eretos, passei os polegares de leve sobre eles. Kristen deixou escapar um suspiro fraco, suas mãos agarraram meus cabelos, sua boca cobriu a minha, sua língua pediu passagem entre meus lábios.
– Quer brincar, Love? - ela riu em meus lábios e voltou a me beijar.
Kristen não precisou responder, sua mão pressionava minha nuca, me deixando quente, esfreguei minha ereção em sua barriga, suas mão percorreram meu corpo, descendo por meu pescoço, peito e barriga, senti seus dedos envolverem meu pau ainda coberto pela calça, ela me arranhava de leve.
Larguei a contragosto seus seios e segurei em sua cintura, levantei seu corpo do chão, ela chutou o vestido para o lado, enroscando o pé direito dentro dele, chutou mais forte e bateu o pé no vaso sanitário.
– Porra, me ajuda. - nós rimos, com o desespero dela, a soltei e abaixei em sua frente.
Desenrosquei o vestido de seu pé e a vi parada ali na minha frente, sua calcinha azul e transparente, tive uma breve visão de seu sexo, não resistindo a toquei, de leve, beijei seu joelho, Kris riu e empurrou minha cabeça, escorreguei meus lábios em suas coxas, subi e desci, senti o pano fino da calcinha umidecer sob meus dedos, mordi sua virilha, ela arfou e puxou meus cabelos.
– Vai logo com isso. - sua mãos empurraram o blazer dos meus ombros, mais um pano esquecido
Subi meus lábios por seu corpo, beijei sua barriga ao mesmo tempo em que afastava sua calcinha para o lado, passei o indicador em sua entrada e a senti completamente pronta para mim.
– Rob. - Kristen puxou meus cabelos, inclinou o corpo e me beijou, alcançou minha gratava e a puxou, folgando o né, a tirou e jogou no chão. - Vem ... Sweetie. - seus dedos corriam os botões da minha camisa, abrindo-os com rapidez. - Gostoso. - sussurrou em meu pescoço, mordeu a pele morna e desceu com sua língua por meu peito.
– Kristen. - gemi com sua língua percorrendo meu peito, suas mãos no botão da minha calça. - Love ... vai logo.
Kris desceu o zíper e logo suas mãos estavam em mim, seus dedos seguraram minha ereção e a colocaram para fora da calça que escorregou por minhas pernas, formando uma poça de pano em meus tornozelos. Nossas bocas se encontraram em um beijo cheio de desejo, suguei seu lábio a ouvido gemer e arquear o corpo em minha direção.
Aliseis suas costas, acariciei sua bunda e apertei, acariciei suas coxas, Kris, moveu a mão, bombeando meu membro duro uma vez após a outra, gemi em sua boca, segurei a parte de traz de seus joelhos, Kris me ajudou a impulsionar seu corpo, enrolou as pernas em minha cintura. Meu pau tocou sua coxa nua, gememos com o contato de nossas peles.
Posicionei meu membro em sua entrada, pressionei meu corpo no seu, fui escorregando lentamente para dentro dela, de repente ouvimos a porta abrir, Kris tapou a boca com as mãos, para abafar um gritinho de susto, segurei o ar, duas mulheres tagarelavam do lado de fora.
A beijei e ela sorriu, era minha permissão para continuar. Deslizei meu membro em seu sexo molhado, deitei a cabeça em seu ombro para abafar meus gemidos, graças a Deus a música ecoava pelo ambiente encobrindo nossos sussurros, Kris manteve os lábios colados em meu pescoço, estoquei uma vez e ela mordeu o local, foi fraco e delicioso, empurrei meu quadril no seu novamente, ela gemeu rouco em meu ouvido, os dedos enrolados em meus cabelos.
Empurrava meu corpo de encontro ao seu, para dentro do seu, segurando firme em suas coxas, Kristen, abraçou meu pescoço, seu quadril rebolando de encontro aos meus movimentos, seu corpo apertava o meu dentro dela, meu membro deslizava deliciosamente para dentro e fora de seu calor.
Não ouvi quando as duas mulheres saíram ou se alguma outra entrou, minha atenção era toda da mulher me meus braços. Beijei seu pescoço e rocei a ponta da língua, sua pele estava salgada pelo suor, o perfume dos seus cabelos invadiam meu pulmão, respirei fundo e rocei o nariz atrás da sua orelha, ela se arrepiou e riu baixo.
Kristen puxou meus cabelos empurrando meus lábios de encontro a seus seios, peguei seu seio esquerdo entre meus lábios e o suguei, mordisquei o mamilo duro e passei a ponta da língua, ela gemeu alto e empurrou o corpo contra o meu. Suas costas pressionada na parede fria servia de apoio enquanto ela arqueava os seios em meu rosto.
Segurei em suas coxas e afastei suas pernas, Kris achou o suporte do papel e o usou de apoio para seu pé, ficando mais aberta para mim, ao mesmo tempo em que se movia comigo, seu quadril rebolando em meu membro ainda mais duro, suas pareds me esmagando, sentia seu corpo pulsar em volta do meu.
– Mais ... mais Robert. - enfiou as unhas curtas em minha nuca, segurei firme em sua bunda. - Robert ... tão gostoso ... assim ... faz ... isso. - gemeu quando empurrei fundo dentro dela, sua boca estava imediatamente na minha.
– Kristen ... eu ... - nossos movimentos rápidos se aceleraram ainda mais, eu não podia mais, nem ela, queria, precisava me derramar dentro dela, sentir seu corpo derreter em volta do meu. - Love. - mordisquei sua orelha.
– Rob ... eu ... fuck. - senti seu corpo contrair e sua boca se fechar em volta da minha orelha, um arrepio subiu em minha espinha, respirei fundo me controlando por mais alguns segundos.
– Vai Kristen ... goza pra mim, goza Love.
A porta se abriu e ouvimos vozes conhecidas, Nikki e Ashley.
Paralisamos por dois segundos, Kris me olhou e sorriu, rebolou e empurrou o corpo no meu.
– Cadê a, Kris? - não sei qual das duas perguntou.
– Não sei, os dois sumiram, vai ver foram embora. - Kris riu e escondeu o rosto em meu pescoço.
Estocava rápido e fundo, dentro dela, seu corpo se apertou em volta do meu, enfiou as unhas em minhas costas, por sobre o tecido fino da camisa, seus dentes se afundaram em meu pescoço, seu gemido rouco foi abafado por minha pele, senti seu liquido quente me envolver, gemi com a sensação de prazer por lhe dar prazer e isso me fez gozar, forte, soltei um gemido baixo e longo, jorrando meu liquido dentro do seu corpo.
Rebolei mais algumas vezes entre suas pernas, nós dois ainda gemendo baixo com a sensação de prazer sendo prolongada.
– Porra Robert. - falou rindo, seus lábios roçaram em meu pescoço. - Seu tarado.
– Você ama esse tarado.
– Amo. - enrolei meus dedos nos cabelos de sua nuca e a beijei, puxei de leve seus cabelos, inclinando sua cabeça para o lado e beijei seu pescoço. - Meu ciumento.
– Olha quem fala. - Kris eu de ombros e encostou a testa em meu ombro.
Soltei sua coxa que estava sobre o porta papel e a enrolei em minha cintura, meu membro ainda dentro dela, de onde eu não queria sair, nunca. Distribui beijos por seu rosto, Kris ria e tentava dar beijos em meu rosto.
– Rob ... pára, temos que sair daqui ... você tem que sair daqui.
– Por que? - fiz bico, ela riu e me beijou de leve. - Quero ficar com você, em você.
– Claro. Vai gostoso, deixa eu me vestir, para irmos embora.
– Rápido então. - a ajudei a ficar de pé, tirando meu membro de dentro dela, me senti incompleto com a perda de contato.
– Você nem brincou com eles hoje. - falou com uma voz manhosa, cobriu os seios com as mãos, ri e beijei seu pescoço.
– Brinquei sim, ainda sinto o gosto deles na minha boca.
– Quero mais. - arqueei a sobrancelha para Kris, que riu e me puxou para um beijo. - Mais tarde quero sua boca nos meus peitos.
– Porra.
Kristen riu e me ajudou com minha roupa, fizemos silêncio por um minuto e constatamos que não havia ninguém dentro do banheiro, sai na ponta dos pés e com o cu na mão, abri a porta principal e também não tinha ninguém ali, isso é um milagre, saí e me encostei na mesma parede de tempos atrás.
– Robert. - ai porra. - Onde estava e cadê Kristen? - Ruth parecia apavorada e com certeza sem motivos.
– Kris está lá dentro. - bocejei e cocei os olhos. - Nós vamos embora.
– A festa não está nem na metade, Kristen, não vai embora.
– Ok. Eu vou. Você diz pra ela que vai ter que ficar.
– Ela não vai ficar, poxa, nenhuma vez ela fica, vocês não ficam. - apontou o dedo para mim, como se a culpa fosse minha, não sei de nada. - Por que sua roupa está torta?
– Torta? - me olhei e não vi nada fora do lugar, bocejei de novo, me senti muito cansado.
– Sua camisa está abotoada errado, sua gravata com nós quase desfeito e seu paletó está sem os botões.
– Não sei de nada, fiquei sentado. - sorri para Ruth, ela rolou os olhos e riu.
– Vão mesmo embora?
– Aham.
– Vou chamar Steph e preparar o carro.
– Ok.
Ruth virou e saiu em disparada, não sei por que ela anda sempre tão rápido, ela não está atrasada para nada. Tenho dó do marido dessa mulher, ela está sempre dando ordens, correndo de um lado para o outro, é um tal de fazer isso e fazer aquilo, pior, acho que ela não cansa.
Imagina a mulher dentro de casa, pega a toalha da cama, recolhe as meias do banheiro, tira a louça da máquina, limpa o chão, vai no mercado. Uh ... tenho até medo.
Fiz uma careta perdido em meus pensamentos.
– Vamos? - Kristen tocou minha barriga e sorriu.
– Graças a Deus, pensei que tinha se perdido lá dentro.
– Não demorei, demorei?
– Pra mim sim. - Kris me puxou pela camisa.
– Quero um banho e cama, estou morta.
– Nem me fale, eu estou surdo e com dor de cabeça.
Kristen resmungou sobre todos os gritos incontroláveis enquanto íamos de encontro a saída, o carro já estava a nossa espera.
Voltamos ao salão rapidamente, apenas para nos despedir de nossos colegas. Passamos quase que despercebidos entres as pessoas, eu levava na mão a sacola com o vestido de Kristen, seu sapato em outra sacola que eu também carregava. Chegamos aos fundos do local e um grande carro preto nos esperava.
Sentei naquele banco macio e fechei os olhos, Kristen, sentou ao meu lado e se encostou em mim, as costas em meu peito, sua cabeça em meu peito, subi a mão de sua cintura para seus cabelos, enrolei uma mecha fina em meus dedos sentindo a textura macia dos fios finos.
– Isso me dá sono. - resmungou e eu podia apostar que seus olhos estavam fechados e ela tinha um sorriso preguiçoso nos lábios. - Está cansado?
– Não.
– Estou suada, quero um banho bem gostoso. Quem vai preparar para mim? Estou tão cansada. - sua voz soou manhosa, sorri.
– Minha menina manhosa. - rocei o nariz em seus cabelos, sentindo o cheiro suave de shampoo. - Só preparo se for me juntar a você.
– E não se junta sempre?
– Hm ... acho que sim. - Kris, riu fraco, virou o rosto para beijar minha mão que brincava com seus cabelos.
Ficamos em silêncio por minutos, nada precisava ser dito ali, à sinto e Kristen me senti, simples, isso não precisa de palavras. Encostei a cabeça no vidro escuro da janela e fechei os olhos, esse hotel era mais longe que de costume, minha cabeça deu uma pontada, a tão conhecida dor de cabeça pós-estréia deu oi. Seja bem vinda, querida.
Gemi baixo, minha cabeça latejou e uma pressão incomoda se alojou em minha nuca. Deitei a cabeça no encosto do banco e deixei minha mão escorregar dos cabelos de Kristen, e descansar em sua barriga.
– Com dor. - afirmou.
– Merda. - o silêncio é tão bom.
Mas nada dura para sempre, escutei uma música ... brega, que Kristen, não me ouça, mas é péssima. Era uma das amigas de Kris, ligando, senti ela se mexer o meu lado, não abri os olhos, escutei a música chata tocar mais um pouco e enfim sua voz rouca disse o bendito, "Alô".
Permaneci de olhos fechados, mas prestando atenção na conversa, não sou besta, pareço mas não sou. Escutei ela resmungar e rir, aquelas coisas de mulher, agradeceu por alguma coisa e depois ... silêncio, ela ficou quieta por pelo menos um minuto todo. Já ia abrir os olhos quando ela falou de novo.
– Não sei ... hm ... vou ver, pode ser, preciso só resolver umas coisas aqui ... aham, seria legal ... vamos ver isso ... nossa, que foda, vamos sim, vou me organizar. - que porra de papo era aquele, não entendi nada.
Ela continuo tagarelando por longos minutos, parecia muito animada com alguma coisa, desci do carro, Kristen, veio logo atrás ainda no celular, não tinha ninguém no hall de entrada do hotel e agradei por isso, mais um flash e eu teria um AVC ou coisa do tipo, meus olhos arderam só com a luz que pisca na porta do elevador.
Apertei o botão do nosso andar e me encostei na parede de metal, Kris, encostou ao meu lado, distante de mim, olhei para ela que rolou os olhos para o que ouvia do outro lado e sorriu, deu um passo ao lado e me abraçou.
– Manda um beijo pra essa chata. - encostou o telefone em meu ouvido.
– Hey Rob, beijo Rob. - ri, não dando tempo de reconhecer quem era.
– Hey ...
– Katie. - resmungou.
– Hey Katie, beijos.
– Pronto. - resmungou e tirou o celular de mim, a porta se abriu e descemos. - Cheguei, preciso desligar ... - abri a porta do quarto e dei espaço para que ela passasse, dei um tapinha em sua bunda, ela soltou um grito e riu. - Vou desligar, meu namorado vai me preparar um banho delicioso. - Kris, gargalhou me fazendo rir junto.
Eu sábia que ainda levaria algum tempo para ela desligar. Tirei o blazer e o joguei sobre o sofá, andei para o quarto enquanto puxava a gravata já desfeita e a deixava sobre uma cadeira, tirei os sapatos e os deixei na porta do quarto, deixei a camisa e a calça sobre a cama, entrei no banheiro e me livrei das meias e boxer.
– Ei peladão. - abri a torneira da banheira e virei sorrindo.
Fui até ela e beijei seus lábios, Kristen, já havia tirado os tênis e a jaqueta grossa, puxei sua camiseta e separei minha boca da dela, para passar a peça por sua cabeça.
– Vem ficar peladona comigo. - ela riu e me abraçou.
– Deixou tudo jogado.
– Depois eu recolho.
– Aham, acredito. - beijei o topo da sua cabeça e subi as mãos por suas costas. - Vou tirar a maquiagem. - Kristen, segurou meu rosto com as mãos pequenas e roçou os lábios nos meus. - Vai pra água.
Kristen se livrou da calça e a pendurou junto as toalhas, entrei na banheira, a água morna me bateu em meus músculos tensos, soltei um gemido de contentasão e a ouvi rir, desliguei a torneira e relaxei, deixei a água bater em meu queixo e fechei os olhos.
Senti uma mão em meus cabelos, abri os olhos para ver seu rosto perto, os olhos apertados de sono, um resquício da maquiagem escura nas pálpebras, sentei e a ajudei a entrar na banheira, Kristen sentou entre minhas pernas e deitou em meu peito, os dedos do pé direito brincando com a torneira. Descansei a bochecha no topo da sua cabeça e acariciei seus braços.
– As meninas querem fazer um programa de fim de ano.
– Legal. O que vão fazer?
– Não sei, elas estão pensando em uma viagem de carro.
– Hm. - não consegui soar animado, Kristen, não estava me contando tudo e eu que não vou perguntar. - Você gosta de estar com elas, vai se divertir.
– É. - respondeu simplismente.
Sentou e alcançou o sabonete, esfregou entre as mão fazendo espuma e se virou para mim, sentou de frente em meu colo, uma perna de cada lado do meu corpo. Sorriu e beijou meu nariz, segurei em sua cintura e me estiquei para beijar seu pescoço, Kristen riu e se afastou, enrosquei meus braços em volta dela e passei a barba por fazer em seu pescoço.
– Pára. - falou rindo, as mãos ensaboadas em meus cabelos. - Robert, pára seu ... cuzão.
– Ok? - levantei o rosto e arregalei os olhos para ela. - Você vai se arrepender. - espremi os olhos e segurei em seus pulsos.
– NÃO.
Kris, tentou sair do meu colo, fui mais rápido e dobrei os joelhos, coloquei as pernas dobradas em suas costas a prendendo em meu colo, o corpo colado ao meu. Segurei seus braços para cima e rocei os lábios em seu pescoço, minha barba rala fez cócegas em seu pescoço, sua risada alta me fazia rir também, ela tentava sem sucesso fugir, empurrando o corpo contra minhas pernas, pressionei mais as pernas em suas costas, escorreguei o queixo até sua axila e rocei a barba, Kristen gritou e xingou, seu rosto vermelho, ela tentava me olhar com raiva, mas só ria.
– Che ... chega ... Sweetie. - soltei seus braços para poder esfregar os dedos na lateral da sua barriga. - Robert ... pára. - seu seio encostou em meu rosto, não resisti, se é que fiz isso um dia, abocanhei a carne macia entre meus lábios. - Rob ... não, você não merece. - puxou meus cabelos para trás, mordisquei o bico, Kris gemeu.
– Fui chamado de cuzão, mereço minha recompensa.
– Tá, então continua, vou tomar meu banho. - ela fez aquela cara de tédio que eu odeio.
Suguei forte e circulei o mamilo com a língua, Kristen, espremeu os lábios e se esticou para trás, estiquei as pernas e a afastei um pouco, esticou o braço e pegou o sabonete nas mãos. Subi uma mão em sua coxa, acariciando de leve sob a água morna, escorreguei os lábios para seu outro peito, enquanto minha outra mão segurava seu seio livre da minha boca, belisquei o bico durinho entre meus dedos, Kristen desistiu do banho e gemeu alto, passou os braços em meu pescoço e se aproximou mais de mim, posicionou a bundinha sobre minha ereção e rebolou.
– Kris. - ela rebolou novamente, acariciei sua virilha com a ponta dos dedos antes de os escorregar para seu sexo, separei os lábios umidos e quentes, brinquei com meu dedo em sua entrada. - Oh Baby. - esfreguei seu clitóris e ela gemeu alto.
– Vem Rob. - Kristen se apoiou nos joelhos, segurei meu membro em sua entrada.
Seu corpo pressionou deslizando o meu para dentro dela, gemi ao sentir seu calor me envolver.
Kristen permaneceu parada, segurou meu rosto em suas mãos e me beijou, acariciei sua cintura. Moveu o corpo em meu membro, soltei um gemido baixo em sua boca, Kris, sugou meu lábio inferior entre os seus e sorriu.
Ela subia e descia devagar, rebolando quando meu membro estava todo dentro dela, gemia baixo, quase uma lamúria, não seu gemido normal.
– Baby ... o que foi, tá doendo?
– Um pouco ... eu ... estou desconfortável. - segurei firme em sua cintura, parei seus movimentos, tentei afastar seu corpo do meu, mas fui impedido, beijei seu rosto e sua boca. - Me leva pra cama. - sorri em seus lábios e a beijei.
Kristen levantou, tirando meu membro de dentro dela, devagar. Fiquei de pé em sua frente e sai de dentro da banheiro, estendi minha mão para que ela segurasse, Kris, entrelaçou os dedos aos meus e pisou para fora da banheira.
Assim que meus pés tocaram o chão acarpetado do quarto a peguei em meu colo, suas pernas se enrolaram em minha cintura e seus braços contornaram meu pescoço, ela me sorria, tão linda. Segurei em sua bunda a fazendo rir.
Deitei seu corpo pequeno na cama, fiquei parado de pé entre suas pernas separadas, ela é linda, olhei seu rosto, suas bochechas coraram levemente, Kris, sentou e me puxou para ela.
– Vai ficar parado? - deitei meu corpo sobre o dela, beijei sua boca macia. - Rob. - escorreguei meus lábios por seu pescoço, um toque suave. - Isso me enlouquece. - sorri em sua pele, eu sei disso, passei a ponta da língua em sua orelha, suas perna enlaçaram minha cintura. - Vem ... tá esperando o que?
– Love, você disse que estava doendo. - ela rolou os olhos e buscou meu membro com a mão. - Kristen. - gemi entre dentes, quando sua mão me tocou, posicionou meu membro em sua entrada.
– Era por causa da água seu tonto. - empurrei meu membro para dentro dela, molhada e quente, gemi e deslizei todo em seu corpo.
– A água? - recuei e voltei a me enterrar dentro dela.
– Fuck. Sim, Baby ... não pára Rob. - tá eu não queria saber o por que agora.
Me enterrei em seu corpo pequeno, suas paredes me apertaram, Kris é sempre quente e maravilhosa, nosso encaixe é perfeito, nossos corpos são um molde feito somente para o outro.
Fiquei parado, apenas curtindo a sensação de choque que descia por minha espinha por meu membro estar completamente dentro dela, Kris sorriu e envolveu os braços em meu pescoço, abaixei meu rosto e beijei seus lábios, com calma aproveitando cada pequeno toque das nossas bocas.
Kristen rebolou acomodando melhor meu pênis dentro dela, gemi em sua boca, ela riu e sugou meu lábio inferior, rebolou novamente e gemeu, seu gemido rouco e longo, era possível estar mais excitado, senti meus pêlos se arrepiarem, seus sexo ainda mais úmido a minha volta.
Sai de seu corpo e voltei, Kris, gemeu e arqueou as costas, repeti o movimento e ela enrolou as pernas em minha cintura, me prendendo junto a ela, acariciei seu corpo, sua pele macia e quente ainda umida do nosso projeto de banho e suor.
– Você é tão gostosa. - sussurrei em seu ouvido, mordisquei a carne macia e passei a ponta da língua em seguida.
– Então me fode ... me faz gemer alto ... me come gostoso. - ela estava pedindo e eu ... bem eu faço questão de dar tudo isso que ela quer.
Percorri seu corpo com minhas mãos, meu quadril indo e vindo de encontro ao seu, Kris, rebolava em baixo de mim, cobri seus seios pequenos e deliciosos com minhas mão e os apalpei, acariciei os bicos sensíveis com os polegares, de leve, Kris, gemeu alto e mordeu meu pescoço, as mãos pequenas escorregaram por minhas costas.
Kristen, apertou minha bunda, me puxando mais para dentro dela, soltei um urro de prazer, suas unhas curtas tentavam cravar a carne macia da minha bunda e aquilo me dava mais tesão.
– Assim acaba comigo ... Love. - Kris riu entre um gemido, seu rosto vermelho, o suor brotando em sua testa, eu a queria em cima de mim. - Love ... fica por cima.
Girei nossos corpos e meu membro escorregou para fora dela, Kris, me xingou e se ajoelhou sobre mim.
Kristen segurou meu membro em sua entrada e deslizou sobre ele, devagar, devagar demais, seus olhos nos meus, um sorriso em seu rosto, como uma criança que faz coisa errada e é pega no flagra, o que mais eu poderia fazer, sorri de volta e acariciei sua cintura, Kris, fechou os olhos com força quando terminou de de abaixar em mim, me inclinei e encostei a testa em seus seios.
Seus movimentos cadenciados estavam me torturando, queria mais, precisava de mais, e sei que ela se encontra no mesmo estado.
Kris, empurrou meu corpo com o seu me fazendo deitar de costas no colchão macio, seu corpo se inclinou sobre o meu, apoiou os cotovelos um de cada lado da minha cabeça, acariciei sua coluna e observei seu corpo todo arrepiar, seus seios ainda mais eretos pedindo por minha boca, escorreguei minhas mãos por seu corpo e as descansei em sua bunda redonda e perfeita, apertei e a desci mais em mim.
– Porra, Robert!!! - gemeu ão, gritou, mordeu meu lábio com força. - Você é um filho da puta. - sussurrou quando estoquei forte.
– Rebola ... vai. - espalmei as mãos em sua bunda em um tapa leve. - Rebola essa bundinha.
Kris, sorriu, safada, mordeu o lábio e me beijou, sua língua empurrou a minha e a sugou, enrosquei meus dedos em seu cabelo e puxei sua cabeça para o lado, seu pescoço claro ficou a minha disposição, beijei de boca aberta, passando a ponta da língua em círculos. Suguei a pele atrás de sua orelha, Kris se afastou um pouco para que eu pudesse me mover contra ela, não perdi nem um segundo, subi meu quadril e encontro ao seu.
Meus movimentos urgentes em busca de um alívio imediato para nosso corpo, Kristen, se ajoelhou ereta sobre mim, as mãos apoiadas em minha barriga, a cabeça jogada para trás, os lábios entre abertos sussurrando as coisas mais sujos e excitantes que já ouvi em toda minha vida.
Segurei na base de suas costas a fazendo se inclinar sobre mim, chupei seu peito direito, com força, querendo tirar qualquer coisa que não tinha ali.
– Rob ... estou quase. - sussurrou.
Parei meus movimentos deixando que ela se movesse em meu membro, toquei o ponto pequeno e quente entre suas pernas, pressionei meu polegar em seu clitóris que pulsava sob meu dedo, esfreguei para cima e para baixo, seus gritos roucos me deixando descontrolado, meu pau cresceu dentro dela, podia sentir cada pequena ondulação em seu interior.
– Goza ... Love ... vem pra mim.
– Quer que eu ... goze no seu pau? - falou em meus lábios, sua frase fez meu corpo tremer, contei até cinco me controlando. - Vou gozar ... nesse pau enorme ... hm ... tão gostoso, sinto ... OMG ... sinto ele lá no fundo.
Suas costas arquearam, seu corpo ficou reto e tenso, suas paredes se apertaram em volta de mim, seu liquido escorreu em meu pênis, a cabeça sensível bateu em um ponto especial, Kristen, me apertou, gemendo alto, gritando.
– ROBERT ... PORRA ... DEUS. - seu corpo deitou mole sobre o meu, seus lábios em meu pescoço.
Girei nossos corpos, Kristen, afastou mais as pernas, me dando total espaço para ir fundo em seu corpo, estoquei rápido e forte, suas mãos em minha bunda, com mais dois movimentos curtos senti meu ventre queimar e o ar sumir dos meus pulmões, meu liquido jorrou dentro dela, ao mesmo tempo em que ela gemia com a sensação, sussurrando obscenidades em meu ouvido.
Rebolei mais algumas vezes, permitindo que meu corpo parasse aos poucos, Kris, ainda sensível gemia baixinho. Distribui beijos estralados por seu rosto, beijei seus olhos, seu nariz, as bochas rosadas, a testa suada e enfim sua boca.
– Rob.
– Oi. - respondi em seu pescoço, deixando beijos delicados na região.
– Quero te chupar. - meu membro que aproveitava o quentinho pra descansar se animou. - Vem aqui em cima.
– PORRA. - mordi se ombro.
Kristen é filha da puta, desde que descobriu essa posição, ficou viciada, e depois que percebeu que me enlouquece, não parou mais.
– Vem, vem gostoso. - meu pau se contorceu dentro dela, já duro de novo. - Dá seu pau duro pra mim.
Gemi, o que mais eu podia fazer? Sai lentamente de dentro dela, Kristen, sentou e colocou dois travesseiros encostados na cabeceira da cama, deitou nos travesseiros, sua cabeça ficou levemente inclinada para cima, observei seu rosto de anjo, quem diria que essa garota de beleza delicada é uma Deusa do sexo, que me enlouquece e me faz o homem mais feliz do universo.
Kristen, me chamou com o dedo, lambeu os lábios, os deixando molhados e atraentes, suplicando pelos meus, ajoelhei sobre ela e me inclinei a beijando, suguei sua língua, Kris, gemeu me minha boca, acariciei seus seios e belisquei seus mamilos.
– Vem, me dá o que eu quero. - subi mais em seu corpo, meu membro ficou a centímetros do seu rosto, Kris, envolveu sua mão a minha volta e sorrindo para mim lambeu a cabecinha.
Meus joelhos fraquejaram, segurei na cabeceira da cama, não querendo largar meu peso sobre seu corpo, sua boca envolveu a ponta e sugou a língua achatada na fenda pequena, minhas coxas tremiam e eu não duraria muito, mulher gostosa do caralho essa minha.
– Kris. - minha voz saiu menos que um sussurro. - Love ... que boca gostosa. Baby?
– Hm. - gemeu em resposta, brincando com a língua macia em minha extensão.
– Quero sentir seu gosto.
– Agora não, Rob. - e voltou a me sugar, eu precisava, o cheiro se sua excitação dominava o ambiente.
– Por ... por favor ... Love ... eu preciso. - me tirou da boca, sua mão me movimentando, senti sua língua em minhas bolas e fechei os olhos, Kris, queria me faze gozar rápido. - Não vai ganhar hoje.- segurei seus pulsos, prendi suas mãos sobre os travesseiros. - Hoje é o dia do 69.
– Rob ... eu não consigo.
– Consegui, você é maravilhosa, perfeita. - ela fez bico, sorri e puxei suas mãos para meus lábios beijando cada dedo. - Eu e ajudo, hm.
– Tá, mas se eu pedir você pára.
– Sempre meu amor.
– Você é um bastardo que me convence a tudo. - me dobrei para poder beijá-la.
Nos beijamos com delicadeza, queria sentir cada pequeno espaço dentro de sua boca, cada segundo de seu gosto doce, a sincronia do nosso beijo, tudo tão nosso, tudo por culpa dela, nem um beijo em minha vida foi melhor que os dela, nem um será, não espero e nem pretendo prova de outras bocas.
Suas mãos escorregaram em meu corpo, acariciando cada pequeno lugar, todos os pontos mais sensíveis, Kris, beliscou minha barriga e arranho de leve, envolveu os dedos pequenos em meu membro, a mão quente e delicada começou a se mover, gemi em sua boca ao mesmo tempo em que puxava seus mamilos pequenos entre meus dedos.
Em segundos estávamos em posições trocadas, eu deitado nos travesseiros, Kristen, quase sentada em meu rosto, o sexo completamente umido em minha boca, seus lábios me sugando.
Gemia alto passando a língua entre os lábios delicados e macios, segurado em sua bunda a trazendo mais para mim, enterrando cada vez mais meu rosto entre sua pernas. Kris, tinha uma mão segurando meu membro, masturbando o que não cabia em sua boca, sua língua passeando livremente em minha volta, a mão livre servindo de apoio em minha coxa.
A brincadeira deliciosa não durou muito ou não tanto quanto queríamos, senti seus gozo em meus lábios e língua, não foi possível prolongar as carícias, me liberei em sua boca, sem pudores ou remorso, Kristen, bebeu de mim enquanto eu bebia dela.
Seu corpo caiu ao lado do meu, a mão em minha barriga, os dedos desenhando circulos imaginários em meus pêlos claros.
– Rob. - olhe para baixo em sua direção. - Banho. - apontou minutos mais tarde.
– Aham ... só mais 5 minutos de preguiça, minhas pernas ainda estão fracas. - sua gargalhada alta soou pelo quarto, ri junto, sentindo o calor sincero em meu coração. - Eu amo tanto você.
– Own. - fez graça.
Moveu o corpo até estar deitada em meu peito, seu corpo esticado sobre o meu.
– Amo você, demais. - me deu um beijo suave, os dedos brincando em minhas orelhas. - Seu fofo.
– Que coisa mais gay. - brinquei.
–Você é gay, Robert.- rolou os olhos para mim, sorri em resposta e girei nossos corpos, meus lábios correram para seu pescoço.- Pára seu safado. - sussurrou, puxou meu cabelo com o que ela diz ser força. - Vou tomar banho.
– Já vou. - Kris, deu me deu um selinho e se afastou, escorregando de baixo de mim e para fora da cama.
Rolei para o lado até estar de costas na cama, joguei o braço direito sobre os olhos e respirei fundo, um sorriso bobo em meus lábios, me concentrei nos sons vindos do banheiro, nenhum outro a minha volta realmente importa.
Deus como essa mulher me enlouquece, chega a ser doentio a forma como a quero, a intensidade com que a desejo, a força do meu amor por esse ser tão pequeno e teimoso.
Não havia nenhum som de voz, Kristen, não cantarolava como de costume, estranhei o fato,deixei o braço cair ao meu lado, uni as sobrancelhas, preocupado com a mudança.
Toquei meus pés no chão, muito a contra gosto, confesso, meu corpo pedia por cama e meu cérebro já ameaçava se desligar do mundo a qualquer momento.
– Baby? - Kris, seu corpo molhado estava de costas para o box de vidro a minha frente, os cabelos sob a água morna. - Kris? - ela girou a cabeça em minha direção,sorriu, o rosto corado.
– Ei, vem cá. - puxou a porta de vidro, não tive dúvidas, deslizei para dentro. - Pensei que não viesse mais. - tocou meu nariz com o indicador e sorriu.
– Não vinha, mas ficou quieta.
– E pensou o que?
– Que tinha fujido pela janelinha. Você sabe ... por causa do ...
– Cala a boca. - tapou minha boca com as mãos, as bochechas em um tom de vermelho conhecido e identificado como vergonha. - Idiota.
– Está com vergonha?Depois do que acabamos de fazer, vergonha é uma falsidade da sua parte.
– Isso ... - apontou o dedo em riste para meu rosto. - ... Isso, foi muito indelicado. - enlacei sua cintura e beijei sua bochecha.
– Você foi maravilhosa, como sempre. - rolei os olhos, Kristen, riu e passou os braços em meu pescoço. - Disse que seria bom, uh.
– Foi bom sim, muito bom. - ela riu baixo e escondeu o rosto em meu pescoço, acariciei seus cabelos e beijei o topo de sua cabeça molhada. - Tô com fome.
– Uhum e cansado.
– Demais. Talvez eu desmaie aqui mesmo. - Kris, beijou meu pescoço e roçou os lábios de leve.
Kristen, afastou o corpo do meu e buscou pelo sabonete,espalhando nas mãos e em seguida em nossos corpos, me ocupei com o shampoo e condicionador, lavando seu cabelo e depois o meu.
Desliguei o chuveiro e saí do box, peguei a toalha azul e macia, Deus até a toalha está me dando sono, Kris, saiu atrás de mim e repetiu meu movimento pegando a toalha e se enrolando nela, sem secar os cabelos ou qualquer outra coisa ela saiu do banheiro e me deixou lá. Balancei a cabeça rindo de seu desespero.
Entrei no quarto secando os cabelos e a vi deitada na cama, os cabelos molhados jogados sobre os travesseiros, a toalha frouxa em volta do corpo esbelto.
Enrolei o tecido na cintura e me sentei ao seu lado, beijei sua nuca, Kris, suspirou e sorriu leve, tocou minha perna com os dedos finos.
– O que vamos comer? - soltei o pano de seu corpo e acariciei sua coluna.
– Um hamburger enorme com coca-cola gelada e batata frita.
– Nhami. - ela riu um pouco e girou o corpo,deitando de peito para cima.- Nhami. - sorri para seus seios expostos.
– Pára de ser sacana. - bufei e me inclinei para frente, deitando a cabeça em seus seios. - Vai querer o que?
– Mamar.
– Deus do céu. - falou rindo, puxou meus cabelos. - Você é tonto demais.
Peguei seu seio esquerdo em minha boca, suguei, Kristen, se contorceu e entou me afastar, segurei seu corpo sob o meu e aproveitei de seus seios.
Minutos depois eu a deixei pensar que tinha acabado, me afastei da cama e vesti uma boxer cinza, estendi as toalhas no banheiro e retornei a cama, tentei puxar seu corpo, ela riu se afastando, me apontou o telefone.
Kris, levantou e vestiu uma calcinha short rosa claro e uma regata branca,seus seios marcados pelo tecido fino. Perfeita.
Kris, deitou ao meu lado, passou os dedos em meus cabelos em um carinho suave, ronronei baixo e descansei o telefone no gancho.
– Meia hora. - sussurrei.
– Vou comer minha língua em meia hora.
– Deixa um pedacinho pra mim.
– Seu cabelo tá ... uma zona.
– Obrigado.
Deitei a cabeça em seu travesseiro, podia sentir sua respiração calma em meu rosto,fechei os olhos, sentindo o carinhos de sua mão em meus cabelos, Kristen, cantarolou uma música qualquer em meu ouvido, corri os dedos em sua coxa sobre minha barriga.
Graças as céus, nossos lanches chegaram antes dos 30 minutos previstos. Corri, corri mesmo,até a porta e puxei o carrinho para dentro. Os pratos com os lanches estavam devidamente coberto,mas o cheiro .... hm ... o cheiro de carne e pão encheu o ar.
– Comida. - Kris apareceu na porta, salivando.
– Baby, desfaça essa cara.
– Vai se foder. - me mostrou o dedo médio,caminhou até mim e arrastou o carrinho para o lado da pequena pesa no canto. - Cara, eu preciso comer e dormir.
– Love ... eu te quero naquela cama. - ela riu alto, entendo minha necessidade em dormir tanto quanto ela. - Estou cansado, de tudo, mal posso esperar pelas férias, provar um pouco de normalidade em Londres.
– Paraíso. - eu ri de sua bobeira e dei um grande mordida em meu lanche.
Kristen encheu a boca de batatas com ketchup e mostarda, soltou um gemido de satisfação, eu ri de sua expressão de contentamento, ela lambeu os lábios e sorriu para mim.
–Tem uma coisa aqui. - toquei o canto da minha boca. - Vem cá. - Kris, inclinou o corpo para perto do meu,lambi a mistura de seus lábios e a beijei em seguida.
– Isso foi uma desculpa?
– Desde quando preciso de desculpas para te lamber?
– Hm ... é verdade, sou facinho. - ri, vi de canto de olho ela pegar das minhas batatas, bati em sua mão a fazendo largar o que tinha pego. - Só uma, Sweetie.
– Você tem as suas.
– Mas eu quero uma da sua.
– Não.
– Deixo você dá uma mordida enorme no meu lanche.
– Tá, só uma.
Como eu esperava ela não pegou somente uma, eu também não dei só uma mordida em seu lanche. No final eu tinha comido mais do lanche de, Kristen, que do meu e ela havia comido mais das minhas batas que das suas.
– Nossa, sinto como se tivesse comido um boi. - reclamou, coçou os olhos e deitou em meu peito. - Olha o tamanho da sua barriga. - cutucou meu abdômen e eu gemi.
– Porra, não faz isso.
– Comeu igual um porco, se você peidar enquanto estou acordada, vou te matar. - falou sem levantar a cabeça do meu peito.
– O mesmo vale para a senhorita, não perfume o ar.
– Ew. - Kris, riu e bateu em meu peito. - Boa noite, Sweetie.
– Boa noite. Amo você, Love.
– Amo você, gordinho. - me beijou com calma, acariciei suas costas.
Acabei deitando de lado,d costas para, Kris, ela riu quando reclamei que estava sufocando com minha própria barriga, me abraçou por trás, as mãos massageando os cabelos da minha nuca, segurei sua coxa em volta da minha cintura, acariciei o joelho pequeno com o polegar.
Não demorou para dormirmos, o cansaço acumulado nos fez adormecer em poucos minutos, o silêncio e escuridão do quarto nos tragou.
A respiração calma em minha nuca foi a última coisa que senti antes de me afundar nos travesseiros e relaxar meu corpo, com a certea de que ela,minha Kristen, estava ali,estaria amanhã e pelo resto dos meus dias, me fazendo feliz apenas por sorrir todas as manhãs.
Continua...
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