POV ROB
Tínhamos que ir ao jantar para conhecer o novo diretor, David Slader, conheço ele de uns filmes, ele é meio macabro.Mas esse não era o meu problema, Kristen está só um pouquinho brava comigo, ela decidiu se mudar de vez para o meu hotel, ela quase nunca fica no dela que é mais longe, e só nos dá trabalho quando ela cisma de querer uma roupa ou tênis que está lá.
Saí mais cedo da gravação hoje, eu e os rapazes resolvemos sair e beliscar alguma coisa, jogar conversa fora, eles vão embora amanhã, eu demorei mais que o previsto e combinado com Kris e digamos que bebi também um pouco demais, disse que estaria aqui esperando ela chegar com as coisas para ajudar, mas não cheguei, quando cheguei ela já estava aqui, bufando de raiva eu podia até ver as labaredas em sua boca. A única coisa que saiu da boca dela foi: " Vai tomar um banho, você está cheirando a boteco e temos um jantar mais tarde.". Não ousei contestar, obedeci sem reclamar. Eu fudi, ela resolve se mudar de uma vez e eu não estou aqui quando ela chega.
– Robert. - chamou do banheiro, gelei, ela só me chama assim quando está louca de tesão ou muito puta, e nesse caso ela está mais puta que o normal. - ROBERT. - opa dessa vez ela gritou, melhor levantar dessa cama.
– Oi. - falei calmo já dentro do banheiro.
– Esqueci minha toalha. Pega para mim. - ela não pediu, mandou.
– Pego. - voltei até o quarto e peguei a toalha. - Pronto, Love.
– Love, porra nenhuma. - ela abriu o box com um baque e pegou a toalha da minha mão.
– Kris?
– Robert, não quero ouvir a sua voz.
– Você está exagerando, já pedi desculpa, não fiz por mal perdi a hora, esqueci que horas você ia chegar. - ela me deu aquele olhar homicida.
– Oh claro, esqueceu que eu estava chegando com toda a minha tralha para ficar com você, esqueceu que eu te esperava. Pff ... nada demais. - falou irônica e saiu do banheiro e bateu a porta, quase dei de cara quando saí atrás dela.
Entrei no quarto e ela estava nua de costas.
– Juro que se você tocar em mim eu corto seu pinto fora. Juro por Deus, Robert.
– Você está sendo extremista, Kris.
– Extremista um caralho. Gostaria que te deixasse esperando por duas horas inteiras e mais um pouco, enquanto bebia? Tenho certeza que não.
– Tudo bem, eu não gostaria, eu te entendo, eu combinei com você, mas ... Kristen eu já pedi desculpa, para de fazer drama.
– Drama. Tudo bem, estão me deixe com o meu drama e saía. - falou calma, já quase completamente vestida.
– Mas vamos para o restaurante.
– Pode ir na frente, vou sozinha.
– Fode-se. - saí do quarto e bati a porta.
– Idiota, grosso, imbecil. - escutei ela praguejar, sua voz saiu mais triste que brava, porra de coração mole, eu fui grosso com ela.
Me sentei no sofá da pequena sala esperando ela ficar pronta, apoiei os cotovelos nos joelhos e enterrei meu rosto na mãos. Porra, que não consigo tratar ela assim, dois minutos depois estou me sentindo um lixo. Escutei a porta abrir e levantei a cabeça, ela me olhou por dois segundos e virou o rosto, pegando seus casacos.
– Vamos então. - sua voz saiu baixa.
– Não chora. - falei me aproximando.
– Não estou chorando. - ela recuou um passo.
– Desculpa.
– Já pediu desculpa. - falou abrindo a porta, segurei seu pulso.
– Desculpa por ser grosso.
– Passou. - ela forçou um sorriso para mim. - Desculpa por ser chata. Mas é que eu cheguei animada, esperando encontrar com você e fazer amor. - falou toda manhosa. - Você me mima demais. - eu a abracei, ela suspirou e passou os braços em volta da minha cintura.
– Eu não fiz de propósito, você sempre me liga quando saí e dessa vez não ligou, pensei que estivesse gravando.
– Eu sei. - Kris ficou na ponta dos pés e beijou meu queixo, segurei seu rosto e beijei sua boca. - Hm ... pena que não dá tempo de fazer a reconciliação agora.
– Uma rapidinha? - arquei as sobrancelhas para ela que riu.
– Não quero uma rapidinha, quero tudo. - gemi.
– Então vamos logo, para voltarmos logo.
Saí puxando ela pela mão e escutando seu riso, acompanhado do meu. Pegamos logo um táxi e em poucos minutos chegamos ao local.
Conhecemos o novo diretor e outras pessoas mais que estariam na produção, jantamos e aproveitamos para nos despedir dos nossos amigos que iria embora na manhã seguinte. Encontraríamos com Ash na Itália, os outros provavelmente só na estréia de New Moon, todos tinham outros projetos. Então acabaram enchendo a cara um pouco demais. Eu e Kristen quase não bebemos nossa ansiedade era voltar para o hotel.
– Vou fumar. - sussurrei para ela.
– Também vou. - ajudei ela a levantar e saímos por uma porta lateral, nos sentando no chão, um ao lado do outro, fiquei esfregando minha coxa na dela. - E aí o que achou dele? -falou depois de dar a primeira tragada em seu cigarro.
– Legal, tem cara de louco ...
– Jeito de louco. - nós rimos. Ash saiu e se sentou na nossa frente.
– Qual a graça?
– O novo diretor, tem cara de diretor de filme de terror, daqueles com bastante sangue e tripas. - Kris respondeu.
– De doido.
– Exato. Mas parece legal, gente boa. - ficamos em silêncio enquanto tragávamos o cigarro. - Tô com frio. - Kris gemeu.
– Chega mais para cá, Love. - ela se arrastou de lado e colou seu corpo ao meu, segurei sua mão livre e a coloquei entre minhas pernas na altura da coxa, acho que ela desceu com a mão um pouco demais e me tocou, sorri malicioso para ela.
– Não comecem vocês dois. - Ash advertiu.
– Começar com o que? - falei.
– Vocês sabem. Sempre cheios de mãos, olhares e sussurros. Procurem um quarto!
– Nós temos um quarto. - Kris pisco para ela, nós rimos e terminamos nosso cigarro.
– O quarto de vocês deve cheirar a sexo.
– Não. Eu abro as janelas. - Ash riu e balançou a cabeça.
– Vocês não tem jeito. - ajudei as duas a levantar e entramos.
– Sweetie, vamos embora?
– Vamos.
Começamos a nos despedir do pessoal, eles também decidiram ir embora e o gerente do restaurante ficou de conseguir táxi para todos nós.
Permanecemos de pé próximo a uma das saídas, Kristen foi ao banheiro com Ash e Liz enquanto fiquei de papo com Petter, nunca vou entender essa obsessão de irem todas juntas, só consigo pensar sacanagem com o fato.
O gerente nos informou que conseguiu 3 táxis e uma Limousine, mexe pra cá mexe pra lá, ficou resolvido que iria eu e Kris na limousine sozinhos, o resto do pessoal resolveu esticar a noite e se dividiu nos outros carros.
– E aí, Sweetie? - falou me abraçando, eu estranhei um pouco, tinha muita gente em volta e alguns que não conhecíamos direito.
– Mais uns 10 minutos no máximo. O pessoal vai esticar a noite, está afim de ir?
– Hm ... nop. - ela segurou em meus ombros e beijou meu pescoço. - Eu só quero esticar com você. - sorri malicioso e arqueei as sobrancelhas para ela.
– Ótimo. - segurei em sua cintura e encostei em mim, beijei sua boca, ela correspondeu, me dando sua língua. - Nós vamos sozinhos em uma limousine, senti como fiquei só de pensar no que vou fazer com você lá dentro. - falei esfregando minha já ereção em sua barriga.
– Porra, Rob, não é possível.
– Você sabe que é. - passei meus braços por sua cintura a mantendo colada em mim.
– Não vamos fazer nada dentro do carro com o motorista bem ali na frente. - ela apertou mais seus braços em meu pescoço e tocou minha nuca com uma das mãos.
– Humrum.
– Sweetie, por favor. - revirei os olhos. - Você vai me convencer, não vai?
– Com certeza.
– Hoje não, vou ser difícil.
– Love, você nunca é difícil.
– Me chamou de fácil?
– Nop, apenas de fraca. - ela riu e se pendurou em mim.
– Quero te chupar dentro daquele carro. - sussurrou rouca em meu ouvido, porra. - Imagina minha boquinha em volta do seu pau te sugando com força, minha língua te lambendo. - apertei sua cintura. - Hm ... já posso até sentir seu gosto. - ela se afastou lambendo os lábios e rindo da minha cara. - Quem é o fraco agora?
– Eu, eu sou a porra de um fraco. Cadê esse carro? - gritei para o gerente.
Kristen riu do meu nervosismo, o gerente olhou para fora e acenou para sairmos. Deixamos todos saírem na frente e fiamos por último, um mar de paparazzi nos esperava lá fora. O motorista entrou para se apresentar, era um homem baixo e gordinho, com um blazer marrom e um chapéu de Cowboy, tinha umas correntes penduradas no pescoço e anéis dourados nos dedos, parecia meio mau humorado, ele saiu um minuto depois dizendo que iria abrir carro.
– Meio estranho, ele me olhou torto. - falei.
– Ele não te olhou torto. - Kris revirou os olhos. - Rob, já deu uma olhada lá fora? - eu acenei concordando. - Eles vão me matar dessa vez.
– Fica atrás de mim. - respirou fundo, demos um passo para fora e olhei para trás, ela mordia o lábio. - Fica perto, Kris. - ela sorriu, mesmo com todos os abutres em volta, ela sorriu para mim, enquanto caminhamos até o carro.
Kristen se sentou na minha frente, com as pernas enroscada nas minhas, sorrindo. De repente a porta do carro se abriu, tomei um susto.
– Mas que ... filho da puta. - Kris riu, flashes pipocaram na nossa cara, felizmente um segurança chegou e empurrou todos fechando a porta, estiquei o braço e abaixei a trava. - Esses filhos da puta, que porra é essa de abrir a porta do carro. - ela continuava rindo.
– Desculpa, amor. - falou tentando segurar o riso. - Mas você fez uma cara tão lindinha.
– Tomei um susto, caralho, podia ser um doido com uma arma para matar agente. - o carro se moveu.
– Shii, relaxa. - ela estava calma? Subiu seu pé até o meio das minhas pernas, me esfregou sobre o jeans, em algum momento do meu ataque ela tirou o tênis, seus dedinhos esfregando minha ereção dolorida, deitei minha cabeça no encosto do banco.
– Kristen. - gemi.
– Estou aqui. - falou sem parar com a tortura. - O que você quer? - afastei seu pé e abri minha calça, rápido, colocando meu pênis para fora. Seu pé me tocou de novo, agora completamente exposto, gemi alto. - Me diz o que quer, ou então não faço.
– Me chupa.
– Ok.
Kristen escorregou do seu banco e ajoelhou entre minhas pernas, puxou minha calça e boxer um pouco mais para baixo, minha bunda tocou o banco de couro, seus dedos me seguraram firme, olhei para ela que piscou para mim e lambeu os lábios.
– Porra, Kris. - ela lambeu toda minha extensão, lentamente, seus olhos presos nos meus.
– Hm ... gostoso. - colocou a cabeça dentro da boca e sugou, gemi e ela me levou fundo. Alisei seus ombros colocando seus cabelos para trás, ela pegou minha mão direita e colocou em sua nuca.
– FUCK!!! - segurei seu cabelo em punho, ela queria que guiasse seus movimentos que eu a dominasse, fiz pressão para baixo e senti seu maxilar relaxar para me levar mais fundo. Meu único pensamento é ... PORRA PORRA PORRA, gemi isso alto, a ouvi rir e gemer em meu pau. - Que boca ... foda. - ela me tirou se sua boca com um, plop.
– Está gostoso?! - perguntou sorrindo, não tive tempo de responder, ela desceu e lambeu minhas bolas.
– Oh merda, Love. - sua lingua subiu me lambendo e então estava dentro da sua boca de novo, com ela me sugando forte, meus olhos rolaram, empurrei meu quadril para cima. - Kristen. - ela tirou sua mão que me segurava e que com toda certeza a protegia para que eu não me empurrasse muito fundo, e a colocou em concha sobre minhas colas e as esfregou de leve. - Eu vou ... agora. - deixei que ela me levasse até onde podia e gozei em sua boca, ela gemeu junto comigo. Me lambeu mais algumas vezes e se afastou voltando para o seu banco, sorrindo, seu rosto corado e seus lábios vermelhos. - Que boquinha fodidamente gostosa. - ela riu e a puxei para meu colo.
– Isso está maior. - falou me segurando em sua mão, ri e apertei sua bunda, beijei todo seu rosto e seus lábios. O carro parou e ela deu um pulo. - Meu Deus.
Calçou o tênis correndo, enquanto eu tentava me arrumar dentro das calças. Eu ri dela tentando arrumar os cabelos.
– Você não está muito melhor.- a porta abriu.
– Posso tirar uma foto, minha neta é fã de vocês.
POV KRIS
Sorri sem graça. Aquele cara estava de brincadeira eu fazia uma vaga idéia da minha aparência e pensariam no minímo que eu estava me amassando com o Rob, dentro daquele carro.
– Oh claro. - Rob respondeu, com certeza também sem graça de dizer um não. - Está sujo aqui. - ele tocou seu queixo, me assustei, ele riu e foi saindo do carro me inclinei e belisquei sua bunda.
– Muito engraçado, podia te deixar de castigo por isso. - sussurrei enquanto esperávamos de pé em frente ao hotel, enquanto o cara pegava a máquina dentro do carro. - Você sabe que essa foto vai para o twitter assim que a neta dele ver, não sabe?
– Sei. - Rob rosnou.
Tiramos a foto ou melhor as fotos, gemi frustrada quando ele nos mostrou a imagem na tela da câmera, Rob riu baixinho, nossa aparência era um bagunça. Bem vindos boatos.
– Só faltou ter uma câmera escondida dentro daquele carro.
– Nem brinca. - fiz uma careta Rob me abraçou beijando minha cabeça, sua mão desceu para minha bunda e apertou.
– Quero colocar minha língua em você no minuto que entrar naquele quarto, te fazer gozar na minha boca e depois me enterrar dentro de você até amanhecer. - ele alisava minha bunda, porra dentro do elevador.
– Se vendessem essas fitas de segurança, nós estaríamos no redtube amanhã. - ele riu e mordiscou minha orelha.
As portas do elevador se abriram e tentamos sair andando normalmente, nosso quarto ficava quase no fim do longo corredor, Rob não teve muita paciência e saiu me puxando pela mão.
Entramos grudados na boca do outro, eu puxava seus cabelos enquanto ele tentava arrancar minha roupas, eu ri do desespero dele.
– Me deixa, Love. - ri contra a boca dele e tirei meus casacos, me afastei e levantei os braços para ele tirar minha baby look, suas mãos tiraram lentamente meu sutiã, a ponta dos seus dedos acariciando minha pele, sua boca chegou ao meus seios. - Tão macios.
– Sweetie. - gemi agarrada em seus cabelos. - Isso é tão gostoso. Não para.
– Não vou.
Rob me empurrou com cuidado enquanto tropeçávamos tirando os sapatos e rindo, sua boca ainda em meus seios sugando um e massageando o outro com a mão, senti minha bunda bater contra algo, mas não me importei de olhar o que era, minha atenção é toda de um inglês gostoso. Rob me curvou sobre um pouco para trás.
– Rob ... - ele me deitou e achei o espaço muito pequeno. - Vou cair daqui.
– Estou te segurando. - abri minha boca para protestar mas seus dedos beliscaram meus mamilos e o que saiu foi um gemido. - Tira essa calça.
– Tira você. - ele me colocou de pé, e abriu minha calça, deslizou a peça pelas minhas pernas junto com a minha calcinha. - Sweetie, isso é o braço do sofá, nós vamos cair.
– Shii, você fica mais bonita com a boca ocupada. - sua boca atacou a minha, mordi seu lábio inferior arranco um gemido dele.
Minha mãos correram de seus cabelos para sua camisa a tirando e depois sua camiseta, arranhei seus mamilos o arrepiando, desci minhas mãos pelo caminho tão conhecido arranhando a carne macia de sua barriga, esfreguei sua ereção sobre a calça, Rob vacilou e minha boca, esfregou os lábios abertos por todo caminho até minha orelha e a sugou entre os dentes, gemi e abri sua calça, coloquei minha mão dentro da sua boxer e o senti endurecer ainda mais. Beijei seu pescoço e seu peito fazendo meu caminho em direção ao meu prazer.
– Não, minha vez. - fiz bico e ele riu me deitando de costas no, braço do sofá. Seria pecado pedir a Deus para não cair? Sua boca estava na minha, sua língua lambeu o contorno dos meus lábios antes de encontrar com minha.
– Robert ... vai amor, põe sua língua em mim.
– Quer rápido ou devagar? - sussurrou em meu ouvido, aquele sotaque.
– Tanto faz ... contanto que ... eu goze. - ele riu contra a pele do meu pescoço e o mordeu forte.
Aquela boca fez o caminho torturosamente lento até meu sexo, chupando, lambendo e mordendo meus seis e minha barriga, sua língua brincando com meu umbigo. Porra.
Enrolei meus dedos em seu cabelo e empurrei sua cabeça para baixo, não ligo de apressá-lo, não mesmo. Sua boca finalmente chegou onde eu precisava, ele abriu minhas pernas as colocando sobre seu ombro, ele sugou meu clitóris com força e o mordiscou de leve, fechei minhas coxas em volta da sua cabeça.
– Fuck!!! - gritei, tenho certeza que gritei. Sua língua me provava com sede, ele circulava meu clitóris com a língua, o sugava e o mordia, ele desceu para minha entrada e minhas pernas se fecharam mais, ele afastou minhas coxas e segurou minhas pernas abertas.
– Seja boazinha. - bati minha cabeça em frustração. Seus dedos me abriram mais, sua língua me penetrou.
– Deus ... isso ... porra. - não consegui dizer nada e nem me lembro se quero dizer realmente algo. Me apertei em volta dela, ele gemeu, o que fez meu sexo sensível vibrar.
Rob substituiu sua língua por dois de seus dedos me fazendo arquear as costas e enterrar as unas em seu couro cabeludo. Seus dedos entravam saiam e giravam dentro de mim, sua boca me sugando e lambendo, soltei de seus cabelos e apertei meus seios, perto, assim que me encontro, perto do seu e do inferno, perdida entre eles pelos lábios do homem que amo.
– Vem Love. - sua boca voltou a me sugar, fechei meus olhos apertados e me deixei sentir tudo que vinha dele, meu orgasmo veio forte me fazendo enrolar as pernas em torno de seu corpo.
– Rob ... Rob. Eu ... quero mais. - ele segurou em meu quadril e me puxou para frente, não sei em que momento ele tirou as roupas, mas já está completamente nú.
– Você sempre quer mais ... estou sempre pronto para te dar mais.
– Então vamos ... - não consegui terminar a frase, seu membro duro me penetrou lentamente, prendi o ar na garganta. Nos beijamos no mesmo ritmo de suas estocadas, lento e gostoso. - Assim ... amor.
Apoiei uma perna sobre o sofá e a outra, Rob segurava aberta, apertando minha coxa, eu com certeza teria cinco marcas ali amanhã. Ele foi fundo, encostei minha testa em seu peito.
Abri meus olhos e pude ver perfeitamente a forma como ele entrava e saía do meu corpo, seu pênis úmido com o meu prazer, nos encaixando perfeitamente, nos completando, nos tornando um só, passei meus braços por seu pescoço e o abracei, suas mãos foram para minhas costas me segurando junto dele, enrolei minhas pernas em seu quadril e encostei minha boca com a sua, respirando o mesmo ar, nossos olhos presos no do outro, nossos narizes se tocando, gemia seu nome em sua boca e ele na minha.
– Eu amo você, Robert. - eu rebolava devagar de encontro com seus movimentos lentos. Rob sorriu, aquele sorriso travesso.
– Você ... vai gozar, love? - mordi seu queixo e chupei o local em seguida. Uma estocada mais forte. - Oh baby. - sua testa encostou na minha, sua mãos agarraram minha bunda levantando meu quadril. Seu maxilar travou e ele puxava o ar com dificuldade.
– Vai mais forte. - seus movimentos ganharam força, mas não velocidade, eram lentos, fortes e fundos. Meus olhos rolaram enquanto eu gemia alto, chamando por ele. Rob fechou os olhos apertado, esfreguei meu nariz no dele. - Abri os olhos. - ele abriu os olhos sorrindo. - Assim ... lindo.
– Eu amo você. - ele mais gemeu que falou, senti seu líquido me invadir, ele sábia que eu não tinha alcançado o meu orgasmo, uma mão sua foi até meu sexo e beliscou meu clitóris, ele estocava mais forte em meu corpo, segundos depois gozei em volta dele. - Linda ... tão linda.
Rob me pegou no colo, já que minhas pernas não respondem a nada que eu queira fazer, me jogou na cama, meu corpo quicou algumas vezes, sorri vendo seu corpo já em cima do meu.
– Pronta para o segundo round?
– Sempre, vem logo. - rimos, e senti ele me penetrar novamente.
Estou definitivamente, viciada em sexo com Rob, e Rob viciado em sexo comigo. É inexplicável a sensação de tê-lo dentro de mim, me tocando, nos tornando um só, sua voz sussurrando o quanto me ama ao pé do meu ouvido, enquanto me fode até o inferno. Como eu disse, inexplicável.
Em algum momento da noite, me enrosquei em Rob, meus braços em volta dele, sua cabeça descansando em meu peito, passei meus dedos por seu cabelo suado, fazendo carinho enquanto conversávamos sonolentos, senti sua respiração ficar cada vez mais fraca, deixei que ele dormisse e fiquei acordada enrolando mexas do seu cabelo em meus dedos, beijando sua cabeça e sua testa, fechei meus olhos e deslizei meus dedos por todos os traços do seu rosto relaxado .
Tão lindo e tão meu.
Sua maior beleza não é o rosto ou o corpo e sim o que trás dentro dele. Aquilo que me encanta mais a cada dia, me apaixona mais a cada minuto e me faz mais dependente dele a cada segundo.
Dormi com ele em meus braços, sorrindo, não há melhor jeito de dormir que esse. Eu posso garantir.
Me virei na cama sentindo falta do corpo do Rob ao meu lado, abri um pouco meus olhos a cortina estava um pouco aberta o que fez meus olhos arderem, os fechei de novo e rolei para o outro lado em busca dele. Não achei. Abri meus olhos resmungando, cocei as pálpebras tentando afastar a areia que tinha se formado em meus olhos. Levantei a cabeça e olhei em volta, a mala do Rob estava no canto, então ele ainda não tinha saído.
– Sweetie? - chamei me sentando na cama, minha voz saiu baixa e rouca de sono.
– Hey. - Rob saiu do banheiro enxugando as mãos na calça jeans e se sentou ao meu lado. - Fico quase uma hora te olhando dormir, esperando você abrir esses lindos olhos para mim e você fica roncando, basta eu sair por 2 minutos que você acorda.
– Eu não ronco. - dei um tapa no braço dele, e estiquei e lhe dei um selinho.
– Quando você está cansada, dá uns ronquinhos sim, não é bem um ronco é mais um ronronar, é bonitinho. - revirei meu olhos e ri.
– Já vai? - Rob deitou no travesseiro e me puxou para seu peito.
– Daqui a pouco, tenho tempo de tomar café com você.
– Já pediu?
– Eu fiz.
– Não estou com fome. - Rob beliscou meu braço e riu.
– Eu sei fazer torradas e um café.
– Humrum ... deixa eu ir no banheiro.
Rolei para o lado me espreguiçando e resmungando por ter acordado cedo depois da noite agitada, mas não reclamando do esforço feito. Procurei por algo para vestir e só achei uma boxer do Rob, como de costume vesti e me levantei tapando os seios com as mãos.
– Vem aqui. - Rob me chamou, já sentado na beirada da cama, parei entre suas pernas e abracei seu pescoço. - Vou sentir sua falta. - ele me apertou mais contra ele, seus braços em minha cintura, beijou meu pescoço e meu colo. - Oh, vou sentir falta de vocês também. - falou para meus seios, ri enquanto ele os beijava.
– Idiota. - segurei o lóbulo de suas orelhas acariciando com meu dedão. - Tmbém vou sentir sua falta. Mas é só um dia. Logo você volta para mim.
– Quem te garante?
– O seu amor. - Rob revirou os olhos e riu.
– Convencida. - beijei sua testa e me separei dele.
Fui até o banheiro e encontrei minha regata de dormir jogada por lá, como ela foi parar ali eu não sei, dei de ombros e usei o banheiro, fiz xixi e escovei os dentes.
– Esse lugar está uma bagunça. Nem consigo achar minhas roupas. - falei sentando à mesa.
– Não acha porque suas roupas estão misturadas com as minhas, tinha calcinha dentro da minha mochila. - ele apontou para onde a mochila estava, ri.
– Essa mochila é minha, sweetie. - rimos e continuamos tomando nosso café e numerando todas as nossas coisas misturadas. - Vou arrumar pelo menos nossas roupas e pedir serviço de quarto, para trocar os lençóis.
– Manda as roupas para a lavanderia? Tenho uns 3 pares de meia limpa e alguém está usando todas as minhas cuecas. - me levantei da cadeira e sentei em seu colo, bebendo do meu café.
– E vou continuar usando, são confortáveis para ficar aqui de bobeira.
– Não estou reclamando, você sabe como fico quando vesti minhas roupas, com minhas cuecas então. - ele gemeu em meu ouvido e lambeu minha orelha.
– Eca. - sequei o lugar rindo, me encostei em seu peito, suas mão direita alisando minha barriga.
O celular de Rob apitou, era uma mensagem, ele tirou o celular do bolso e leu.
– Hora de ir?
– É. - coloquei a caneca na mesa e me virei para ele, segurei seu rosto entre as mãos e fiquei apenas olhando em seus olhos, sentindo o calor deles, Rob sorriu, toquei o canto dos seus olhos que se enrugaram. - O que foi?
– Nada. - dei de ombros e o beijei, segurando em sua nuca, do jeito que o deixa louco. Ele apertou minha cintura sob a blusa, sugou meu lábio inferior, sorri contra seus lábios e voltei a beijá-lo. - Você tem que ir. - seu celular vibrou de novo,ri e me levantei o puxando pela mão. - Tchau weetie.
– Tchau Love. - Rob abriu a porta e pendurou a mochila no ombro, nos beijamos mais uma vez lentamente. - Preciso mesmo ir?
– Não. - falei contra sua boca e lhe dei um selinho. - Vai.
Fiquei observando até ele entrar no elevador, fechei a porta atrás de mim e olhei para o quarto, parecia vazio e silencioso sem ele, recolhi as roupas pelo caminho, meu celular tocou e corri para atender.
– Rob, você acabou de sair. - revirei os olhos e ri quando ouvi sua risada.
– Só para te mandar parar de olhar para o quarto e ir dormir, você está cansada. - foi só ele falar que o sono me pegou, bocejei e me estiquei. - E ... um pouco dolorida assim como eu. - de novo, me estiquei e senti uma leve dor na virilha e nas costas.
– Eu amo você, Rob.
– Também amo você, agora vai dormir naquela cama quentinha.
– Eu vou. Beijos, boa viagem e se cuida.
– Eu vou. - repetiu minha fala, rimos. - Beijos, assim que descer em LA eu te ligo.
– Ok. - ficamos em silêncio sem desligar, eu ouvi o barulho de carros. - Vou desligar.
– Tchau, meu amor.
– Tchau. - desliguei e fui para a cama.
A cama parecia grande sem ele, me enrolei em baixo das cobertas abraçada ao travesseiro do Rob, coloquei mais um entre as pernas, não era o Rob, mas ... o que posso fazer. Suspirei e me aconcheguei mais aos travesseiros, tive que rir da situação.
– Você virou uma manhosa carente, Stewart.
Dormi bastante, eu penso. Ouvi meu celular tocar. Não tocou Sweet chil of mine - Guns and roses , então não era meu, Robert, virei para o outro lado e enfiei o rosto no travesseiro.
– Maldito celular. - parou, mas logo tocou de novo e ainda não era quem eu queria ou da minha casa. - Desiste, eu morri.
A pessoa decidiu parar de ligar e me deu uma trégua, ótimo depois que eu perdi meu sono, fiquei mais uns 15 minutos rolando na cama e desisti de tentar voltar a dormir. Sentei na cama e olhei em volta.
– Ah Robert, na próxima você arruma. - levantei da cama e entrei no banheiro.
Saí recolhendo tudo, na verdade não tem muita bagunça, apenas roupas sobre todas as poltronas e sofás desse lugar e isso não é culpa só dele, nós dois entramos no quarto recolhendo as roupas de cima da cama e jogando sobre os outros móveis para poder deitar ou simplesmente as arrancamos do corpo e o destino é sempre o mesmo.
Peguei o cesto branco e comecei a jogar algumas roupas sujas dentro dentro, felizmente as cuecas e calcinhas nós lavamos no banheiro, todos eles tem um pequeno suporte suponho que seja para isso, se não for também, resolvi recolher tudo e guardar nas gavetas. Menos de 1 hora depois estava tudo arrumadinho.
Resolvi descer eu mesma com as roupas para a lavanderia e eu mesma colocá-las na máquina de lavar e secadora, tenho nada para fazer mesmo. Dei de ombros.
– Já vai. - gritei, alguém batia na porta. - Oi Ash. - falei surpresa. - Pensei que tinha ido embora.
– Não trocaram nosso vôo, vamos mais tarde. - abri mais a porta para e fiz um gesto para ela entrar. - Que roupa é essa, K? - apontou para a boxer do Rob no meu corpo.
– É confortável, eu gosto e o Rob também. - pisquei para ela que revirou os olhos.
– Vocês dois. Falando nele, cadê seu marido.
– Saiu cedo, foi para LA, tem umas reuniões e essas coisas chatas. - nos sentamos no sofá.
– Hm, vim te chamar para almoçar com todo mundo, uma despedida. - vez sinal de aspas no ar.
– Ok. Deixa só eu colocar uma roupa. Vamos lá no quarto. - levantei e chamei Ash. - Senta aí. - apontei para a cama que finalmente tinha sido arrumada.
– Não vou pegar em nada nem me melecar com nada?
– Oh, não verifiquei isso. - Ash fez uma careta, eu ri, mas não tinha certeza. - Claro que não, pode sentar. - ela se jogou na cama de costas. - Folgada.
Me troquei e descemos, pedi para, Ash passar comigo na lavanderia, acabei deixando as roupas para lavar e me mandarem depois.
Assim que me sentei na mesa com todos os outros meu celular tocou e dessa vez era, Robert me avisando que havia chegado em segurança, Kellan tomou o telefone da minha mão e ele e Jackson ficaram de conversinha com meu namorado. Acabei trocand algumas palavras com Nikki, um defeito que eu tenho, não consigo ser mal educada, ela puxou assunto e eu respondi, muito mecanicamente mas respondi.
Depois do almoço todos subiram para os quarto, afim de arrumar as malas e ir embora, fiquei sozinha, quer dizer tinha o Taylor e o John. Taylor sumiu, John tinha ido dormir. Me deitei para assistir filme, depois John ficou um pouco comigo, assisti uma rodada de desenho e acabei adormecendo de novo.
Acordei um pouco zonza e liguei para Rob, ficamos 1 hora ao telefone, ele me contando que havia cochilado durante uma das reuniões enquanto eu ria imaginando a cena. Recebi nossas roupas e guardei tudo nas gavetas.
– Mas que porra de dia chato. - olhei no relógio, mais de meia noite. - Vou dormir? Nop. - coloquei meus fones e liguei meu Ipod, peguei um livro, li até meus olhos ficarem pesados.
Tirei meu domingo para fazer a mesma coisa, nada, dei umas voltas com John, saímos para almoçar fora, falei com Rob e estava com uma amiga por LA, Shanon, ele me garantiu ser só uma amiga e eu confiei, até passou o celular, falou que ela queria me dar um "Hey", ela me pareceu realmente legal, eu gosto quando ele se encontra com os antigos amigos, ele fica feliz, e conta um monte de histórias engraçadas.
Rob, disse não ter mais dia ou hora para voltar, que as coisas se enrolaram, o que me deixou triste e muito puta com ele, fui dormir e rolei na cama durante horas.
– Filho da puta, como não sabe quando volta, todos sabem quando vão voltar. Britânico imbecil. - bufei e recorri a terapia do livro para ter sono. Tudo bem eu estava fazendo só um pouquinho de drama, não era culpa dele, mas deveria saber que horas vai voltar.
Continua...
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