2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 08

POV ROB

Nos falamos por telefone e ela não poderia vir hoje já que sua mãe disse que estava com saudades e que ela não ficava mais em casa. Estávamos com quase tudo preparado para que ela conseguisse entrar no hotel sem ser vista. Na terça-feira de manhã já estava com tudo armado. Liguei para Kristen:

– Oi amor! - ela atendeu no primeiro toque.

– Oi amor, já está tudo certo vou sair e despistar o bando que está aqui na porta, quando você chegar vai direto para os fundos que já estão te esperando, vão te entregar a chave reserva do meu quarto.

– Tudo bem já estou saindo de casa, mal posso esperar para te encontrar, estou com tanta saudade, parece que faz 1 mês que não te vejo.

– Eu também, amor, agora vai corre daí. Eu te amo.

– Também te amo.

– Ah ... Kris hoje vou te dar seu presente.

– Que bom adoro presentes, vindos de você é claro! - ela riu, e aquela era a risada mais linda do meu mundo - Agora mexe essa bunda gostosa e saí logo. Beijos.

– Beijos.

Desliguei e fui para a rua despistar a manada, como previsto os paparazzi estavam todos lá, fui dar uma volta por perto mesmo, depois de um tempo ela me mandou uma mensagem avisando que já estava no hotel, corri para lá sem me importar se estavam tirando fotos ou não, o importante era que meu amor estava protegido e a minha espera.

Cheguei no hotel e subi correndo, mas quando abri a porta e entrei na pequena sala não tinha nada. Cadê minha namorada? Abri a porta do quarto já impaciente, as cortinas estavam fechadas, mas o quarto continuava claro pelo sol que as ultrapassava. Olhei para cama e lá estava ela, deitada de bruços vestindo apenas uma minúscula calcinha de renda vermelha e um sutiã da mesma cor, assim que percebeu minha chegada ficou em pé na cama e me chamou com o dedo e uma cara de safada, MEU DEUS ERA A COISA MAIS LINDA QUE EU JÁ TINHA VISTO EM TODA MINHA VIDA.

 Enquanto caminhava pude vislumbrar aquela mulher maravilhosa, a minha mulher, a lingerie vermelha tinha contraste com sua pele clara, a calcinha era quase inexistente e transparente, e o sutiã juntava seus seios perfeitos fazendo parecer que se ela suspirasse eles saltariam para fora. Os cabelos estavam soltos sobre os ombros e nos lábios um batom da mesma cor da lingerie, ela era sem dúvida a visão do paraíso, do meu paraíso, me abracei a ela sentindo seu cheiro tão familiar e doce que fazia meu coração acelerar e ao mesmo tempo me dava paz, ela passou seus braços por meu pescoço e massageou minha nuca me fazendo arrepiar, beijei sua barriga, seus seios e seus lábios com um beijo demorado e calmo.

– Você está linda, meu amor. Nenhum anjo ou demônio poderiam ser comparados com sua beleza, você é simplesmente a coisa mais linda que já vi em toda minha vida. - ela corou um pouco e me beijou.

– Eu discordo, porque VOCÊ é a coisa mais linda desse mundo. - ela tinha um sorriso no rosto - Eu agradeço cada dia por você me amar e me deixar te amar. - a beijei novamente com todo meu amor.

Kristen tirou minha camiseta e correu as mãos por meu peito, beijei seus seios e desabotoei seu sutiã me deliciando sua pele era suave e saborosa, deitei ela na cama e beijei sua barriga e voltei aos seios, ela arranhava minhas costas com uma mão e com a outra agarrou o cós da minha calça, abriu o botão e o zíper lentamente arrastando os dedos pela região, em seguida colocou sua pequena mão dentro de minha boxer e agarrou meu membro com força eu gemi em seu colo.

– Que porra Rob tira essa roupa. - me levantei e me livrei das roupas - Vem amor. - ela me chamou.

 Me deitei sobre ela e fui descendo cobrindo todo seu corpo com beijos , chupei seus seios como ela gostava mordendo os biquinhos e depois passando a língua, soprei meu hálito em seus mamilos e eles endureceram mais, mordi sua barriga e brinquei com minha língua em volta de seu umbigo. Ela agarrou em meus cabelos forçando minha cabeça para baixo, eu a obedeci e beijei seu sexo por cima da calcinha,segurei com meus dentes e fui descendo lentamente arranhado suas coxas com minha barba, Kristen gemia e se contorcia puxando meus cabelos com força, abri suas pernas e pressionei seu clitóris com minha língua o senti latejar o chupei de leve, mais os gemidos dela estavam me deixando cada vez mais duro.

– Amor, acho que não vou aguentar brincar hoje. - disse já me posicionando entre suas penas.

– Então vem de uma vez amor, podemos brincar depois. - esfreguei meu membro em sua entrada e ela gemeu alto e me empurrou - Deita aí Robert.

Nos girei na cama fazendo ela ficar em cima de mim, Kris segurou meu pênis em sua mão e começou a rebolar se esfregando nele me provocando, agarrei forte em sua cintura e forcei um pouco para baixo, entrei um pouco e ela não resistiu me deslizou inteiro para dentro dela de uma vez soltando um gritinho.

– Assim eu vou te machucar. - falei.

– Não vai, você encaixa direitinho em mim.

Ela espalmou as mãos em meu peito e começou a cavalgar em mim e PUTA QUE PARIU aquilo era a coisa mais sexy que eu já vi, seus seios saltavam com cada movimento seu, segurei seus seios apertando. Kristen pegou minha mão direita e colocou meu dedo indicador na boca e começou a chupá-lo. Me apoiei no cotovelo e chupei seus seios ela gemeu ainda com meu dedo em sua boca o puxei para poder usar minhas duas mãos em suas costas trazendo ela de encontro ao meu corpo beijando seu pescoço e seu rosto, ela aumentou a força de seu movimentos eu não aguentei mais ficar parado e plantei meus pés na cama para estocar em seu corpo.

Nossos movimentos eram sincronizados, cada vez que estocava em seu corpo ela voltava de encontro ao meu com mais força. Kristen jogou a cabeça para trás e mordeu os lábios contendo um pouco seus gritos, eu não conseguia manter meus olhos abertos mas queria vê-la olhar em seus olhos.

– Kristen, hum... porra... amor olha pra mim. - consegui dizer entre gemidos. Ela apenas moveu a cabeça em minha direção sem abris os olhos - Kris abra os olhos. - ela não abriu, então entrei com mais força em seu corpo ela gritou.

– Caralho Rob... isso foi bom. - ela sorriu e abriu os olhos - Você é mau amor. - nossos olhos se encontraram e eu não precisei dizer o que queria com aquilo ela entendeu, começou a rebolar em meu colo com força enquanto eu entrava e saia de seu corpo, sem nunca desviar nossos olhares, senti ela esmagar meu membro com sua vagina e levei minha mão para seu clitóris mais ela me parou. - Eu vou fazer sozinha, amor. - ela entrelaçou nossos dedos e segurou minhas mãos em cima da minha cabeça, nossos movimentos ficaram mais fortes e fundos. - OH CÉUS ROB ... vou gozar, goza comigo amor. - Senti ela derreter em meu membro e me libertei dentro dela.

– Eu te amo Kristen. - falei contra seus lábios.

– Eu te amo Robert. - ela soltou minhas mãos e descansou sua testa na minha acariciando meu cabelo, nossas respirações ainda irregulares demais, desci minhas mãos por suas costas, seu quadril e suas coxas indo e voltando.

Kristen deitou sua cabeça em meu ombro e beijava meu pescoço, eu grudei meus lábios em seus cabelos. Aquele era mais um dos momentos onde nosso silêncio dizia tudo. Não se passava mais nada em minha cabeça e nem na dela, só pensávamos no outro em nosso amor, nesse momento tudo sumia, fãs, filmes, repórteres, entrevistas, tudo.

Éramos as duas únicas pessoas do universo.

POV KRIS

Fiquei deitada em seu peito sentindo nossos corpos ainda ligados, nosso amor era tudo para mim e para ele no momento. Juro que minha intenção era apenas ficar ali ouvindo a respiração dele, sentindo seu peito subir e descer com ela. Mas os carinhos que Rob fazia alisando meu corpo com a ponta dos dedos e me fazendo arrepiar não eram nada justos, ele não tinha nem saído do meu corpo ainda e eu já estava extremamente excitada de novo, mordi seu pescoço de leve e lambi a região em seguida ele soltou um pequeno suspiro, beijei seus lábios e passei a alisar seu peito e a lateral de seu corpo com os dedos senti Rob estremecer e segundos depois ele crescer novamente dentro de mim, nossos beijos se tornaram mais famintos, ele já estava completamente duro e grande. Rob nos girou na cama ficando por cima e saiu de mim, quando ia protestar ele me penetrou até o fim com um único movimento profundo e lento arrastando sua ereção implacável por todos os meus nervos que chamavam por ele, dei um gritinho que enfiei minhas unhas em seu ombro, ele começou a estocar fundo e forte porem com movimentos lentos.

– Você é gostosa demais Kristen, eu não consigo me controlar. - ele disse.

– O gostoso aqui é você. - puxei seu rosto para um beijo apaixonado - Agora vai amor mete mais rápido. - ele começou a ir cada vez mais rápido com seus movimentos e eu ia de encontro com seu quadril, nos beijávamos a todo momento por toda parte que nossos lábios podiam alcançar, pescoço, rosto, orelha, meus seios, seu peito, nossos lábios, contraí minha vagina em seu membro o apertando fazendo com que os espaço ficasse ainda mais apertado, Rob passou um braço por minhas costas me levantando de encontro ao seu corpo para que pudéssemos nos beijar, gemíamos descontroladamente com nossos lábios colados, Rob entrou forte me empurrando na cabeceira da cama. - Isso amor faz de novo. - ele fez e eu contrai mais minha vagina, vi que ele gemia cada vez mais ele ia gozar e eu também. - Tá gostoso Rob.

– Hum... Amor tá... muito gostoso... você é gostosa

Desci minhas mãos arranhado suas costas do jeito que eu sábia que o deixava louco, Rob estocava fazendo força quando atingia fundo dentro de mim, apertei sua bunda quando senti meu orgasmo explodindo meu ventre, sussurrei um " Goza pra mim amor ", e Rob gozou forte dentro de mim beijando meus lábios, sua língua invadindo minha boca docemente, se moveu mais algumas vezes e deixou seu peso cair sobre meu corpo sua cabeça deitada em meus seios, distribuindo beijos molhados pela região, fiz carinho em seus cabelos ele ronronava fazendo manha.

– Que namorado mais manhoso eu tenho. - disse enquanto beijava seus cabelos.

– Isso é bom amor, me relaxa. - ele disse ainda beijando meus seios.

Pensei por uns minutos como estava feliz, como me sentia completa com ele ali sobre meu corpo fazendo carinho por todo meu corpo me beijando, será que seria sempre assim?!

– Rob?! - ele saiu de meu corpo e se apoiou nos cotovelos para me olhar. - Será que vai ser sempre assim?

– Assim como Kris?

– Assim... nós dois aqui juntos depois de fazermos amor, felizes, completos. Será que você vai sempre me querer assim, com tanta paixão?

– Porque isso agora meu amor?! É claro que vai ser sempre assim, eu te amo, esperei você se tocar que me amava por um ano inteiro, eu sempre vou te querer e sempre vou ser apaixonado por você!

– Eu te amo tanto Rob, e você é tudo para mim nesse momento e vai ser sempre. Você não é só meu namorado, você é meu melhor amigo, meu amor, meu amante, meu companheiro, até mesmo meu pai quando preciso. Você me faz tão feliz, eu me sinto segura aqui em seus braços, pode parecer clichê, mais eu sinto que não preciso de mais nada se tiver você comigo. - Rob me beijou doce e apaixonado.

– Não é clichê meu amor, eu também me sinto assim, quando toda aquela gritaria e gente correndo e tirando foto me deixa a ponto de enlouquecer, eu só penso que quero seu colo, seus beijos, seu cheiro, aqui Kris em seus braços é meu lar não importa em que pais eu esteja, você é minha calma, minha paz.

– Eu te amo muito, muito, muito Rob, nunca se esqueça disso.

– Eu também te amo muito, minha pequena. Agora vem aqui que eu vou te mostrar meu amor.

Rob beijou meus lábios lento e doce como se quisesse explorara cada canto da minha boca, sugava minha língua e meus lábios, minhas mãos alisavam suas costas e seus braços, ele abandonou meus lábios para deixar beijos molhados por todo meu corpo, eu o segui e nos virei na cama, beijei de seus cabelos à cada um de seus dedos do pé, aquilo foi nos deixando cada vez mais excitados a sensação de ter ele adorando, venerando meu corpo e minha alma daquele jeito e me deixando fazer o mesmo era incomparável, nos amamos o resto da manhã e da tarde, Rob era maravilhoso e cada vez que fazíamos amor era melhor que a anterior, eu nunca iria enjoar dele eu queria sempre mais.

Estávamos deitados um ao lado do outro, nossos corpos completamente molhados de suor, nossas respirações que não voltavam ao normal, olhei para Rob e ele estava completamente lindo, todo vermelho e suado, os cabelos molhados assim como os meus, reuni todas as minhas forças e passei minha perna por cima das suas, eu nunca iria enjoar dele. Mas por Deus, ele me cansava da melhor maneira possível. Deitei minha cabeça em seu peito e ri.

– Qual a graça? - ele me perguntou.

– Estamos molhados Rob, precisamos de um banho. - ele riu e beijou meus cabelos me grudando mais em seu corpo.

– Realmente precisamos, mas não consigo levantar agora você me deixa exausto. Vamos dormir um pouco e depois tomamos banho e comemos alguma coisa, tenho que estar descansado para dar seu presente.

– Eu te deixo exausto Rob? Você que não cansa nunca, ainda estou com as minhas pernas tremendo.

– Não tenho culpa você é gostosa demais. - ele me beijou e apertou minha bunda.

– Pára com isso amor, assim eu não durmo, tira a mão daí. - ele tirou e passou a acariciar meus cabelos. - Vamos dormir eu quero ganhar logo meu presente que já está bem atrasado. - nos cobri com o edredom e nós dormimos rápido.

Dormi pesado, acordei com uma música tocando ao fundo eu não conhecia aquela, não era meu celular nem o do Rob tocando eram apenas acordes, me virei na cama sem abrir os olhos procurando por ele e senti a cama vazia, abri os olho finalmente e corri os olhos pelo quarto. Rob estava sentado ao lado da cama em uma cadeira somente de boxer e OMG ele estava tocando violão.

– Amor, o que é isso?! - eu disse surpresa.

– Seu presente!

– Mais você já me deu um violão.

– O presente não é o violão bobinha, é a música que estou tocando e que vou cantar.

– Você... fez uma... música pra mim?! - me sentei na cama ainda nua e olhei bem pra ele meus olhos ardendo, não pela luz acesa do quarto, mas porque eu queria chorar.

– Amor, não chora, eu nem comecei a cantar ainda, não é tão ruim assim tá!!! - me arrastei para a beirada do colchão e lhe dei um beijo rápido.

– Nada que você faz é ruim meu amor, tenho certeza que é maravilhosa, só que nunca fizeram uma música pra mim, estou nervosa e emocionada.- ele parou te tocar e me beijou gostoso, se eu não estivesse tão ansiosa tinha arrastado ele pra aquela cama. - Canta amor.

– Você é linda Kris. - ele disse olhando bem para meu corpo totalmente nu a sua frente. - Principalmente quando acorda. - ele olhou bem em meus olhos daquele jeito que só ele sábia, enxergando minha alma e começou a cantar.

Sua voz rouca e sexy com aquele sotaque que eu amo, cantando somente para mim a minha música, com um sorriso lindo no rosto, eu só conseguia pensar em como o amava e em como demorei para encontrá-lo 18 anos sem ele em minha vida foi mito tempo, não conseguia imaginar que tinha tido outro antes dele, Rob foi um furacão que passou em minha vida desarrumando tudo o que eu achava que estava no lugar, mais eu estava errada, ele colocou tudo em seu devido lugar e mandou para longe todas as lembranças de antes dele, não existia mais nada na minha vida antes dele, eu tinha nascido naquele corpo, naquele homem.

Rob terminou de cantar e percebi que seus olhos também estavam úmidos, me levantei da cama e andei até ele tirando o violão de suas mãos e colocando ao lado da cadeira, me sentei em seu colo não de uma forma sensual ou provocativa, apenas querendo senti-lo, com minhas pernas juntas sobre as suas, passei minhas mãos por seus cabelos sem desviar nossos olhares e nos beijamos, um beijo calmo e saboroso, Rob alisava minhas costas, apesar de estar nua sentada em seu colo o que sentia não era desejo e sim amor, o mais puro, simples e arrebatador amor. Deitei minha cabeça em seu ombro e nós continuamos ali por vários minutos em nosso silêncio acolhedor apenas nos acariciando.

– Kris? - ele me chamou. - Quero que você saiba que tudo o que cantei nessa música é a mais pura verdade, você é minha rainha, eu quero cuidar de você, ser tudo o que precisar, te amar.- como alguém resiste a esse homem?

– Você já é Rob, nunca tenha dúvidas disso. - nos beijamos novamente agora com mais desejo ele apertava minha cintura eu o puxava pelos cabelos mais pra mim, e tudo bem as coisas estavam esquentando, senti que ele estava ficando animadinho, e meio que por instinto esfreguei meu bumbum em sua ereção coberta apenas pela boxer branca, ele gemeu em meus lábios e aquilo me excitou, me esfreguei mais uma vez separando nossas bocas. - Por Deus Robert, eu me sinto uma ninfomaníaca quando estou com você, nós fizemos amor a tarde toda e ... - fui interrompida quando senti sua mão apertando meu seio esquerdo e sua língua passando em meu outro mamilo. - Tudo bem eu não ligo de ser uma tarada. - ele gargalhou e eu me virei em seu colo colocando uma perna de cada lado de seu corpo dando graças aos céus pela cadeira não ter braços.

Rob colocou suas mãos em minhas costas me apertando mais contra seu corpo enquanto se deliciava em meus seios, eu rebolava contra seu membro duro e ainda coberto pelo tecido agarrada em seus cabelos querendo que ele não parasse o que estava fazendo, eu queria mais e Rob entendeu.

Ele desceu uma de suas mãos que estavam em minhas costas e desceu por meu quadril, apertando meu bumbum e minhas coxas e finalmente chegou onde eu mais o queria Rob massageava meu clitóris do jeito que só ele sábia, senti ele escorregar um dedo até minha entrada e após brincar com meu lábios um pouco ele colocou dois dedos dentro de mim me fazendo gemer e arquear as costas, rebolei em seus dedos, beijando sua boca, mais eu precisava tocá-lo, me afastei um pouco e desci minha mão que alisava seu peito, até seu membro o apertei de leve ainda por cima da boxer e circulei a cabeça co meu dedão Rob enfiou os dedos mais fundo em mim com um gemido, então coloquei seu membro para fora o segurando firme em uma das minhas mãos já que a outra segurava firme em seu ombro, eu movimentava minha mão para cima para baixo, girando quando chegava a ponta. Em um movimento rápido que eu mau percebi Rob tirou seus dedos de mim e me levantou no colo me jogando na cama em seguida, olhei para ele que estava em pé na minha frente já sem cueca, abriu minhas pernas que estavam para fora da cama mais não fez nada ficou me olhando.

– Rob, você tá de brincadeira né, o que você tá esperando? - me sentei e segurei seu membro.

– Eu quero que você me diga o que quer. - me puxou pela nuca segurando firme em meus cabelos e me beijou, eu fiz um movimento com minhas mãos e ele as tirou de si, me deitou de volta na cama e segurou em meu quadril o levantando e deixando no ar, sua ereção roçando em mim mais não o suficiente, soltei um lamuria. - Diz amor.

– Me fode Rob, vai me fode bem gostoso do jeito que só você sabe.- ele passou um braço por baixo do meu quadril já levantado e com a mão livre segurou seu membro e foi me penetrando devagar enquanto gemíamos alucinados com as sensações, quando já estava todo dentro de mim seguro meu quadril com as duas mãos e encostou os joelhos na cama, começou a se mover sem nunca deixar que meu quadril tocasse o colchão.

Ele começou a aumentar seus movimentos e achei que ele acabaria deitando sobre mim, mais ele ñ fez isso, eu estava praticamente rasgando os lençóis com minhas unhas, Rob gemia e cada gemido dele me fazia gemer mais alto.

– Era assim Kris... que você queria... que eu te fodesse assim? - puta que pariu, e ele começou a ir mais rápido.

– Era Rob... Caralho... é assim que eu gosto... que você me foda. - consegui dizer entre gemidos.

– Então diz Kris... grita quem te faz... se sentir assim. - ele olhava em meus olhos daquele jeito que sempre nos olhávamos quando estávamos fazendo amor, e ali eu percebi que não importava como fazíamos sempre seria com amor.

– Você Robert ... só você. - eu já estava perto de gozar. - Mais forte Rob.- eu sabia que ele iria gozar a qualquer momento pelo modo como seu maxilar estava tenso, levei minha mão ao meu clitóris e apertei com um pouco de força, que foi o suficiente para me fazer gozar.

– Porra... Kristen... Hum você é deliciosa... Caralho. - Rob gritava coisas sem conexão nenhuma quando gozava, senti seu liquido me preencher e então ele caiu sobre mim, nossos corpos suados grudados um ao outro, Rob nos girou na cama me deixando por cima.

– Isso foi... PUTA QUE PARIU. - ele gargalhou e beijou meus cabelos.

– Isso é um sinal de que foi bom?

– E você ainda dúvida?! Definitivamente eu não ligo de ser uma tarada. - nós dois rimos beijei seus lábios e me levantei, minhas pernas estavam um pouco moles ainda então quase cai. - Ops, acho que ainda estou sob o efeito Robert Pattinson. - ele tentou me puxar de volta mais eu me afastei.

– Onde você vai amor, fica aqui.

– Não amor, agora eu preciso realmente de um banho, e você também e eu tô com fome, então levanta daí e vamos tomar um banho de banheira bem gostoso e depois comer. Mas antes eu preciso de um cigarro.

Fomos os dois para perto da janela fumar, a janela era voltada para o interior do hotel e em um andar bem alto, mesmo assim ficamos afastados, afinal estávamos nus.

Rob se afastou um pouco da janela e puxou uma cadeira se sentando e me puxando para seu colo, me encostei em seu peito, acabamos nossos cigarros e me virei para beijá-lo, Rob parecia estar pensando em algo, mas antes que eu pudesse perguntar sobre o que se tratava ele falou.

– Kris, o que acha de sairmos desse quarto e irmos comer algo por aí? - ele tinha um sorriso travesso no rosto.

– Isso seria loucura Rob, não tem como sair daqui, viu o tanto de paparazzi que tem lá em baixo? Seriamos mortos.

– Você quê ou não sair comigo? Porque se você não quiser tudo bem pedimos aqui mesmo. - ele falou um pouco mais triste.

– Que pergunta Rob! É claro que eu quero sair daqui com você, eu adoraria me sentir "normal" por algumas horas, mas como vamos passar por todos esses urubus que estão aí fora?

– Você confia em mim?

– Claro.

– Muito bem, então vamos tomar banho porque vamos jantar fora. - ele sorriu tão indo que não resisti e o beijei novamente. - Não deve ter mais muitos paparazzi aí em baixo já é tarde eles não acham que vou sair. - eu me animei muito para sair dali com o meu Rob.

– Vamos para o banho então, quero só ver esse plano Robert se alguém nos seguir fico em greve.

Dei um último trago no cigarro e me levantei, Rob deu um tapinha em minha bunda e levantou, fui em direção ao banheiro mais ele vasculhava o quarto procurando alguma coisa.

– O que está procurando amor?

– Minha calça, preciso do meu celular. -olhei pelo quarto e achei a calça jogada, peguei o celular no bolso e entreguei a ele. - Vou fazer uma ligação rápida. - e se virou mexendo no celular.

– Vou indo para o banho, não demora. - ele só acenou com a cabeça e eu entrei no banheiro, podia ouvir ele conversando com alguém mas não prestei atenção.

 Liguei a torneira da banheira e ajustei a temperatura, coloquei uns sais perdidos por ali e entrei na água, me lavei e molhei meus cabelos, aquilo estava muito relaxante se não fosse a fome absurda que estava podia dormir bem ali, Rob chegou uns 5 minutos depois a visão de seu corpo nu, completamente relaxado, sem nenhum sinal de excitação era maravilhoso, nunca tinha achado a visão do corpo masculino bonita mas aquele homem tinha mudado todos os meus conceitos. Ele entrou na banheira e se sentou entre minhas pernas, ele se ensaboava enquanto eu lavava seu cabelo, banho tomado e Rob se encostou em meu colo, sua cabeça deitada em meu ombro, beijei seus cabelos, ele beijava meus braços e minhas mãos em volta de seu corpo, minhas pernas enroladas em volta de sua cintura enquanto conversávamos sobre tudo, e ao mesmo tempo nada em especial.

Tinha tido tanto medo de me entregar à esse amor e perder meu melhor amigo que nunca parei para pensar que as coisas podiam ficar ainda melhores se não tivesse que me controlar, agora podia me jogar em seus braços e dormir tranquilamente, acordar e não me frustrar ao perceber que não era seu corpo adormecido ao meu lado. Eu nunca perderia me amigo, nossa ligação era ainda mais forte, se é que isso é possível, Rob sempre seria meu melhor amigo, independente de fazermos sexo ou não.

Rob se levantou e saiu da banheira pegou uma toalha e se secou, em seguida pegou uma toalha seca e me ajudou a sair também, pensei que ele iria me entregar a toalha mais não, secou todo meu corpo com carinho e me enrolou, meio torto daquele jeito desajeitado dele, lindo.

– Você me mima demais amor, eu posso ficar mal acostumada.

– Eu gosto de te mimar, pode ficar mal acostumada eu sempre vou estar aqui para fazer as suas vontades, e você também me mima me fazendo carinho até eu dormir cuidado para eu não andar sujo por aí, lavando meu cabelo, me acordando com beijos.

– HUM... eu te mimo mesmo, somos dois manhosos e aproveitadores. - nó s dois rimos.

Nos trocamos rápido, eu não tinha levado roupa e por sorte Rob tinha algumas calcinhas minhas em sua mala.

– Como minhas calcinhas foram parar na sua mala?

– Estavam no meio das minhas roupas que foram para a lavanderia, então eu guardei sabia que você iria precisar delas, e me servem de recordação, já que fui eu quem tirei todas elas. - falou com um tom sacana em sua voz, ele vestia uma camiseta velha cinza a mesma de quando eu cheguei.

– Amor, você não vai sair com essa camiseta.

– Porque não.- ele se olhou confuso.

– Está suja. - fui até sua mala e peguei uma camiseta branca e joguei para ele que vestiu rapidamente sem nem olhar qual era. - Então Rob, qual o plano? - ele arqueou as sobrancelhas.

– Nós vamos pegar o carro que meu segurança está usando para me acompanhar, os vidros são escuros, os urubus não conhecem o carro, saímos pela entrada de serviço, você se abaixa um pouco o carro é alto e se tiver alguém lá fora não vai te enxergar, enfim um plano perfeito bolado por essa cabecinha aqui. - ele tocou suas têmporas, fui até ele e o abracei pela cintura.

– E você vai me levar aonde 007? - ele riu e beijou minha testa.

– Não sei, vamos o mais longe possível, uma lanchonete afastada com cardápios engordurados onde ninguém tenha chance de correr para o twitter, ou levem um bom tempo para acreditar que estamos lá.

Continua...

Capítulo 07                                                                                           Capítulo 09