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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 35


POV ROB



Kristen vinha me escondendo algo desde o dia que cheguei d viagem, o telefonema enquanto eu dormia, havia sido o primeiro de muitos, ela estava dando sempre um jeito de sair de fininho e quando a achava ela estava ao telefone, aos cochichos, e sempre desconversando sobre quem era, sempre dizendo que não era nada nem ninguém importante.

Não é desconfiança, ou seja, um pouco ciúme talvez, o caso é que Kristen não me esconde nada, sempre contamos tudo ao outro é uma coisa natural entra nós dois, ela é minha melhor amiga.

– Acorda meu amor. – beijou meu rosto, sorri e abracei seu corpo. – Vamos preguiçoso. – abri meus olhos, seu rosto tão perto do meu, me estiquei e coloquei um beijo suave em seus lábios. – Bom dia.

– Já está vestida? – Kris sorriu, me abraçou deitando sobre mim.

– Eu trouxe seu café na cama. – ela apontou com a cabeça uma bandeja sobre a mesa. - Hoje é o dia que a pessoa mais linda e especial da minha vida nasceu.

– Sua mãe? - ela revirou os olhos. – Seu pai?

– Para de ser idiota. – me ajeitei na cama esperando ela trazer a bandeja. – Happy Birthday, Sweetie. – falou esticando as pernas do objeto e colocando sobre as minhas. – Eu amo você. – disse me beijando, sorri contra sua boca.

– Já posso abrir meu presente?


– Não tem presente. – falou se sentando ao meu lado, abracei sua cintura a aconchegando em meu corpo.

– Tem sim, você, meu maior e melhor presente. – Kris levantou a cabeça do um ombro e sorriu, sua mão pequena fez o caminho já conhecido e segurou em minha nuca, colando nossas bocas. – Eu amo tanto você, Love.

– Eu sei. Também te amo, mais que tudo. – beijei sua boca mais uma vez.


– Hm ... parece estar gostoso. – na bandeja, havia frutas, cereal, chá, leite, alguns pães e frios. – Vai comer comigo ou quer me engordar?

– Já tomei café enquanto preparava o seu.

– Então quer mesmo me engordar?

– Não seria de todo mal, magrelo. – sorri envergonhado. – Estou brincando, você é lindo, não precisa mudar nada. Agora coma, que temos que sair.

– Mas, não temos que gravar tão cedo.

– É uma surpresa.

– Você podia me dar uma surpresa aqui mesmo, eu gostaria mais.

– Você vai gostar muito mais dessa. – neguei com um movimento de cabeça e ela riu. – Tem outras surpresas para mais tarde. Coma. – falou apontando as frutas.

– Ok. Mas a senhorita vai comer comigo.

Tomei o bendito café, rindo e conversando com Kristen, dava pedaços do que estava comendo em sua boca, ela reclamou um pouco que já tinha tomado café, mas mesmo assim comeu.

– Estou pronto. – falei saindo do banheiro, já de banho tomado e vestido.

– Está com essa roupa á três dias.

– Estou fedendo?

– Não.

– É o que importa, vamos logo. – Kristen riu balançando a cabeça e se levantou da cama. – Está cansada?

– Um pouco. – segurei em sua mão e saímos do quarto.

– Onde vamos? – perguntei já dentro da garagem do hotel.

– Não seja curioso, você já vai saber.

Kristen ia dirigindo, acabei cochilando enquanto James Morrison tocava no rádio, minha mão esquerda descansava na coxa de Kris, e a música me embalou.

– Rob ... chegamos. – abri meus olhos, sonolento, ela sorria.

– Meu anjo.

– Deixa de ser bobo. – ela se aproximou segurando meu rosto entre suas mãos, me deu um selinho. – Olha em volta.

– Você ... – o que diabos ela queria fazer ali? – Porque me trouxe para um aeroporto?

– Nós vamos para o Alasca. – revirei os ollhos. – Olha ali. – apontou para meu lado da janela.


Olhei para onde ela apontava e avistei meus pais vindo em nossa direção, Kristen buzinou, eles acenaram. Meu pai vinha na frente puxando as malas e resmungando, provavelmente pelo peso das malas ou qualquer outra coisa, minha mãe sorria olhando em direção ao carro e eu juro que ela não está escutando uma palavra do que ele diz. Consegui ver uma cabeça loira mais alta que minha mãe.

Minhas irmãs também vieram?

– Só a Vicky, Lizzy tinha um show mas não conseguiu remarcar, não sabe o quanto ela xingou. Ela queria muito vir, Sweetie.

– Imagino.

– Levanta daí e vai ajudar seus pais com as malas. Cadê seu cavalheirismo?

– Você sugou todo ele ontem a noite. – Kristen corou e balançou a cabeça rindo.

– Você não presta de verdade. – Saí do carro apressado sem me importar se me veriam ou não.

A primeira coisa que fiz foi agarrar minha mãe, a abracei tirando seus pés do chão, ela ria e se debatia querendo que eu a soltasse e ao mesmo tempo colada em mim, beijando minhas bochechas e rindo. A soltei para agarrar aquele gordinho que eu tanto amo, meu herói, meu ídolo, meu exemplo de homem. Meu pai me apertou forte, me deixando sem fôlego.

– Larga ele pai, deixa um pouco para mim. – Vicky me puxou dos braços do meu pai, me abraçou e bagunçou ainda mais meus cabelos. – Olha mãe como a Cláudia está linda, mais forte. – falou apertando minhas bochechas.

– Pare com isso menina, não tem mais graça, seu irmão já é um homem crescido. – minha irmã deu de ombros, pelo menos elas agora faziam isso muito de vez em quando. – Cadê minha nora. – Minha mãe olhou em volta, achou Kristen dentro do carro. – Oh meu Deus, você é ainda mais linda pessoalmente. – Kris saiu do carro e abraçou minha mãe, meio tímida, mas confortável.

– Mãe você já a conhece.

– Eu sei, o que eu quero dizer é, você está ainda mais linda. Meu filho está sndo bom para você?

– Estou, estou sendo muito bom para ela. Não estou, Love? – Kristen corou, mordeu o lábio inferior nervosa, minha mãe fez um sinal de deixa para lá com as mãos e entrou no carro.

Ajudei meu pai a colocar as malas no porta malas enquanto as 3 maritacas fofocavam dentro do carro.

– Vão passar o mês aqui? – falei me referindo a quantidade de malas.

– Filho, você às conhece, vamos ficar 3 dias no máximo. Elas trouxeram duas malas cada. Por Deus, elas me colocaram doido dentro daquele avião, senti vontade de pular de lá de cima.

– Pular de onde, Richard? – Dona Clare, perguntou enquanto entravamos no carro.

– De lugar nenhum, meu bem. Só uma piadinha de homens.

O caminho de volta ao hotel não foi nada silencioso, minha família falava o tempo todo, sem parar, eu os amo, mas porra, meu pai perguntava para Kristen se eu a tratava como uma rainha, se eu abria as portas para ela, todas essas coisas um pouco constrangedoras, é lindo como meu pai faz isso até hoje com minha mãe, mas não precisa ficar perguntando. As mulheres tagarelavam e se olhavam dando risinhos, com toda certeza tinha coisa ali. Dei um jeito de cortar o papo antes que alguém perguntasse se já dormíamos juntos, esse alguém seria, o Senhor Richard Pattinson, e faria a minha linda namorada meter o carro no primeiro poste de tanta vergonha.


Deixamos eles no hotel e seguimos para as gravações, minha família até queria ir, mas o cansaço pelo fuso horário foi maior que a curiosidade.

Gravamos durante todo o dia, Kristen me fez trazer uma muda de roupa, na verdade uma camiseta limpa, dizendo que a minha já estava azeda.

– Está pronto, Sweetie? – ela entrou de novo no minúsculo banheiro do meu trailer. – Sua família está esperando, Rob.

– Já estou saindo, você quem me fez tomar banho.

– Não reclama que eu te ajudei, tirei toda a tonelada de pó dessa sua cara. Te esfreguei, senhor manhoso.

– Mas me deixou na mão. Olha como eu ainda estou. – Kristen olhou para minha ereção e mordeu o lábio. – Isso não me ajuda.

– Nada te ajuda. Mais tarde, amor, quando fomos só nós dois, eu te ajudo de todas as maneiras, agora vamos, por favor.

Me troquei com Kristen me acelerando. Meia hora depois chegamos a um restaurante, um no qual havíamos ido algumas vezes, era fácil chegar lá e bem discreto. Todas as vezes que conseguimos ir estava meio vazio e pegávamos uma mesa distante, ninguém se importava muito com agente, conseguimos sair ilesos em todas.

Mas hoje não seria assim. Já na entrada algumas pessoas nos reconheceram, logo muitos paparazzi estariam na porta.

A recepcionista nos avisou que nossos convidados já haviam chego, dispensamos a companhia e seguimos sozinhos até a mesa.

– Love, isso vai virar um inferno.

– Eu sei, não vamos poder vir aqui nunca mais. – então ela sorriu para mim. – Não tem problema, encontramos outro lugar para ir. Hoje é o seu dia e você adora esse lugar.

– Eu amo você. – eu queria beijá-la, mas me contive apenas esfreguei suas costas.

– Eu sei. – piscou para mim. – Oi gente. – puxei uma cadeira. – Obrigada. – falou sorrindo.

– É um prazer. – minha mãe suspirou, nos lembrando dos 3 sentados ali. – Isso vai ser interessante.

– Deixa de ser chato, Rob. - minha mãe falou. - Só acho vocês dois lindos juntos, é diferente.

– Diferente como? - olhei para Kris, que estava vermelha e passava as mãos pelo cabelo.

– Diferente, vocês parecem muito ligados, se completam, não sei explicar de outro jeito. - ela olhou para Kristen e sorriu. - Oh querida, não fique com vergonha, eu gosto de ver vocês dois trocando beijinhos e palavras ao pé do ouvido, embora não queira ouvir o que vocês falam.

– Clare, meu bem , não fale essas coisas.

– Deixa de ser antiquado, Richard, o mundo evoluiu e o nosso filho não é nem de longe tão recatado quanto você.

– Mãe. - gemi, Vicky e Kris, riam.

– Pelo amor de Deus, Rob, seu pai pedia permissão para me beijar, e nem era lá o grande beijo na maioria das vezes, só um toque de lábios. Porque acha que casamos tão rápido? Seu pai era muito quadrado. - meu pai ficou vermelho, não aguentei e comecei a rir também.

– Bom, eu não sou quadrado.

– Nem um pouco. - Kristen sussurrou e riu junto com Vicky. - A propósito, Clare, você amamentou muito o Rob? Quero dizer no peito.

– Sim, ele adorava, foi uma guerra para desmamar esse bizerrinho, ele mamou até quase 2 anos. - quem ficou vermelho agora fui eu. - O petinha pulava na minha cama de noite e mamava sem eu perceber, quando acordava ficava com dó de tirar. Porque?

– Hm, nada não, só curiosidade. - Kris piscou para mim e mordeu o lábio inferior.

– Você me paga mais tarde, Love. - sussurrei em seu ouvido.

– Não vejo a hora. - sua mão subiu por minha coxa, alisando e apertando.

Kristen pareceu sossegar um pouco com as palavras, já que sua mão não parava de subir e descer arranhando minha coxa, algumas vezes tocando minha virilha ou esbarrando "acidentalmente" em minha mais que evidente ereção.

Após o jantar saímos da mesa com a desculpa de fumar um cigarro e acabamos com Kristen presa contra a parede dos fundos do restaurante, com mãos muitos para todos os lados e bocas famintas.

– Nunca pensei que um jantar de aniversário em família seria tão excitante. - sussurrei em seu ouvido assim que ficamos sozinhos no elevador.

– Isso foi só o começo, Sweetie. Pronto para a minha comemoração? - apertei meu braço em torno de sua cintura.

– Estamos. - ela olhou para baixo, lambendo os lábios.

– Malditas câmeras. - apertou o botão para o último andar, a olhei confuso. - Sábia que eles tem Suites de núpcias aqui? E que algumas são como quartos de motel? - beijou meu pescoço.

– Fuck!!!

– Uhum.

– Com cama redonda e espelho no teto?

– Para começar, não me subestime, gostoso.


Desci do elevador ganancioso por minha noite, com minha namorada extremamente provocadora, gostosa e sexy. Kristen parecia estar muito calma.

– Qual a nossa?

– A última. - apontou. Olhei em volta, não vendo ninguém, a joguei sobre o ombro.

– Robert, eu vou cair de cabeça no chão.

Parei na porta com ela se debatendo, dei um tapinha em sua bunda, ela riu junto comigo. Tateei seus bolsos achando o cartão, passei na porta e entrei. Meu amigo deu saltos dentro da minha calça com a visão.

O quarto não só tinha uma cama enorme e redonda coberta com um lençol branco, e um espelho no teto, também havia espelhos nas paredes dos dois lados da cama, e a melhor parte um poste de pole dance bem à sua frente.

– Porra Kristen. - ela beliscou minha bunda, só então me lembrei de colocá-la no chão.

– Gostou? - a agarrei e beijei com todo meu desejo, mordendo e sugando sua língua, ela gemeu. - Deixa eu ir me arrumar.

– Não precisa, deixa só eu entrar em você, agora.

– Não. Tenho outros planos. - apontou a cabeça em direção a barra.

– Vai dançar ... ali ... para mim?

– Só realizando um dos seus desejos.

– Então vai, pelo amor de Deus, vai se arrumar. - ela riu me beijando de leve, apertei sua bunda quando ela se virou. - Gostosa.

Aproveitei que ela entro no banheiro para tirar toda minha roupa e me ditar na cama, contendo o impulso de me tocar para aliviar meu tesão, estava tão duro e dolorido, mas Kristen não gosta que eu faça isso com ela ali, bem ao meu alcance.

Ouvi a porta do banheiro se abrir e virei meu rosto em direção, a visão quase me fez gozar, não aguentei e levei minha mão ao meu membro duro, bombando lentamente. Kristen se aproximou e beijou minha boca, enrolando sua mão em volta da minha me auxiliando nos movimentos, gemi alto e ela se afastou.

– Senta ali na frente. - levantei segurado sua mão, a deixando e guiar até aos pés da cama me fazendo sentar. Passei o olhar por seu corpo, sua pele clara constratando com a llingerie vermelha, as meias até o meio de suas coxas na mesma cor e com rendas, o sapato de salto agulha, ma mesma cor do restante da roupa. - Você está a própria visão do inferno.

– Isso é bom.

– Maravilhoso. abracei sua cintura e a beijei, seus dedos em minha nuca.

– Vai abrir seu presente?

– Com toda certeza. - levei minhas mãos para tirar aquilo que parecia uma tentativa de camisola, mas ela me parou.

– Seja paciente. Primeiro as meias. - tirei seu sapato esquerdo, segurando firme em seu tornozelo, apoiei seu pé em minha coxa, segurei na barra rendada da meia e a deslizei suavemente por sua perna, beijando cada pedaço de pele que era descoberto, arrancando gemidos de seus lábios macios, fiz o mesmo com a outra perna. Apertei sua cintura a puxando para meu colo. - Ainda não.

– Kristen. - gemi.

– Vou dançar para você.

– Pode ser depois. - a beijei deitando na cama.

– Depois não vou conseguir sair desta cama. - ela levantou e caminhou até um som no canto.

Uma música conhecida e sexy começou a tocar. Kristen andou rebolando seus quadris sensualmente, no ritmo da música, segurou na barra, sua bunda empinada em minha direção, rebolando, em um movimento rápido ela enrolou as pernas e girou.

O que se segui foi demais para minha pobre e já alterada sanidade. Kristen, segurou o peso do corpo com as mãos e virou de cabeça para baixo, suas longas e lindas pernas abertas, vi seu sexo descendo contra a barra, seu rosto era sexy, sempre sorrindo para mim, mordendo ou lambendo os lábios, me provocando ainda mais. Ela girava, subia e descia, rebolava e eu e meu amigo aqui embaixo, estávamos quase morto de tesão, morrer de pau duro é uma vergonha.

Vez ou outra eu levava minha mão até meu membro e o massageava, só para aliviar um pouco, estava dolorido de tão duro.

Uma nova música começou, não me perguntem qual, não registrava mais nenhum outro ruído a não ser os passos de Kristen se aproximando de mim, sua boca tocou a minha em um beijo estralado. Puxei sua cintura, gememos quando meu pênis duro tocou sua pele quente.

– OMG ... Rob. - suas mãos desceram por meu peito, arranhando de leve, passou por meus mamilos, contornou minhas costelas, suas mãos contornaram o V que levava até meu sexo. - Hm ... eu amo como você fica duro. - sua mão direita me segurou movendo o punho.

– Porra. - encostei meu rosto em seu peito. - Love ... eu preciso estar dentro de você.

– Abra seu presente, Robert. - se afastou, seus braços esticados para cima em rendição.

Desfiz o laço entre seus seios, a delicada lingerie escorreu por seus ombros e braços. Beijei seu pescoço, descendo com a língua por seu colo, beijei cada um de seus seios, ouvindo seus gemidos roucos. Kristen, enrolou os dedos nos cabelos da minha nuca, me prendendo em seus seios, enquanto eu os sugava, segurei em sua bunda, apertando a carne macia e nua. Fiz o contorno do seu quadril até chegar a lateral fina da calcinha e deslizar por suas pernas, minha boca descendo por sua barriga e então voltando aos seios. Eu sei como isso a deixa louca.

– Você disse ... - passei um dedo por sua entrada.

– Hm ... sempre molhada. - levei meu dedo à boca e chupei, saboreando se liquido sob os olhos atentos de Kristen. - Deliciosa.

Kristen choramingou quando a toquei novamente, separei suas pernas um pouco querendo forçar meus dedos para dentro.

– Rob ... você é mal. - ela fechou as pernas, forçou as mãos em meu ombro me fazendo deitar na cama e sentado sobre minha barriga. - Quero seu pau dentro de mim, bem fundo e forte. - seu sexo olhado e quente em minha barriga me fez gemer. Kristen se ajeitou tocando nossos sexos. Segurei em seu quadril quando ela começou a descer. - Rob .. por favor.

– Só ... - a movi para o lado e saí de debaixo do seu corpo, acendi a luz e me sentei na lateral da cama de frente para a parede espelhada. - Vem cá. - Kristen desceu da cama e parou à minha frente, a beijei com força apertando sua cintura. - Vira e senta.

Kristen virou e parou, nos olhamos pelo espelho, ela sorriu e mordeu o lábio, segurei sua cintura dando apoio conforme ela descia de pernas abertas, me deixando entrar em seu corpo. Sua cabeça cai em meu ombro, tentamos normalizar nossas respirações. Kristen se mexeu e tentou subir e descer.

– Meus pés .. não tocam no chão. - afastei minhas pernas e a ajudei a apoiar os pés em minhas coxas, suas costas apoiada em meu peito. - Isso é muito depravado. - falou rindo, eu sabendo que ela estava apreciando a vista tanto quanto eu.

Apoiei minhas mãos para trás, sobre o colchão, Kristen espalmou a mão em minha barriga e começou a se mover para cima e para baixo, ofegando e gemendo. Apoiei meu queixo em seu ombro para ver o ponto onde nossos corpos se encaixavam.

– Abra os olhos, Love. - Kristen gemeu e balançou a cabeça. - Olhe. - abriu os olhos com esforço, seus olhos encontram o ponto onde os meus estavam, ela sorriu e gemeu.

– Porra. - forcei meu quadril contra o seu, Kristen rebolou suas unhas afundando em minha pele. Nossos corpos se chocavam com força, uma vez após a outra. - Minhas ... coxas. - falou após alguns minutos.

Nos levantei, Kristen engatinhou pela cama, se deitando no centro dela de pernas abertas, me arrastei parando de joelhos entre ela.

Esfreguei meu membro em seu clitóris a fazendo gemer e arquear o quadril em minha direção.

– Vem logo. - a penetrei de uma só vez, devagar. - Oh ... fuck!!! - enfiou as unhas curtas em meus ombros, se segurando em mim, seu quadril subia de encontro ao meu.

Abri mais suas pernas, segurei sua perna esquerda, seu joelho dobrado. Apoiado em meu braço livre, eu estocava com força mas lentamente, a beijando e sussurrando que eu a amo. Kristen olhava pelo espelho acima da cama.

– Hm ... gostoso. - suas mãos desceram dos meus ombros, arranhando minhas costas até chegar em minha bunda, ela apertou e apalpou, rebolando em baixo de mim. - Mias rápido, sweetie.

Soltei sua perna que desceu juntamente com a outra se enroscando nas minhas. Meus movimentos se tornaram rápidos e fortes, curtos. Senti sua paredes me esmagarem, se apertando em mim.

– Love, esse é o melhor ... - ela arqueou as costas do colchão e mordeu meu pescoço. - Porra Kristen. - ela gemeu e se contorceu suas mãos puxando meus cabelos um pouco forte demais. - Vem bem gostoso ... vem pra mim sua safada.

– PUTA QUE PARIU, ROBERT. - bati fundo dentro dela, enquanto ela sorria e gozava. - Parabéns, meu amor. - sorri e a beijei. - Mete esse pau fundo e goza em mim. - sussurrou em meu ouvido. - gozei forte, rosnando feito um animal contra a pele do seu pescoço.

– Kristen, você ainda me mata de tesão. - falei assim que minha voz voltou, ainda deitado em seu peito.

– Não hoje, eu ainda quero mais. - rolei para o lado, deitando de barriga para cima. - Quero um espelho desse. - apontou. - Quando tivermos nossa casa. - virei meu rosto para o lado e beijei seu ombro nú.

– Não sei. Ainda não testei.

– Como não?

– Quero ver você cavalgando em mim, para aprovar.

– Só isso? - riu pelo nariz debochando. - Vou te foder tão forte que você não vai nem lembrar seu nome, vai implorar por um espelho.

Rápido ela estava sobre mim, sua bunda empinada para cima, enquanto sua boca descia por meu corpo.

Continua...


Capítulo 34                                                                                           Capítulo 36

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