POV KRIS
Depois que Taylor foi embora, largamos as louças na pia e nos arrastamos até a cama. Rob, estava cansado, havia pego vôo muito cedo para chegar aqui e ficar um pouco mais comigo.
Me livrei da calça e me sentei no centro da cama, encostada na cabeceira, arrumei alguns travesseiros para ficar confortável, peguei o livro e comecei a folhear.
– Vem aqui, meu amor. - chamei Rob assim que ele saiu do banheiro, ele já tinha se livrado da roupa, engatinhou pela cama parando entre minhas pernas e me beijando. - Deita aqui, que vou te dar carinho, vou fazer meu bebê nanar. - Rob torceu o nariz e deitou entre minhas pernas, a cabeça sobre minha coxa direita.
– Vai ficar acordada? Vamos gravar a noite toda, deita e descansa um pouco.
– Dormi muito esses dias. - passei meus dedos entre seus cabelos, ele beijou minha coxa e pegou minha mão, beijou todos meus dedos e colocou de novo minha mão em sua cabeça. - Vou ler um pouco, depois eu deito. - segurei em sua orelha e fiquei massageando o lóbulo.
– Tudo bem. - falou baixo. Logo escutei sua respiração calma, ele tinha pego no sono.
Permaneci lendo e passando os dedos entre os cabelos de Rob, ele em alguns momentos ronronava ou soltava um ronco baixo.
Coloquei o livro de lado, sobre o criado mudo e fiquei olhando, Rob dormir. O aniversário dele está chegando. Tenho muitas surpresas, a primeira é o violão dele que eu mandei reformar, o relaxado reclama que está velho, descascando, soltando as cordas, que não consegue afinar, mas deixa tudo para amanhã, ele não sentiu falta, ainda , mas vai sentir e aí estou ferrada. A segunda é que eu chamei os pais dele para virem para cá, reservei um espaço em um bom e discreto restaurante, a mãe dele já disse para ele que não poderia vir nem o pai, a carinha dele foi de dar dó, quase conto tudo, as outras ... bem.
Com dificuldade consegui colocar, Rob para o lado e levantar.
– Porra, minha perna ficou dormente. - peguei meu celular e liguei para minha sogra. - Hey Clare.
– Oh ... Oi Kris, tudo bem?
– Tudo bem sim, e por aí?
– Tudo bem, as meninas estão bem, seu sogro melhor ainda, me torrando a paciência por causa de futebol, tudo na mesma. - ri, eu amo minha sogra. - Já está tudo pronto, Victória também vai, Lizzy infelizmente não consegui remarcar aquele show que te falei. - aí porque a amo, nem precisei falar.
– Que pena, queria todos aqui. - sussurrei e virei para olhar, Rob, que ainda dormia.
– Pena mesmo, mas não vai faltar oportunidades para os reunirmos. Venha passar as férias aqui.
– Quem sabe? - falei animada. - Já chegaram as passagens?
– Porque está sussurrando, está doente?
– Não, não, é que o Rob, está dormindo, não quero que ele acorde.
– Oh claro, surpresa. Sim, querida, as passagens já chegaram.
– Que bom, estava nervosa, com medo de dar algum problema.
– Não se preocupe, chegamos aí no dia da festa.
– Tudo bem, queria que chegassem antes, mas já até sei, tem jogo. - nós duas rimos.
– Tem, estamos perdidas com esses dois.
– São maravilhosos.
– É o que salva.
Conversamos pro mais alguns minutos, Rob se mexeu na cama, me assustei um pouco.
– Love?
– Oi. - respondi.
– Vem aqui, deita comigo.
– Já vou, Sweetie. - ouvi Clare dar um risinho do outro lado.
– Meu filhote manhoso, acordou?
– Mais ou menos. Preciso desligar ou ele levanta e estraga tudo.
– Vai lá, querida. Beijos, se cuidem, até.
– Beijos, nos vemos logo. Tchau.
Desliguei e voltei para a cama, me enfiando sob as cobertas, me deitei de frente para, Rob, peguei em sua orelha, esfreguei entre os dedos.
– Com quem estava falando?
– Ninguém importante. - dei de ombros. - Uma colega.
– Hm ... - ele resmungou sem abrir os olho. Colocou a mão sob minha camiseta, alisando a lateral do meu corpo. - Que gostosa.
– Vai dormir, Rob. - beijei sua testa e apertei meus braços em volta dele.
– Estou começando a achar que está me negando sexo, Stewart.
– E estou. - isso fez ele abrir bem os olhos, com uma expressão incrédula. - Tudo tem uma primeira vez.
– Está brincando?
– Nop. Não ando com vontade de transar.
– Você sempre quer fazer amor comigo. - falou passando os lábios em meu ouvido.
– Quanta pretensão. - arranhei sua costas de leve, ele se arrepiou sob meu toque, passei minha perna por seu quadril, nossos sexos praticamente se tocando.
O beijei profundamente, minha língua se enroscando na sua, segurei os cabelos da sua nuca e puxei, ele gemeu, eu ri e o soltei.
– Kristen. - sussurrou. Empurrei seu peito o fazendo deitar de barriga para cima e me sentei sobre ele, puxei o edredon sobre minha cabeça, formando uma espécie de cabana.
– Você podia me fazer ter vontade de transar com você. Acha que pode? - vi seu sorriso e o beijei, suguei seu lábio entre meus dentes e mordisquei, sua mãos seguraram forte em meu quadril.
– Eu posso, com toda certeza. - suas mãos deixaram meu quadril, apenas para acariciar minhas coxas,nos beijamos lentamente, seus dedos subiram pela lateral da minha coxa, o contorno do meu quadril e se enfiaram por sob minha camiseta.
Somente a ponta dos dedos me tocando, tornando suas carícias doces e sensuais, subiu por minhas costelas e contornou meus seios, tremi excita, ansiando por seu próximo toque, Rob sorriu contra meus lábios, a ponta dos dedos contornou e esfregou meus mamilos duros e excitados, gemi me esfregando contra sua ereção, Rob gemeu e ficou ainda mais duro.
– Consegui. - afirmou. - Eu posso te sentir molhada e quente. - tirou minha camiseta, jogou para fora do edredon o puxando de volta sobre nós dois.
– Eu te quero ... dentro de mim. - puxei sua cabeça contra meus seios, sua boca chupou um enquanto sua mão massageava o outro, rolando meu mamilo entre os dedos, sua língua e dentes brincando com o outro. - Robert.
Me ajoelhei o suficiente para descer sua boxer, apenas o necessário para colocar seu membro de fora, sua mão soltou meu seio e colocou minha calcinha para o lado, segurei em seus ombros, olhei para ele que sorria e deslizei em seu pênis duro, só para mim.
– Oh Love. - ele gemia, desci devagar.
– Gostoso. - gemi assim que terminei de colocá-lo dentro de mim, fiquei parada alguns segundos, tentando respirar. - Nunca vou conseguir te negar isso. Eu preciso te sentir.
– Eu também, meu amor. - nossas respirações estavam desconpassadas. - Não é só sexo ... você sabe ... eu quero te sentir parte de mim ... ser parte de você.
– Eu sei, Sweetie. - rebolei arrancando um gemido alto de nós dois.
– Fica perto. - ele passou os braços em minha cintura, apoiei meus cotovelos um de cada lado da sua cabeça, meu nariz tocando o dele. - Eu amo você. - falei me movendo sobre ele, meu quadril subindo e descendo devagar.
– Amo ... você. - seu corpo se movendo junto com o meu, estocando de encontro aos meus movimentos. - Você é linda ... maravilhosa. - sorri e o beijei.
Nossos movimentos eram lentos, sincronizados, algumas vezes um de nós errava a direção, riamos parando e começando tudo de novo. Era possível sentir ele pulsar dentro de mim, eu podia sentir todas suas veias dilatando. Rob segurou em meu quadril e me abaixou mais, indo mais fundo, se isso for possível.
– Mais ... Kris. - levantei o corpo e passei a cavalgar forte e rápido, o suor escorria entre meus seios, Rob se apoiou nos cotovelos e o lambeu, subiu em direção ao meu pescoço, sugou pele entre os lábios.
– Isso ... porra Rob. - ele se sentou comigo em seu colo, enfiei as unhas em seus ombros, apoiei meus pés no colchão, me deu mais facilidade para descer e subir, forte e rápido.
– Eu vou ... Kristen. - ele travou o maxilar e enterrou o rosto em meu pescoço.
– Ainda não ... estou quase ... segura um pouco.
– Rápido, Love. - sua mão desceu entre minhas pernas e tocou meu clitóris, pressionando sem esfregar.
– Agora ... Robert. - ele empurrou dentro de mim, mordi seu ombro gozando e o sentindo gozar dentro de mim, gemendo meu nome. Nossos corpos foram desacelerando até que era impossível nos mover.
Rob deitou me levando com ele.
Passei meus dedos por seu cabelo, desci por seu rosto e seu pescoço, segurei em sua nuca e o beijei, Rob sorriu e virou, nos deitando de lado, um de frente para o outro, deitei minha cabeça em seu braço enquanto o outro abraçava minha cintura.
– O que foi?
– Você é tão linda, as vezes ainda não acredito que está comigo. - toquei sua nuca, enrolando meus dedos nos cabelos ali.
– Se conforme, eu sou sua agora, vai ter que aguentar, não tem devolução.
– Não? - perguntou sorrindo.
– Nop. Você me estragou, não consigo querer mais ninguém, não vou querer mais ninguém depois de você.
– Então vamos ter que ficar juntos. Eu também não quero mais ninguém depois de te ter.
– Perfeito, por mim tudo bem. E você?
– Fazer o que!!! - deu de ombros, ri e o beijei. - Põe o celular para despertar, agora eu quero dormir um pouco.
– Já está programado. - tirei minha calcinha e joguei ao lado da cama.
– Vai dormir peladinha, sua safada? - ri e mordi seu ombro.
– Cala essa boca. - arrumei sua cueca no lugar e me virei de costas, Rob me abraçou por trás e beijou minha nuca. - Eu te odeio.
– Também te odeio, muito. Dormi e descansa, porque eu ainda não acabei com você.
– Nem eu. - me virei e pisquei para ele.
Escutei meu celular despertar, nunca ele despertou tão alto como agora. Rob passou o braço sobre minha cabeça e desligou.
– Love, temos que levantar. – falou beijando meu ombro nú.
– Já vou, vai indo na frente.
– Vou tomar banho, então.
– Isso, vai, eu te amo. – Rob riu me dando um último beijo, o senti levantar da cama e o chuveiro ser ligado.
Fiquei deitada ouvindo a água cair, eu podia ver na minha mente o corpo molhado sob ela. Me virei para o outro lado, ficando de frente para a porta aberta do banheiro, ouvi a voz de Rob cantarolando, Use Somebody , sua voz cantarolando essa música acendeu meu corpo. Levantei e andei sem fazer barulho até o banheiro, parei na porta para observar, Rob de costas esfregando os cabelos, dentro do box embaçado, me aproximei lentamente e abri a porta do box, ele irou o rosto com um olho aberto e outro fechado, sorrindo abertamente para mim, abracei sua cintura deixando a água com espuma escorrer por meu corpo, beijei suas costas, Rob colocou a cabeça sob a água enxugando os cabelos, fazendo o shampoo salpicar em meu rosto, fechei os olhos e ri, tentando me soltar enquanto ele segurava minhas mão em sua cintura.
– Pára. – falei rindo, quando ele deu um passo à frente me deixando sob a água. – Me solta. – ele ria, me segurando mais forte, lambi suas costas sugando as gotas d’água, fiquei na posta dos pés alcançando seu pescoço, lambi e suguei. – Hm ... essa água está muito boa. Quer provar? – continuei a lamber e morder seu pescoço, ele gemia baixo.
– Onde você sugere? – me soltou e virou, ficando de frente para mim.
– Aqui. – apontei meus seios, Rob gemeu. – Nos dois. – ele me atacou, beijando minha boca com fúria, sua mão direita segurando minha nuca e a outra na base da minha coluna, senti sua ereção tocar minha barriga. Sua boca deixou a minha para descer por meu pescoço, segurei em seus cabelos forçando sua cabeça para baixo. – Chupa eles agora. – ele finalmente desceu sugando meu colo até abocanhar meu seio esquerdo. – Hm. – gemi.
Minha mão direita desceu por seus ombros e tocou seu peito, circulei seu mamilo, arranhei de leve, Rob gemeu soltando meu peito, abocanhou o outro sugando com força e mordiscando o bico, suas mãos seguravam forte em minhas costas me mantendo colada a ele, meus olhos reviravam quando enfim segurei em seu membro duro, movi meu punho uma vez ouvindo seu gemido.
– Encosta aí. – empurrei seu peito o fazendo encostar contra o vidro do box. – Você está tão gostoso molhado. – beijei seu pescoço, descendo por seu peito, brinquei com a língua em seu umbigo, senti seus dedos em meu cabelo.
Mordi o pé da sua barriga, Rob gemia antecipando meu próximo movimento, mas pulei seu membro, beijei o interior das suas coxas, dando leves mordidas e circulando com a língua, cheguei em sua virilha e mordi um lado depois o outro, meus dedos ainda em volta dele, bombando devagar, lambi suas bolas e toda a extensão do seu enorme membro, sempre olhando em seu rosto, ele me olhava com luxuria.
– Porra ... Kris. – pressionei a abertura da ponta com minha língua e suguei apenas a cabecinha pra dentro da minha boca, sua cabeça bateu contra o box. – Isso ... caralho.
– Está gostoso? – falei na minha melhor voz inocente, soltei minha mão esquerda que segurava sua bunda e a coloquei em suas bolas, massageando apenas com os dedos.
– Chupa meu pau todo. – lambi os lábios e o levei mais fundo em minha boca, circulando com a língua.
– Não consigo, ele é muito grande.
– Kristen ... – gemeu. – Essa sua voz ... OMG. – ri baixo e voltei a sugá-lo. Sua mão aumentou o aperto em meus cabelos, relaxei o maxilar, ele me empurrou em sua direção me fazendo quase engasgar.
– Não seja mal, Rob. – falei assim que o tirei da boca.
– Desculpa, Love, mas você me deixa louco.
Sorri, garantindo que estava tudo bem, mas só para garantir soltei sua coxa e segurei na base do seu membro, ele faria de novo, coloquei o máximo que pude na boca, sugando e arranhando com meus dentes, Rob gemia e se contorcia puxando meus cabelos, me deixando louca de desejo, subi sugando com força, circulei a ponta e a suguei tirando em seguida, olhei seu rosto vermelho, ele me olhava fixamente implorando para que eu continuasse, desci com minha boca devagar, minha mão esquerda apertou suas bolas e Rob urrou de prazer, minha boca subia e descia por sua extensão rápido, chupando forte. Eu poderia ficar ali, por horas, sem me importar, apenas ouvindo seus gemidos e sussurros por mais.
– Chega, Kris.
– Mas, eu ...
– Vem cá. – ele segurou em meus braços me levantando, me encostou na parede e afastou minhas pernas com seu joelho. – Vou te dar meus dedos. – então seus dedos me invadiram, dois de uma vez. Rob os moveu dentro de mim. - Como você queria. – ele os levou mais fundos, minhas pernas ficaram moles.
– Fuck!!! – foi mordi seu ombro, me segurando em seus braços para não cair.
Seu polegar esfregou meu clitóris, seus dedos bombando dentro e fora. Chupei seu pescoço sem me importar se deixaria uma marca ou não. Aqueles longos dedos, me torturavam, Rob os girava e voltava a bombar cada vez mais rápido.
– Robert. – gemi, contra seu ombro, me agarrando nele, meus olhos revirando. Rob moveu seus dedos para cima e para baixo, sem os tirar de dentro de mim. – Eu ... – então tirou os dedos.
– Passa seus braços no meu pescoço. – me agarrei nele, senti seus braços passarem por minhas pernas me levantando. – Não solta.
– Vai logo. – enrolei minhas pernas em sua cintura, Rob segurou em minha bunda me levantando para em seguida me descer de uma vez em seu membro. – Porra.
Rob moveu o quadril para cima, pulei em seu colo, ele não nos encostou em nenhuma parede, ficou ali no meio do box, movendo seu quadril em uma dança sexy, me segurando em seu colo, entrando e saindo do meu corpo, segurei em seus cabelos e o beijei, apenas encostando minha boca com a dele, sua respiração saia em arfadas enquanto ele gemia meu nome. Seu quadril batia contra o meu cada vez que subia e descia, indo fundo, o ângulo era ... interessante e alucinante.
– Rebola no meu pau. – suas mãos na minha bunda me seguravam forte, me levando de encontro à ele, rebolei devagar, nossas peles se chocando. – Vai, Love. – seus movimentos aumentaram, ele me levava cada vez mais forte contra seu corpo.
– Assim ? – falei contra sua boca, rebolando forte cada vez que ele me descia sobre seu membro. – Isso ... Rob ... mais forte. – seu corpo prensou o meu contra a parede gelada.
– Goza ... Kristen ... goza em mim. – Rob se moveu forte e fundo. – Grita.
– Caralho ... Robert ... tão gostoso.- continuei gritando por ele enquanto gozava, minhas pernas se apertaram em sua cintura. Apertei meu sexo em volta dele, o senti pulsar e jorrar dentro de mim.
– Kristen ... merda. – ele rebolou entre minhas pernas, prolongando o nosso prazer. Nos beijamos, ele soltou meu quadril e me ajudou a ficar de pé. – Cada dia você fica mais deliciosa.
– Também não tenho do que reclamar. – ele nos moveu até ficarmos sob a água novamente. – Me dá banho?
– Claro. O que eu ganho?
– Meu amor. – sorri o vendo revirar os olhos.
– Isso eu já tenho.
– Se contenta. Está muito interesseiro, é a segunda vez que me pedi algo em troca. O que você quer. – ele me virou de costas e pressionou seu membro contra minha bunda.
– Nada de anal hoje. – ele riu e me girou. – Pensei que queria cuidar do seu amor. – falei fazendo bico que Rob beijou rindo.
– E quem é meu amor?
– Isso está ficando muito gay, vai me dar banho ou não?
– Vou, mas ... sua bundinha não vai me escapar.
– Rob.
– Outro dia.
Mordi o lábio inferior com a lembrança de quando tínhamos feito aquilo e de como tinha sido prazeroso, de como Rob fez ser tão prazeroso para mim quanto para ele.
Deixei que ele me desse banho, e o esfreguei também. Depois disso corremos, atrasados para chegar ao estúdio, o que no final não adiantou muito, chegamos 15 minutos atrasados. Só demos de ombros e sorrimos para o diretor que olhava torto, enquanto caminhávamos de mãos dadas para nossos camarins. De mãos dadas pela vida.
Continua...
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