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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 27

POV ROB


Cheguei ao hotel de Kristen ansioso, ela estava irritada ao telefone, queria saber logo o que aconteceu, peguei o cartão no bolso e ia abrir a porta, quando escutei vozes ao lado me virei na direção e para minha alegria, eram Michael e Nikki, time perfeito.

– Hey Rob. - Nikki acenou.

– Oi Nikki, como vai?

– Vou bem, e você?

– Bem também. - o assunto tinha acabado, resolvi ser educado e cumprimentar o anão. - Michael.

– Robert. - passei o cartão ouvi a porta destravar. - Eu tenho que entrar.

– Com certeza tem, bichinha inglesa. - ouvi o anão resmungar.

– Desculpa, não ouvi.

– Nada, Rob, ele não disse nada, vamos, Mich.

– Divirtam-se, porque eu com certeza vou. - se uma pessoa pudesse matar com uma cara feia, eu teria morrido, a cara que o anão vez merecia uma foto. - Até mais.

Fechei a porta atrás de mim e passei os olhos pelo pequeno apartamento, minha pequena não estava na sala, caminhei sem fazer barulho até o quarto, queria assustá-la, Kristen fica muito engraçada quando se assusta, ela grita e deixa o que estiver na mão cair ou arremessa na direção da pessoa que a assustou, eu sei porque uma vez ela jogou o celular que acertou minha testa, eu ri com a lembrança, de fato tinha sido engraçado.

Kristen dormia toda enrolada debaixo das coberta, só conseguia ver seus cabelos espalhados sobre o travesseiro, meu plano de assustá-la ficou para a próxima. Me sentei ao seu lado e descobri seu rosto. Suas bochechas estavam rosadas e sua boca formava um biquinho, a beijei de leve.

– Acorda dorminhoca. - sussurrei esfregando minha boca em seu ouvido.

– Rob?

– Sou eu. - Kris abriu os olhos e me deu um sorriso preguiçoso.

– Deita aqui comigo, tá tão gostoso. - segurou meu braço e me puxou.

– Eu vou, deixa só eu tirar essa roupa. - me livrei das roupas rapidamente e me deite atrás dela.

– Boa noite, sweetie. - Kris virou o rosto e me deu um selinho.

– Não é de noite, amor. - disse rindo.

– Shiii, finge que é. - eu ri mais e beijei sua nuca. 

Dormi gostoso ao lado dela, até me deitar eu não percebi que me sentia cansado ou talvez fosse o fato de Kris estar tão quente, pedindo que eu e aconchegasse à ela.

– Sweetie? - tinha uma mão alisando o interior da minha coxa e subindo perigosamente, era um sonho? - Amor, está acordado? - não era sonho, era ainda melhor, não abri meus olhos me deixei apenas sentir seus carinhos, já estava duro. - Eu preciso de você. - sussurrou em meu ouvido, sua boca trilhou o caminho até meu pescoço, sua língua lambia minha pele e seus dentes me mordiam. - Rob. - ela esfregou minhas bolas com a ponta dos dedos, arranhando de leve, soltei um gemido e ela riu contra minha pele me fazendo arrepiar, finalmente ela tocou minha ereção. - Hm, eu sei que você está acordado, sweetie, essa não é sua ereção matinal. - ela me esfregou com a palma da mão.

– Estou muito acordado, baby, vem aqui. - antes que eu pudesse pedir uma segunda vez, Kristen estava sentada sobre minha barriga me beijando com força, sua língua tocava a minha de um jeito doce e excitante, nossas bocas só se separaram quando puxei sua camiseta para fora de seu corpo, minhas mãos buscaram aflitas pela carne macia de seus seios. - Para que sutien. - arranquei a peça de seu corpo e acho que rasguei algo.

– Rob, eu gostava desse. - eu ri e chupei seu seio esquerdo enquanto beliscava seu outro mamilo. - Rob. - ela espalmou as mãos em meu peito e me fez deitar. - Fica quietinho.

– Kristen ...

– Quieto. - tocou minha boca com seu indicador eu o chupei e ela riu puxando o dedo. - Eu vou ali em baixo te chupar, você fica aí deitadinho e gemi bem gostoso. - eu gemi só com sua frase. - Assim mesmo. - me deu um beijo e então eu vi sua cabeça sumir por debaixo do edredon, sua boca segui o caminho até minha boxer, Kris colocou a cabeça do meu pênis na boca ainda coberto pelo tecido.

– Baby. - gemi, ela tirou minha boxer em um movimento rápido e mais rápido ainda me colocou todo em sua boca.

Sentia sua boa quente me chupando com vontade, mas eu queria vê-la, joguei as cobertas no chão, nossos olhos se encontram imediatamente, Kris piscou para mim e subiu arrastando seus dentes por toca minha extensão, eu gemia feito um louco, enrosquei meus dedos em seus cabelos e ela me deixou guiar os movimentos.

– Oh baby ... chega. - sua língua circulou a ponta, me levou fundo uma última fez e me tirou se sua boca, veio até mim lambendo os lábios.

– Hm ... gostoso. - a beijei, nos girei na cama ficando por cima.

– Minha vez. - antes que ela pudesse protestas, suguei seu seio e a penetrei com um dedo, arrancando um gemido alto da sua boca, desci beijando seu corpo até meu destino, coloquei mais um dedo e passei a brincar com minha língua, dentes e lábios em seu clitóris.

– Rob ... isso ... Robert. - alternava entre sugar, lamber e morder de leve, bombei meus dedos e os girei dentro dela, suas mãos que já estavam em meus cabelos o puxaram com força, movi meus dedos em um sinal de "vem" e segurei seu clitóris entre meus dentes. - Vem ... agora. - subi e beijei sua boca, me ditei ao seu lado de barriga para cima.

– Vem amor, senta no meu pau. - Kristen sorriu e se ajoelhou com uma perna de cada lado do meu quadril,era assim que ela gostava de ficar por cima, segurou meu membro e o esfregou em sua entrada quente e molhada. - Porra ... vai baby.

Kristen foi descendo devagar me deixando entrar em seu corpo, nós gemiamos juntos, seu peito subia e descia com sua respiração difícil assim como o meu, ela ficou parada controlando a respiração, então subiu e desceu forte, apertei suas coxas, sua cabeça pendeu para o lado.

Seus olhos miraram os meus antes de nos beijarmos com paixão, suas mãos espalmaram em meu peito. Kristen se movia devagar, subindo e descendo, rebolando um pouco.

– Devagar ... Rob ... bem gostoso. - ondulei meu corpo junto com o dela, devagar, alisando sua coxas.

Nossos gemidos deviam estar muito altos, já que ouvi uma batida na parede. Nós rimos sem fôlego.

– Esqueci ... paredes ... finas. - ela disse entre arfadas e gemidos. Passei meus braços por sua cintura, abraçando seu corpo junto ao meu.

– Linda. - beijei sua boca e lambi o suor de seu pescoço, seu peito estava colado ao meu, mordi seu ombro, Kristen mordia e sugava meu pescoço, senti ela se apertar a minha volta, meu gozo estava tão próximo que meus olhos já se reviravam de prazer, com ela era tudo assim, intenso. - Eu te amo. - senti ela sorrir em meu pescoço, ela rebolou devagar e forte em meu membro duro, me apertou e me apertou.

– Puta que pariu ... é ... hm. - meti uma vez forte em seu corpo, suas umhas cravaram em meu peito. - Rob ... eu ... porra. - senti ela gozar em mim, segurei sua cintura e nos girei deitando sobre ela, rebolei entra suas pernas, ouvindo ela gemer, seus olhos apertados e sua boca entreaberta, seu cabelo estava para todo lado e molhado de suor.

Se eu pudesse a manteria gozando 24 horas por dia, eu não queria gozar ainda, queria ficar dentro dela o máximo de tempo possível, me mantive rebolando mais um pouco até ela apertar minha bunda, saí todo e voltei, suas costas subiram do cochão, fiz o movimento mais umas vezes.

– Rob ... eu vou gozar de novo ... - ela sorriu maliciosa para mim. - Vem amor, goza comigo ... você vai gozar dentro de mim não vai ... do jeito que eu gosto ... tudo dentro.- ela jogava baixo. - Mete fundo ... vem bem quentinho dentro de mim .... vem Rob. - estoquei forte, suas mãos apertavam minhas costas. - Vem todo ... vem. - estava todo dentro dela, mas como sempre ela pedia por mais, só pra me enlouquecer, me movi mais forte e ela gozou de novo gemendo meu nome alto. Foi demais, aquilo foi o meu limite, gozei dentro dela, gemendo contra sua boca. Me deixei cair em seu peito e ela passou as pernas em minha cintura. - Eu te amo, Robert Pattinson. - nos beijamos doce devagar.



POV KRIS



Podia uma pessoa estar mais feliz que eu? Hm, provavelmente não, a pessoa mais linda desse mundo é só minha, e está deitada em cima de mim distribuindo beijos carinhosos em meu colo e pescoço e sussurrando o quanto me ama.

– Eu amo você Rob, amo, amo, amo, amo, amo. - dizia enquanto beijava todo seu rosto e lábios. - Meu Deus que homem gostoso. - disse rindo e mordi sua bochecha, fiz cócegas na lateral da sua barriga. Rob rolou para o lado rindo. Abri meus braços e deixei minhas pernas caírem sem vida. - Não consigo me mexer, você me deixou aleijada. - ele riu e eu fiz bico.

– Não tem problema eu te carrego. - me virei de lado, Rob abriu os braços. - Vem aqui no meu colinho. - me aninhei a ele, beijei seu peito.

– Me carrega para todo lugar?

– Uhum. - ele beijou meus cabelos.

– Me dá banho e me troca?

– Com o maior prazer.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, meus dedos entrelaçados aos dele e nossas mão descansavam sobre seu peito, meus olhos iam se fechando quando meu estômago roncou e me lembrei que não tinha comido nada no meu almoço, lembrar do fato me fez comtrair.

– Vamos tomar um banho e sair para dar uma volta? Precisamos conversar. - levantei meu rosto para olhá-lo, por um segundo tive medo dele estar chateado, ele percebeu a preocupação em meu rosto e sorriu abertamente para mim. - Está tudo bem, baby. - toquei meus lábios no seu, suspirei encostando minha testa em seu queixo.

– Rob, ele segurou na minha mão,eu juro que não queria, mas tinham fotógrafos com as câmeras enfiadas na minha cara, não tive como me soltar, ele apertava a minha mão, eu teria que fazer força, todos perceberiam. Desculpa Rob, foi por um minuto eu ... me desculpa. - vi seu maxilar travar,ele apertou a ponte do nariz com os dedos e relaxou em seguida.

– Eu acredito em você. Fico morto de ciúmes, mas acredito.

– Ei. - me sentei em sua barriga e segurei seu rosto em minha mãos. - Não há motivos para você ter ciúme, eu te amo, eu sou sua.

– Eu sei, baby.

– Então para de ciúme.

– Ok.

– Vamos onde? - ele ficou me encarando por alguns minutos, maquinando algo naquela cabecinha. - O que está pensando? - perguntei e cutuquei sua testa com o indicador.

– Vamos sair, mas para namorar.

– Rob, nós ... nós não podemos.

– Relaxa. - ele deu o meu sorriso, golpe baixo. - Namorar no carro, eu ouvi falar de um lugar, podemos parar e ficar dentro do carro.

– Então vamos.- me animei, adoro sair com ele para qualquer lugar. Meu estômago me lembrou que precisava ser alimentado. - Mas eu vou comer onde?

– Compro lanches em um drive thru no caminho.

– Beleza. - beijei sua boca e me deitei ao seu lado preguiçosa, bocejei e mechei os olhos. Rob deitou de lado e se apoiou no cotovelo.

– Não vai dormir.

– Não estou dormindo. - falei sem abrir os olhos.

– Então levanta, vamos tomar banho. - balance a cabeça me negando. - Não vai tomar banho? Mas que porca, você está suja. - arregalei meus olhos e Rob tinha uma cara divertida.

– Vai tomar no seu cú. - dei o dedo para ele, que riu.

– Então levanta.

– Não consigo. - ele riu, mais. - Minhas pernas não me obedecem. - ele me beijou rindo na minha boca.

– Vou prepara um banho e volto para te buscar, sua preguiçosa, vou pegar mais leve, já que você não aguenta. - ele veio me beijar e eu belisquei seu braço. - Aiii.

– Pois é, só vai comer de segunda, quarta e sexta. - ele riu e me beijou, se levantou e foi para o banheiro rindo. - Ri mesmo, eu estou falando sério.

Rob demorou uns 5 minutos dentro do banheiro, eu esperava deitada de lado, olhando para a porta, ele derrubava algumas coisas e eu ria.

– Sweetie?- resolvi chamar, ele não respondeu, me levantei já meio recuperada e fui atrás dele.

– Oi, baby. - disse assim que me viu, ele jogava alguma coisa na água, na verdade algumas. - Já ia te buscar. 

– O que está jogando aí? - me sentei na borda da banheira e tapei meus seios cruzando os braços.

– O resto de tudo, não tem mais nada cheio.

– Tenho que pedir serviço de quarto.

Rob jogou os vidros vazios no lixo e me ajudou entrar na banheira, meus joelhos falharam e ele riu quando vacilei, mas me segurou. Me sentei no lado oposto ao seu, Rob massageava minhas pernas, uma depois a outra, segurou meu pé esquerdo e o beijou, massageou e eu gemi, passei o dia todo tensa com minha conversa com Michael, o dia todo não, relaxei no momento que ouvi a voz do Rob me chamando, pegou meu outro e fez o mesmo. Sorri e fiz sinal com o dedo para ele se aproximar. Nos beijamos de forma lenta, saboreando cada curva e movimento da boca um do outro.

– Era brincadeira, aquela coisa de segunda, quarta e sexto, certo? - seu corpo pressionava o meu contra a banheira fria.

– Não era brincadeira. Eu sou fraca, você quem disse.

– Você é forte, a garota mais forte que eu já conheci. - eu ri e o beijei.

– É só um dia de intervalo, você aguenta.

– Não aguento ficar um dia se quer sem seus carinhos, sem seu corpo junto ao meu, sem sentir seu calor o cheiro da sua excitação. - ele dizia isso sério, me perdi dentro da imensidão azul que são seus olhos. Seu nariz tocou o meu, senti seu cheiro tão conhecido e delicioso para mim, ataquei seus lábios e o beijei.

– Você é um bastardo, tarado e filho de uma mãe.

– Que te ama. - revirei os olhos e mordi meu lábio.

– Meu amor. - toquei nossos lábios de leve e me sentei. - Vira deixa eu lavar esse seu cabelo. - peguei molhei seu cabelo e passei o shampoo anti caspa, que comprei para quando ele viesse dormir aqui, vez o outra eu passava, o cheiro não ficava tão bom quanto nele. Esfreguei com a ponta dos dedos escutando ele soltar pequenos gemidos. Enxaguei e beijei sua costas. - Pronto. 

Terminamos nosso banho e saímos. Rob comprou nossos lanches e me levou para um lugar afastado, parecia um parque ou reserva, algo do tipo, tinha uma colina alta de onde podíamos ver as luzas das ruas e casas lá em baixo. Havia muito mato em volta e eu fiquei com um pouco de receio.

– É seguro ficar aqui? - perguntei dando uma bela olhada em volta, assim que ele parou o carro.

– Claro.

Comemos nossos lanches enquanto conversávamos. Assim que terminamos Rob passou para meu banco, me sentei em seu colo de frente para ele, ficamos apenas namorando. Van Morrison embalou nossa noite, nos beijamos e acariciamos, deitei minha cabeça em seu peito, ele brincava com uma mecha do meu cabelo enrolando-a em seus dedos, sua oura mãos sob minha camiseta deslizando por minhas costas e cintura, as minhas estavam sob a sua tocando sua pele quente, era impossível ficarmos juntos sem tocarmos na pele um do outro, nossos corpos se atraiam, eu sentia o calor emanar de sua pele e queria tocá-la a todo momento.

Meu celular cortou o momento, separei nossos lábios para atender, Rob resmungou e me puxou de volta, mordeu meu lábio e o puxou.

– Preciso atender, sweetie, é o Jhon. - Rob continuou me agarrando e beijando meu pescoço. - Hey Jhon. - mais sussurrei que falei.

– Kris, onde você está. Deus, você sabe que horas são agora? - eu ri sem fôlego, Rob subiu suas mãos e agarrou meus seios, ele apertava e isso era injusto eu não coloquei sutiã e sentia perfeitamente sua mão quente me apalpando.

– Relaxa ... Rob. - mordi me lábio para conter um gemido, quando Rob chupou meu seio direito.

– Rob está com você?

– Uhum.

– Tudo bem então, mas volte logo, você grava cedo amanhã precisa descansar, menina.

– Tudo bem, Jhon, estamos voltando. - Rob fez sinal de não com a cabeça. - Estamos sim, Rob.

– Quando chegar me dê um toque, sabe que eu fico preocupado com vocês dois fora até tarde e sozinhos.

– Ok, papai.

Desliguei o celular e todo custo consegui afastar Rob e abaixar minha camiseta. Olhei para a tela do celular e era mais de 2 da manhã, dei um pulo e bati minha cabeça no teto.

– Ai. - ele riu e tentou subir minha camiseta novamente. - Vamos Rob.

– Baby, vamos ficar só mais um pouco, você nem me deixou brincar com eles. - disse espalmando as mãos em meus peitos.

– Depois, amor, depois eu deixo, agora vamos eu tenho que levantar às 6 da manhã e já são mais de 2. - ele fez bico e eu o beijei, sugando seu biquinho e rindo.- Não faça isso eu amo esse seu bico.

– Ama mesmo?

– Amo.

– Se eu fizer ele, você me deixa conversar com seus peitos.- eu ri.

– Rob, ninguém conversa com peitos nem os loucos como você. - ele deu de ombros e sorriu. - Tudo bem eu deixo, mas só se você me prometer ficar quietinho, sem tenar nada.

– Isso eu não posso prometer.

– ROB.

– Ok ... Ok. - ele levantou as mãos em um sinal de rendição, eu ri e me afastei para ele voltar ao seu banco.

– Vou perguntar para sua mãe se você gostava tanto assim de mamar no peito dela.

– Eca. - fez uma careta ligando o carro.

– O que? Você mamou no peito da sua mãe.

– Mas é diferente.

– Peito é peito, Rob, não tem diferença.

– Tem sim, e não me faça pensar nos peitos da minha mãe, mais respeito. - ri e escorei meu braço em seu banco, massageei sua nuca com os dedos. - Eu também sou tarado pela sua bunda e nuca mamei em nenhuma.

– Tem certeza? - ergui as sobrancelhas para ele que fez uma careta.

– Tá me estranhando?

– Nunca, jamais. - abafei o riso em meu braço.

– Acho bom, eu cuido de você e é isso que eu ganho.

– Sem chantagem. - ele riu e beijou meu braço.

– Beleza. - sorri e beijei sua bochecha. - Estamos chegando, vou te colocar para dormir.

– Sweetie, ficar alisando minha bunda não é um jeito de me fazer dormir.

– Eu te coloco para dormir assim todos os dias.

– Uhum e leva horas para eu dormir. - ele deu de ombros.

Em poucos minutos chegamos ao hotel. Como combinado eu o deixei "conversar" com meus peitos, conversa não era o que ele fazia, ficava chupando, mamando mesmo,eu nunca vou entender isso, fora que eu não conseguia dormir ou relaxar com meu corpo se arrepiando a cada sugada que ele dava.

– Chega, amor, me deixa dormir vai.

– Dormi. - disse contra meu bico umido, eu tremi.

– Você sabe bem que não dá. - Rob riu e deitou em seu travesseiro, apertei o bico do meu peito e olhei.

– O que foi?

– Nada, só verificando se não está saindo leite. - ri da cara dele.

– Muito engraçado.

– Foi sim. - ajeitei minha camisola no corpo e me deitei em seu peito, sua mão foi automaticamente para minha bunda, fazendo carinho. - Boa noite, meu amor.

– Boa noite, meu bebê. - lhe dei um selinho e logo meus olhos estavam se fechando. - Canta pra mim. - disse com minhas últimas forças.

– Sempre. - a partir daquele momento só era ciente de sua mão que me fazia carinho em um local não muito apropriado pra as circunstâncias, mas ainda sim um carinho muito gostoso e sua linda voz embalando meu sono.


POV ROB


Enfim, chegou o dia do aniversário de Kristen, ela me disse não querer presentes, mas eu bem sabia que ela gostava e um mimo ou outro, eu lhe daria uma jóia talvez, meu pai sempre diz que é isso que se dá as mulheres, pois é eterna como nosso amor por elas, e meu amor por ela é assim eterno.

Por hora eu estou louco correndo de um lado para o outro dentro do meu quarto de hotel, eu tenho que ir gravar e pedi a manhã de folga, preciso terminar de organizar a pequena festa que faço para Kristen, nada grande ou com muita frescura, ela não gosta , apenas uma pequena reunião com nossos amigos do elenco e um restaurante pequeno e discreto.

Eu quero tudo perfeito, nada pode dar errado, nada de fotos de dentro do local, seu irmão Taylor está para chegar e eu tenho que buscá-lo. Vou ficar mais doido do que já sou, Kristen já me mandou 2 mensagens, ela está com as motos e quer um massagem. Oh Deus, é hoje.

– Primeiro vou pegar o Taylor. - falei comigo mesmo. - Não posso esquecer meu cunhado no aeroporto.

Peguei meu celular e chaves e saí, a vinda do Taylor já era uma surpresa para Kris, dias antes eu liguei na casa dela e pedi que todos dissessem que não viriam, Jules não sabia na verdade quem viria, ela e Jhon queriam muito vir, mas o trabalho talvez não os liberassem, ficaram de mandar os irmãos, mas também não tinha certeza de qual viria ou se viriam os 3. No final acabou vindo só só 1, parece que os outros 2 aprontaram alguma coisa, não quis nem saber tenho medo do que eles possam ter aprontado.

Eu olhava o painel de vôos nervoso, Kristen já me ligou, ela praticamente exigiu minha presença, chantagista do caralho.

O vôo apareceu como 15 minutos atrasado.

– Puta que pariu. - meu celular tocou, eu gemi sabendo quem era, eu queria falar com ela, mas não sei mentir. - Hey, baby.

– Rob, onde você está? - sua voz era um misto de nervosismo com frutração.

– Estou chegando, tinha que resolver umas coisas.

– Chegando tipo dez minutos?

– Não, meu amor, mais ou menos 1 hora.

– Uma hora não é chegando.

– Kris, é sim, já eu chego aí.

– Tudo bem, eu tenho duas horas de intervalo e pensei em gastar com você no meu trailer, tomar um banho naquele banheiro minúsculo, meu corpo molhado bem coladinho ao seu, suas mãos em meu corpo, te sentir dentro de mim, entrando e saindo bem forte.- eu gemi e puxei os cabelos. - Estou morrendo de saudades de ter na minha boca.

– Sua provocadora de pau do caralho. - eu a ouvi rir baixo. - Amor eu vou chegar o mais rápido possível, juro. - agora eu tinha uma porra de ereção bem no meio de um aeroporto.

– O que você tem de tão importante para fazer?

– Só tenho que pegar um pacote.

– Rob ...

– Não vai demorar.

– Não tem outro jeito mesmo. Está me deixando sozinha bem no dia do meu aniversário.

– Kristen ... nada de chantagens, eu te enchi de beijos de manhã antes de você sair, beijei seu corpo todo, cada pedacinho.

– Eu me lembro, e me lembro também como eu fiquei excitada e o que nós fizemos depois. Oh Rob ... - ela gemeu baixinho. - ... estou molhada só de lembrar.

– Baby, por favor. - saiu mais como um súplica que uma ordem, não podia responder as suas provocações como ela gostava, ela perceberia?

– O que está acontecendo com você? - não disse. - Não respondeu nada. O que está aprontando, Robert.

– Nada, só que tem pessoas a minha volta, mas você sabe bem o que irá acontecer quando eu te pegar.

– Eu não sei.

– Então espere.

– Quero só ver. Vou desligar agora, estão me chamando. Beijos.

– Beijos. - desliguei e fiquei ainda mais nervoso, ótimo minha calça me incomodava e as pessoas em volta me olhavam, já me reconhecendo, perfeito.

Taylor insistiu em vir comigo para o set, dizia estar com saudades da irmã, podia jurar que não era só isso, avistei Kristen parada conversando com Elizabeth, ela estava de costa e não nos viu, Liz apontou e cochichou com ela que se virou e sorriu.

Mal registrei que ela já se aproximava e ela pulou no pescoço do irmão.

– Não acredito que você veio. - o irmão a apertou e beijou seu rosto. - Me põe no chão. - ele à soltou e bagunçou seus cabelos.

– Tá brincando? Seu eu não viesse seu namorado aqui me mataria. - ele deu um soco em meu ombro, eu sorri em graça.

– Sábia que estava aprontando, você não me engana, Rob.

– Eu tento. - peguei em sua cintura e a puxei, colando seu corpo ao meu, suas mãos seguraram os cabelos da minha nuca.

– Eu gosto disso, muito. - disse já colada a minha boca, nos beijamos com saudade, coloquei minhas mãos sob sua blusa e fiz cócegas em sua cintura, ela riu, sem separar nossos lábios. - Para com isso.

– Parem com isso vocês dois, estou aqui. - me lembrei de seu irmão, olhei para o lado e o vi de braços cruzados, ele puxou Kris que riu. - Pare de agarrar minha irmãzinha seu inglês tarado. Você vai dormir comigo mocinha. - ela riu e o empurrou.

– Vai nessa. - abraçou minha cintura e beijou meu queixo.

– Vou dormir sozinho?

– Com toda certeza.

O dia se passou tranquilo.Como eu planejava, não fiquei muitos minutos com ela, isso só fazia parte do meu plano, queria que ela ficasse ansiosa para estar sozinha comigo, assim não reclamaria da minha surpresa e para ser surpresa eu tinha que esconder dela,e ficar perto não ajudava, ela me conhece demais.


POV KRIS


Rob parecia me evitar durante o dia, no começo fiquei irritada, mas depois eu me liguei, ele planejava algo. Minhas suspeitas se confirmaram assim que ele me trouxe para esse restaurante, todos viera junto, então eu já sabia que isso era uma das coisas. Rob sabe que não gosto de grandes festas mas amo pequenas reuniões com meus amigos, com motivos ou não.

– Sábia que você estava aprontando. - sussurrei em seu ouvido e beijei seu pescoço.

– Gostou?

– Se eu gostei? Eu amei. - já dentro do local eu observei que éramos os únicos naquela área e que penas as garçonetes tinham acesso livre, e que estava muito interessas no meu namorado. - Fica do meu lado.

– Não tenho planos de me afastar. - lhe beijei rápido e encostei a cabeça em seu peito.

– Pode dizer.

– O que?

– Sei que tem mais, Rob.

– Você me conhece demais, isso é chato.

– Não é.

– É sim, como vou te fazer uma surpresa?

– Eu finjo que não sei de nada? - olhei para cima e ele tinha um sorriso no rosto, revirou os olhos.

– Você não sabe.

– Sei que está aprontando das suas, e que eu vou adorar.

– Aposto que vai.

Nos sentamos em uma das mesas e passamos o resto da noite bebendo e conversando com todos, Rob não saiu do meu lado um minuto e como sempre me tratou como uma princesa, sua atenção era só para mim, e a minha dele, estava ciente das pessoas ao meu redor, mas não conseguia me desviar dele, o primeiro pedaço de bolo foi dele, ou melhor nosso, já que dividimos, não fiz questão de esconder de ninguém que estava com ele, que o amo, essa é a verdade, doa a quem doer.

A festa está boa, mas eu quero ir embora, principalmente porque, Rob me provocou a noite toda. Sua mão subia por minha coxa debaixo da mesa, seus dedos tocavam minha virilha e descia, era tortura.

– Quero ir embora, sweetie. - falei em seu ouvido.

– Está cansada? - subi minha mão de seu joelho para seu membro e o apertei, Rob segurou na mesa e me olhou assustado. - Não, você sabe muito bem porque quero ir embora.- continuei a esfregá-lo e o senti endurecer em minha mão, sorri.

– Eu te entendo, mas o pessoal quer ir todos juntos. - o esfreguei com mais força, ele deitou a cabeça em meu ombro e gemeu baixinho.

– Então chama todo mundo e vamos embora. - sua mão foi até minha bunda e apertou. - Vamos, amor, quero ficar só com você. - rápido ele desabotoou meu jeans e seus dedos me tocavam por dentro da minha calcinha.

– Você está molhada. - dei graças aos céus por estarmos em um mesa em um canto com pouca luz.

– Muito. - puxei o ar com força e me controlei para não rebolar em seus dedos buscando por um maior contato. - E você duro. - abri seu zíper e o toquei sobre a boxer. - Tem melhor lugar para estar agora que dentro de mim?

– Não. - ele gemeu. Rob tirou seus dedos de mim e fechou minha calça.

– O que estão fazendo aí no cantinho?

Meu irmão chegou à mesa sem que eu visse, se sentou em uma cadeira a nossa frente, eu deveria tirar minha mão do pau do Rob, é uma coisa certa a se fazer, porém não consigo, mesmo com meu irmão sentado a nossa frente, Rob não levantou sua cabeça do meu ombro e beijava meu pescoço contendo os gemidos.

– Tay, chama todos para irmos embora.

– Faz você isso.

– Estou cansada.

– E o Robert? Manda ele. - com certeza ele vai.

– Ele está cansado também, acho até que cochilou aqui. - Taylor me olhou não acreditando na mentira e foi chamar todos.

– Chega, baby, por favor, tira sua mãozinha do meu pau. - eu ri mas não tirei, ele segurou meu pulso e a tirou. - Você é muito má, eu quase gozo com seu irmão bem aqui.

A hora de ir embora foi uma bagunça, só havia 3 táxis e nós estávamos em muitos, acabei me separando do meu irmão ele foi para o meu hotel em um carro e eu em outro para o do Rob, no caminho tive que sentar em seu colo, já que Kellan meio bêbado além da conta, caia em cima de mim.

– Quando chegar ao hotel que a festa começa. - Rob sussurrou em meu ouvido, me encostei mais nele.

– Graças a Deus, não vejo a hora de desembrulhar meu presente.

Me virei um pouco e o beijei, suas mãos dentro da minha camiseta quase tocando em meus seios, ele apertava minha barriga, eu arfei e escutei Kellan se mover, abri meus olhos assustada pensando que ele iria vomitar, antes fosse isso.

– Acelera aí, Seu motorista, que os dois vão consumar o ato aqui no carro com todo mundo dentro.

– Cala a boca, Kellan. - só ouvi Jackson dizer já que meu rosto estava enterrado no pescoço de Rob, o Kellan me paga.

Chegamos ao hotel e Rob queria ajudar a levar o nosso amigo bebum para o quarto, eu fui mais rápida e o puxei para o outro elevador o Jack dava conta do recado.

Fui abrindo a porta quando, Rob me parou.

– Fecha os olhos, baby.

– Rob ... vamos só entrar e ...

– Fecha os olhos, você vai gostar.

– Ok. - fechei meus olhos e deixei que ele me guiasse para dentro. Rob fechou a porta atrás de nós deu a volta parando na minha frente e se abaixou.

– Vou tirar seus sapatos, quero que sinta uma coisa, não abre os olhos. - deixei que ele tirasse meus sapatos. - Por aqui, vem. - senti algo macio, aveludado sob meus pés.

– Vou abrir os olhos.

– Tudo bem, pode abrir. - ele suspirou e se colocou atrás de mim, suas mãos em minha cintura.

Abri meu olhos e o que vi me deixou de pernas bambas, era possível? Esse homem não existe. A pequena sala estava a luz de velas e um caminho de pétalas de rosas vermelhas seguia em direção ao quarto.

– Você ...

– Shiii, isso é só o começo.

Continua...


Capítulo 26                                                                                           Capítulo 28

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