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sábado, 17 de outubro de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 22


POV KRIS


Felizmente fui liberada mais cedo hoje, estou indo para o hotel e minha cabeça repassa toda minha conversa com Rob,minha intenção não foi magoá-lo, nunca, mas eu magoei.

Só fiquei confusa, sem saber como agir, as pessoas me perguntavam sobre Michael, como ele estava, quando ele viria me ver, que devia ser difícil ficar tanto tempo longe do meu namorado, mas eu percebia a maldade por trás de tais palavras, na verdade eles queriam saber, se eu sentia falta dele ou se Rob preenchia o vazio da minha cama. Como eu poderia dizer que Rob não preenchia o vazio da minha cama e sim do meu coração, eu só não sabia como agir ou como falar, todos me olhariam com aquela cara de "eu sabia" e depois eu sairia como a bitch da história toda.

Pensei que Rob fosse me entender, mas como ele iria me entender se eu não lhe disse nada, eu realmente o ignorei, achei que seria mais fácil ou sei lá o que se passava em minha cabeça, mas fui errada, porra, ele é meu namorado eu o amo, porque esconder isso, não devo satisfações a ninguém.

Cheguei ao hotel do Rob, sim eu pedi que me deixassem aqui, não havia sentido ir para o meu, eu queria estar com ele e que se dane se vão comentar ou não. Abri a porta do quarto, atravessei a pequena sala interligada à cozinha e cheguei ao quarto, entrei pisando na ponta dos pés e torcendo para não acordá-lo, ele dormia feito um bebê, a luz do quarto apagada, me aproximei e beijei suas costas.

– Cheguei, amor. - disse em seu ouvido, Rob resmungou mas não acordou. A porta do banheiro estava entreaberta e a luz acesa iluminando vagamente o caminho, sorri, Rob com certeza separou as coisas que pedi.

Tomei meu banho e me deitei ao seu lado. Rob havia deixado minhas coisas sob a pia exatamente como pedi o que me facilitou a vida, evitando de procurar no escuro as roupas.

Ele estava de costas o abracei mas não foi o suficiente eu queria seus braços a minha volta.

– Amor. - chamei em seu ouvido dando um beijo de leve em sua orelha.

– Hm , cinco minutos. - eu ri pelo nariz.

– Rob, acorda. - disse beijando suas costas.

– O que? - revirei os olhos.

– Sweetie. - beijei seu pescoço e ele pareceu despertar um pouco.

– Hey, baby. - virou seu rosto em minha direção e sorriu. - Tudo bem?

– Humrum. - Rob se moveu e deitou de barriga para cima abrindo os braços para mim, me deitei em seu peito e beijei seu queixo. - Eu amo você. - disse já fechando os olhos.

– Também amo você. - beijou minha testa e senti que sorria.

– Vou arrumar essa bagunça.

– Está tudo bem. - levei minha mão até sua nuca enrolando seus cabelos em meus dedos. - Já passou.

– Me deixa fazer do meu jeito. - sua mão esfregava meu braço e a lateral do meu corpo.

– Ok.

Enrolei minhas pernas nas suas e dormi tranqüilamente, eu não o perdera por besteira nenhuma, eu o amo demais, isso é tão estranho e irracional, depender tanto assim dele, é incrível como um simples gesto dele me acalma.


[...]


Antes de ouvir, senti um ar quente em meu ouvido, um sussurro, senti uma mão quente sob minha camiseta alisando minha barriga, subiu e acariciou meu peito, um dedo circulou o bico.

– Hm. - me mexi, ainda sem forças para abrir os olhos, mas não querendo que as carícias parassem.

– Acorda, baby. - a mão desceu e me tocou sobre o tecido da calcinha. - Você está tão quente aqui. - sua mão fez pressão no local certo, mesmo com aquele pano incomodo no meio. - Kris. - Rob sugou o lóbulo da minha orelha e o mordeu, lambeu a pele atrás dela e desceu com seus lábios para meu pescoço. - Oh baby, posso sentir que você já está molhada, que me quer dentro de você, já estou pronto, senti como estou duro. - senti seu membro duro em minha bunda, sua mão entrou em minha calcinha e tocou meu clitóris.

– Rob. - gemi, comecei a rebolar, esfregando minha bunda contra ele, seu dedo me tocando, esfregando para um lado e outro, sua boca mordiscou minha nuca, levei minha mão para trás e puxei seus cabelos. - Continua ... assim.

– Amor. - desci minha mão e segurei sua ereção, esfreguei movendo meu punho, me virei para poder beijar aquela boca, sua língua quente dançando com a minha. - Eu quero você.

– Entra em mim, Rob, vem. - me sentei e tirei minha camiseta.

Rob me puxou para um beijo, sua boca abandonou a minha e fez seu caminho para meus seios os chupando com força, puxei sua boxer para baixo e suguei seu pescoço, minha língua fazendo círculos na pele quente. Rob puxou minha calcinha para baixo, terminei de tirá-la assim como ele fez com sua cueca,nos agarramos em um beijo faminto e desesperado de saudade. Quatro dias foram demais. Me deitei o levando comigo, ele escorregou para meu lado e girou minha cintura.

– Fica de lado. - me virei, ficando de costas para ele. Rob segurou minha perna para cima e se encaixou entre elas, seu membro tocou meu sexo, sua mão apertava firme minha coxa apoiada sobre a sua, levei minha mão para sua bunda e apertei.

– Vem, vem logo. - Rob se arrumou e então eu senti seu membro me penetrar de vagar. Sua cabeça caiu em meu pescoço, seus gemidos roucos em meu ouvido enviando choques direto para meu sexo. Deixei minha cabeça cair sobre seu braço que apoiava minha cabeça, eu o mordi quando senti Rob todo dentro de mim e sem mais demora me estocar. - Oh merda. - seus movimentos foram aumentando e meu sexo o espremia de forma que chegava a ser incomoda. - Rob. - saiu mais como uma lamúria de prazer que um gemido.

– Se estiver incomodando me avisa. - conseguiu dizer.

– Cala a boca ... e ... mete. - Rob rosnou e se moveu com mais força, comecei a me tocar, meus dedos trabalhando em minha vagina enquanto Rob bombava sem dó. -Isso ... inferno.

– Aperta meu pau ... assim ... goza baby, eu não aguento mais. - contrai mais em volta dele, um tremor cortou minha espinha. Me virei e o beijei com fúria.

– Robert ... porra. - gozei e senti seu pau inchar e se derramar dentro de mim.

– Caralho ... Kristen. - Rob mordeu meu ombro e rolou para o lado me levando junto. 

Fiquei deitada sobre seu corpo, seu peito subia e descia contra minhas costas, sua mão desceu acariciando meu corpo e segurou em meu quadril me levantando um pouco, senti seu membro me deixar, meu minha bunda desceu de encontro a seu sexo, virei meu rosto e mordi seu queixo. Me mexi para sair de cima dele, mas Rob apertou seus braços em volta da minha cintura.

– Fica aqui.

– Deixa só me virar, assim é desconfortável. - consegui me virar e deitar em cima de seu corpo onde ele me queria, nos beijamos com calma. - Senti tanto sua falta, Rob. -seu rosto estava tão próximo, seus olhos tão sinceros me desmonstrando todo o amor que sentia por mim. - Eu sou muito sortuda.

– Porque? Os paparazzi mandaram um email dizendo que nunca mais vão te seguir e tirar fotos?

– Quem dera? Mas é algo ainda melhor. Você. - ele riu e revirou os olhos, me sentei sobre sua barriga.

– Está dizendo isso, só porque te fiz gozar. - disse com um sorriso safado no rosto, bati em seu braço.

– Idiota. Quem te disse que eu gozei? Mulheres fingem, Sweetie.

– Valeu a tentativa, mas você não me engana, eu conheço as reações do seu corpo, meu amor. - me puxou e no beijamos rindo um contra a boca do outro.

– Mas ... - disse me sentando novamente. - A próxima vez que você perguntar se está incomodando, eu vou te chutar pra fora da cama. - ele riu.

– Tudo bem. Agora vou meter sem dó.

– Ótimo. - nós rimos. - Vou sentir sua falta nesses dias que vou passar fora.

– Eu também. - nos beijamos e Rob nos girou na cama, deitando sobre meu corpo, sua boca e sua mão se apossaram dos meus seios me fazendo querê-lo de novo, e de novo e de novo.

Estávamos enroscados um ao outro sobre a cama, após nossos outros 3 rounds, Rob mexia em meus cabelos me fazendo querer fechar os olhos, eu só tinha forças para acariciar seu peito com a ponta dos dedos.

– Rob, que horas são agora? - ele esticou o braço livre e pegou o celular.

– Hm ... quase 6 da manhã.

– Então vamos dormir um pouco. 

Acordei poucas horas depois com Rob me chamando, provavelmente eu estivesse atrasada ou no mínimo em cima da hora, mas meus olhos não respondiam ao meu comando.

– Amor, acorde.

– Não quero ir. - puxei o cobertor sobre o rosto e o ouvi rir e beijar mina nuca.

– Você tem que ir, sabe disso.

– Eu sei. - rolei, ficando de frente para ele, seu rosto estava tão perto, o beijei rápido. - Se comporta enquanto eu estiver fora.

– É, acho que precisamos conversar sobre isso.

– O que foi?

– Vou viajar amanhã. - fez uma pausa e suspirou. - Volto só na 5º ou 6º feira, ainda não sei ao certo.

– Tudo isso? - disse me sentado na cama.

– Infelizmente, tenho alguns eventos de divulgação, pegar alguns roteiros, algumas reuniões para novos projetos, só negócios, Baby. - eu estava frustrada e ele percebeu. - Não fique com essa carinha são só alguns dias logo estou de volta, nem vai dar tempo de sentir minha falta. - Rob se sentou ao meu lado e passou a beijar meu ombro esquerdo.

– Tudo bem. - disse conformada. - Afinal não posso te amarrar ao meu quadril, é uma ótima idéia, mas não posso. - me virei para ele e sorri. - Escolha bons roteiros e traga que eu quero ler com você, nada de muitas cenas de nudez e sexo quase explícito.

– Tá legal, como se alguém fosse ficar prestando atenção nesse meu corpo magrelo na tela. - mordi seu braço. - Ai.

– Já te mandei parar com isso, você é lindo Robert, aceite isso, muitas mulheres dariam um braço para estarem no meu lugar.

– O braço? - fez uma careta de desgosto. - Com tanta coisa para dar elas dariam um braço? - eu ri.

– Para de ser sacana. Vai me ligar todos os dias?

– Claro. E te encher de mensagens que eu sei que você odeia. - eu ri e revirei os olhos.

– Eu não odeio. Eu adoro quando me manda mensagens, só cuidado com o que escreve. - levantei as sobrancelhas e mordi o lábio inferior. - Algumas são altamente perigosas, e na última você me enviou uma foto nú enquanto eu me maquiava. - ele gargalhou.

– Ops.

– Tive que refazer toda a minha maquiagem, eu dei um pulo da cadeira tentando esconder a tela do celular.

– Mas a maquiadora não viu nada, certo?

– Ela viu de relance, por sorte ela pareceu não entender do que se tratava. - ele riu, escutei meu celular despertar. - Urgh.

– Hora do banho, baby, vamos.

– Não me provoque, Rob, por favor, eu coloquei meu celular para despertar tarde, não posso me atrasar e perder meu vôo, Jhon me mata.

– Tá legal. Nem uma rapidinha? - me levantei da cama e estendi minha mão.

– Com você nunca é rapidinha. Por Deus, à noite não foi o bastante? - saí andando na frente rebolando um pouco demais, Rob deu um tapa em minha bunda.

– Não me provoque. - ele chegou perto e sussurrou em meu ouvido. - Foi o bastante para você? Eu creio que não.

– Beleza, vamos parar por aqui, sem provocações, vamos tomar nosso banho como duas pessoas normais, minha vagina não vai fugir.

Conseguimos tomar nosso banho, não vou negar que as mãos escorregaram um pouco demais, mas eu consegui sair na hora certa.

Continua...


Capítulo 21                                                                                           Capítulo 23

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