POV KRIS
Entrei no elevador, mas aquela porra não subia logo, parecia
que tudo estava contra mim. Conforme foi chegando, meu coração começou a pular
e meu estômago embrulhou, estava ansiosa demais.
OH DEUS eu queria tanto vê-lo, nem conseguia acreditar que
ele estava ali tão pertinho depois de tanto tempo. Quando eu saí do elevador o
que vi fez minhas pernas bambearem. Rob estava me esperando no corredor, com
uma perna apoiada na parede e as mãos no bolso, quando ele me viu, se afastou
da parede e tirou uma mão dos bolsos para em seguida passá-la nos cabelos, e
MEU DEUS ele abriu aquele sorriso que me deixava tonta. Já estava pegando fogo,
a única coisa que consegui foi sorrir de volta. E porque ela está tão longe?
Andei o mais rápido que pude, não sei como não tropecei nos meus próprios pés.
Parei em sua frente e ele fez o gesto mais simples do mundo
e também o que eu mais precisava, me puxou para seus braços, me colando em seu
corpo. Até agora não tinha a mínima noção do quanto estava com saudades dele.
Só quando senti seu corpo contra o meu foi que percebi como
aquilo tinha me feito falta. Nada mais existia nesse momento, só eu e ele. Eu
só preciso dele, sentir o cheiro dele, conversar com ele resolver toda essa
confusão, eu só preciso ficar com ele, o resto eu aguento. Agora que ele está
aqui, comigo.
Ficamos ali durante o que me pareceram minutos, eu enterrei
meu rosto na curva de seu pescoço, sentindo aquele cheiro de Malboros, menta e
loção pós-barba. Um cheiro único, e que tanto fez falta, ele enterrou o rosto
em meus cabelos e suspirava, mostrando que também tinha sentido falta do meu
cheiro. Nossas mãos acariciavam o corpo um do outro, matando a saudade de
nossas peles, eu já estava em chamas e ele também.
Nos afastamos um segundo e isso foi o suficiente, não
precisamos de palavras. Nossos olhos expressaram todo o carinho e saudade que
sentíamos, finalmente nossos lábios se encontraram.
Não foi um beijo calmo e romântico, foi um beijo desesperado
cheio de saudade e desejo, nossas bocas se devoravam, nossas línguas travavam
uma batalha, querendo explorar ao máximo aquele pequeno espaço.
Eu puxava seus cabelos e apertava sua nuca, querendo que ele
se fundisse a mim, suas mãos apertavam minha cintura e acariciavam meus
cabelos. Quando já não tínhamos mais ar para respirar nos separamos com um
gemido de protesto escapando de nossos lábios.
Encostamos nossas testas, depois de nos recuperamos, rimos
da situação.
–Oi Kris - ele foi o primeiro a falar - Com saudades?
–Oi Rob, parece que você também sentiu minha falta. - ele
apenas riu, se afastou um pouco pegando minha mão.
– Vamos entrar, antes que alguém pegue a gente aqui e faça
um escândalo. - dei uma pequena travada quando ele puxou minha mão – O que foi
Kris, não é uma proposta indecente, só vamos conversar.
– Talvez seja esse o problema, tenho medo do que você pode
falar.
– Medo porque? Eu não vou falar nada Kris, eu já te falei
tudo que tinha pra falar, hoje é seu dia de falar, eu vou só escutar. - aquilo
me surpreendeu, eu esperava que ele fosse brigar comigo, mas ele estava calmo.
Nós entramos no quarto, e nos sentamos na cama, ele me
ofereceu uma água mas eu não queria nada, só resolver tudo e sentir ele
novamente.
– Você tem certeza que quer conversar agora Kris, você
parece tão cansada, eu estou ansioso e preocupado, mas eu espero. Não quer
descansar e amanhã conversamos.- ele é realmente maravilhoso.
–Não Rob, eu quero resolver tudo hoje, agora, não agüento
mais. Mas primeiro quero saber por que você mudou comigo.
– Porque eu vi uma foto sua andando de mãos dadas com o
Michael. Entenda Kris, eu não tenho raiva de você, nem nada, só que quando se
trata de você eu sou egoísta, e não aceito te dividir. E como você ainda está
com o seu namorado, acho melhor que sejamos só amigos. Você pode contar comigo
para tudo, mas aquilo que aconteceu ali fora, não vai mais acontecer. - deixei
ele falar porque durante todo o tempo ele mexia nos cabelos e eu adoro isso, é
sexy.
– Rob, dá pra para de falar merda, vou falar tudo de uma
vez, você escuta e não me interrompe, tá legal! - ele apenas assentiu, não
estava mas nervosa só queria acabar logo com essa parte de conversar.- Bom,
Michael é meu EX- namorado, terminei com ele na noite de Ano Novo, e aquele
FILHO DA PUTA, correu para a Summit, e pra falar a verdade eu não sei o que ele
disse. ELES me chamaram, e pediram para eu continuar fingindo estar com o
Michael por um tempo, e ir nos distanciando aos poucos, que assim de uma hora
pra outra não dava, e mais um monte de outras coisas que não vem ao caso.
– E porque você aceitou isso Kris. Como assim? Quer dizer
que você tem que continuar andando por aí com ele? Eu não acredito que você
aceitou isso, não acredito.
– Não pira, mais que coisa Rob. Eu aceitei porque eles ameaçaram
nos afastar o máximo possível. Iriam separar nossas agendas e horários, te
colocar em outro hotel. Eu posso agüentar o Michael por mais um tempo, mas não
podia deixar eles nos afastarem, fiz isso por nós. Porque se ainda não percebeu
eu quero VOCÊ. - ele não falou nada e isso me assustou. Porém, o susto foi logo
substituído por alívio e alegria quando ele me beijou.
Dessa vez foi um
beijo apaixonado lento e carinhoso. Antes que me desse conta, estava deitada na
cama com aquele homem sobre meu corpo, eu podia sentir seu peso em cima de mim
e isso era maravilhoso, quando ele se acomodou entre minhas pernas, pude sentir
sua ereção tocar meu sexo que latejava por ele. Quando me dei conta onde aquilo
iria parar, o afastei o suficiente para olhar em seus olhos, ele estava
confuso. Não que eu não quisesse, eu queria, afinal não sou louca. Queria ele
todo dentro de mim, mais que qualquer outra coisa nesse mundo. Mas eu estava
suada e grudenta, trabalhei 14 horas, não queria que ele tocasse meu corpo
nesse estado.
– Rob, acho melhor não.
– Tudo bem linda, se você não quer sem problemas. Eu não
tenho pressa, quero curtir tudo com você. - ele falou doce, mais com aquela
cara de safado.
– Para de ser bobo,
Rob. É claro que eu quero, o problema é que eu trabalhei 14 horas. Meu corpo tá
suado e grudento, não quero que você me toque quando estou assim, me sinto
mal.- ele riu, mas não tinha nenhuma graça.
– E eu que sou bobo! - ele rolou os olhos e tocou a ponta do
meu nariz - Eu não ligo se você está suada, grudenta, ou coberta de lama, eu
ainda vou querer te tocar, pra mim nada disso importa. Só o que me importa é
VOCÊ - ele me deu um leve beijo nos lábios e se levantou, eu não entendi.
Ele entrou no banheiro, eu escutei o barulho de água e
algumas coisas caindo, eu sorri. Rob é lindo, mas não tem muito jeito com
coisas que caem e quebram. Já que ele estava demorando um pouco me levantei e
fui até a porta.
– Rob? Tá tudo bem aí dentro? - falei com a cabeça encostada
na porta - Rob você não está... você está... - não terminei, pois ele abriu a
porta.
– Credo Kris, eu não tava batendo uma, se foi isso que você
pensou, que mente suja. Estou te fazendo uma surpresa, entra aqui. - ele abriu
passagem e eu entrei.
O banheiro estava à meia luz, Rob tinha enchido a banheira e
colocado sais que exalavam um aroma de lavanda. Estava tudo lindo, se tinha
como eu me apaixonar mais, isso tinha acabado de acontecer.
– Rob querido, o que é tudo isso?! Está lindo mas...
– Isso, sou eu cuidando de você, se acostume eu gosto disso,
de fazer coisas pra você. - falou cheio de carinho e segundas intenções - Agora
tire essa roupa, entre nessa banheira e relaxe. Me dê a chave do seu quarto eu
vou até lá e te trago uma roupa, depois se quiser pode ir até lá dormir. -
entreguei a chave que estava em meu bolso e lhe dei um pequeno beijo, mas
pensando bem, eu não ia embora.
– Rob, traga apenas meu pijama que está em cima do meu
travesseiro, uma calcinha e o meu roupão que está atrás da porta do banheiro.
Vou ficar aqui com você, não quero ficar longe, você acabou de chegar. - eu não
ia mesmo ficar sem ele.
– Se é isso que a
senhorita deseja. Seu desejo é uma ordem, agora entre nessa banheira antes que
a água fique fria. - ele me deu um beijo tão cheio de carinho e ao mesmo tempo
apaixonado que me fez esquecer o que tinha que fazer - Vamos Kris, entra na
água que eu já volto.
Ele saiu do banheiro e fechou a porta. Tirei minha roupa e
entrei na banheira, a água estava maravilhosa, fechei meus olhos e relaxei. Mas
se ele estava pensando que eu iria dormir estava muito enganado não tem cansaço
que me impeça te ter ele hoje.
POV ROB
Eu só consegui pensar que era um idiota, porque eu não
perguntei pra ela antes? Eu poderia estar com ela a 15 dias. Mas deixa pra lá o
importante era que ela estava aqui e agora era minha.
Entrei em seu quarto, que estava em uma meia desordem, como
se tivessem começado a arrumar e desistido na metade, isso é a cara dela. Fui
até a cama que estava arrumada e em cima do seu travesseiro tinha apenas uma
regata, olhei confuso. Era só aquilo? Ela queria me matar.
Peguei seu roupão,
fui até sua mala e mexi até que encontrei uma calcinha branca de lycra, pelo
menos não era fio dental, era uma daquelas confortáveis, nem muito grande nem
muito pequena. Ela iria ficar sexy. Mas hoje, por mais que me custe vou deixar
ela descansar, afinal não tenho presa ela agora é MINHA. E eu vou tratá-la como
a princesa que ela é.
Juntei tudo e peguei também seu perfume, seu desodorante, e
seu chinelo. Fechei seu quarto e voltei para o meu, para ela. Entrei e percebi
que ela ainda estava no banho, me aproximei da porta e bati, de lá de dentro só
veio um resmungo, tive que rir, pelo visto ela estava realmente cansada.
– Kris vou colocar suas coisas em cima da pia. Tudo bem?
–OK. - ela me respondeu com uma voz sonolenta.
Entrei e coloquei suas coisas na pia, claro que dei uma
olhada não sou de ferro. Mais infelizmente ela estava toda coberta por espumas.
Maldita idéia de espumas. Mesmo não conseguindo ver nada, além de seus ombros
nus, já conseguia sentir meu membro saltando em direção a ela. Eu sei que tinha
prometido a mim mesmo que nós só dormiríamos, mas o meu " amigo " não
entendeu bem, olhei bem para a pequena regata e calcinha e deixei minha
promessa de lado, se ela estivesse à vontade e com vontade, eu iria fazer amor
com ela. Iria mostrar todo meu amor e desejo por ela. Foi nesse momento que
ouvi sua voz me chamar:
– Rob? - me virei e ela agora estava sentada - Porque você
não entra aqui comigo? A água está muito boa.
– Acho melhor não Kris. - vi a decepção nos olhos dela - Não
seria capaz de me controlar. - completei
– Mais quem disse para você se controlar, entra logo.
Já que ela que pediu, tirei meus sapatos, minha camiseta,
ela me olhava com luxúria, e isso estava me deixando cada vez mais duro, abri o
botão da minha calça, olhei para meu estado e fiquei um pouco envergonhado.
– Kris, fecha os olhos um pouquinho.- ela fez que não com a
cabeça. - Linda eu não estou no meu estado normal.
– Eu também não Rob. E não me importa eu quero ver, ou você
achou que ia esconder para sempre. - se ela não se importava tudo bem.
Tirei minha calça, quando tirei minha boxer, ela soltou um
gemido isso fez com que "ele" desse mais um pulinho. Essa mulher vai
me matar. Caminhei em direção a banheira e pedi para que ela me desse espaço
para me sentar atrás dela.
Entrei e ela se aconchegou entre minhas pernas, eu a colei
em meu peito, minha ereção roçando em suas costas, ela ofegava assim como eu,
afastei seus cabelo e trilhei um caminho de beijos que iam de sua nuca até sua
orelha, dava uma leve mordida e gemia seu nome.
Continuei com meus beijos e levei minhas mãos para seus
seios, quando a toquei ali, ela se encostou mais em meu corpo e jogou sua
cabeça em meu ombro, apertei seus seios levemente, beijei seus lábios, sentindo
ela gemer contra os meus. Passei a brincar com seus mamilos, dava leves
beliscões nos biquinhos que estavam durinhos e depois o circulava com a ponta
dos meus dedos. Depois voltava a apertar todo seio, ela apertava minhas coxas e
arqueava as costas a cada toque meu, desci minhas mãos acariciando todo seu
corpo, toquei sua barriga lisinha e pude sentir como ela era macia, alisei suas
coxas de fora para dentro algumas vezes, e então afastei um pouco suas pernas,
ela ofegava e continuava a gemer prevendo meu próximo toque. Passei minha mão
em seu sexo e constatei que não havia nenhum pelo ali, gemi alto em seu ouvido
com isso, passei meu dedo em seu clitóris que estava durinho, fiz pressão e ela
gemeu meu nome alto, desci meu dedo para sua entrada e fiquei brincando um
pouco ali até que ela levantou seu quadril.
Eu entendi seu recado, e a penetrei com meu dedo, senti que
ela estava ensopada e não era pela água, comecei a fazer movimentos de vai e
vem com meu dedo e com meu dedão estimulava seu clitóris, continuei assim por
um tempo. Ela começou a gemer cada vez mais alto, e abriu as pernas pedindo por
mais, coloquei outro dedo e apenas os mexia pra cima e para baixo e girava eles
lá dentro sem nunca tirá-los dela, ela começou a se contrair, eu gemia como se
fosse meu membro que estivesse ali dentro dela, estava a ponto de acabar com
tudo sem ela nem me tocar. Precisava dela, agora.
– Amor, preciso de você agora. Já está pronta?- perguntei
sem deixar de acariciar seu corpo e estimular seu sexo.
– Estou... muito...
Saí da banheira com ela em meu colo, entrei no quarto e a
depositei suavemente na cama, agora que podia admirar todo seu corpo nu deitada
em minha cama, pude ver como ela era maravilhosa, seus seios nem grande demais
nem pequeno demais, do tamanho certo para minhas mãos e com certeza minha boca,
seus mamilos que estavam eriçados de excitação eram de um rosado perfeito, sua
pele clara que estava levemente avermelhada, suas coxas, seus lábios inchados
dos nossos beijos, seus olhos verdes transbordando amor e desejo, ela era
perfeita e agora era completamente MINHA.
POV KRIS
Rob me deitou suavemente na cama, mas ficou em pé me olhando,
me admirando. Eu deveria estar morrendo de vergonha, mas não, eu não tinha
vergonha dele, muito pelo contrário eu estava mais excitada.
Assim como ele, eu
observava o seu corpo, ele nu era ainda mais lindo. Como demorou para eu vê-lo
assim, passei meus olhos por todo seu corpo, seu queixo quadrado, seus ombros
largos, seus braços longos e levemente definidos, seu peito com alguns poucos
pelinhos e tão clarinhos que eram simplesmente lindos, seu abdômen liso e firme
com aquela marca definida em direção a sua virilha, suas coxas firmes. Ele
tinha músculos nas proporções corretas, e nos lugares certos, tudo nele era
extremamente masculino e sensual, olhei para seu membro e não pude conter um
gemido ele era... grande e grosso, me perguntei se caberia dentro de mim, e
isso só me deu mais vontade de senti-lo, precisava dele agora.
– Rob vem, eu preciso de você agora. - ele pareceu sair de
seu transe e deitou sobre mim, podia sentir seu membro roçando em meu sexo, ele
me beijou nos lábios. Com uma mão ele seguro seu membro e o esfregou em meu
clitóris, com a outra ele segurou firme em minha cintura, eu abri mais minhas
pernas. Rob entendeu o recado e começou a me penetrar, ele ia me preenchendo
com lentidão, podia sentir ele tocando todos os meus nervos, esmagava seu
membro dentro de mim, gemíamos alto mesmo antes de ele estar todo dentro,
quando entrou por completo ficou parado por uns segundos esperando que eu me
acostumasse com seu tamanho e também tentando se controlar, a sensação era
maravilhosa ele me completava em todos os sentidos, comecei a rebolar em baixo
dele e um grunhido escapou de seus lábios.
Ele começou a estocar
lenta e profundamente. Ficamos nesse ritmo por um tempo, ele entrava e saía
devagar indo até o fim. Podia sentir nossos quadris se tocando, então Rob pegou
uma de minhas pernas e a apoiou em seu ombro, com a outra mão segurou as minhas
mãos à cima da minha cabeça. OMG essa posição fez ele ir mais fundo.
Podia jurar que ele
quase tocava em meu útero. De repente ele saiu completamente, eu soltei um
lamuria de protesto, ele me deu um sorriso sacana e voltou com toda força. Com
esse único movimento, ele tocou em um ponto mágico que eu não conhecia, arqueei
minhas costas da cama e gritei seu nome. Não sei como ele foi ainda mais fundo
e deixou escapar um "ISSO FAZ ASSIM ", comecei a rebolar cada vez
mais, soltei minhas mãos e passei a arranhar suas costas, fui até a sua bunda e
apertei. PORRA COMO PODE SER TÃO GOSTOSO.
– Gostou dela amor? - ele disse sorrindo e se virando para
beijar minha perna que estava em seu ombro.
– Muito. - soltei sua bunda e puxei seu rosto para um beijo
caloroso, ele começou a estocar mais rápido e forte - OH CÉUS ROB. - eu gritava
seu nome, e tenho certeza que o andar inteiro podia ouvir. Ele levou uma de suas
mãos até meu clitóris e o pressionou, eu já não estava mais ali.
– Kris eu não consigo mais segurar. Goza pra mim amor. - ah
Eu gozei forte, com Rob pressionando meu clitóris e indo
cada vez mais fundo e mais forte em meu corpo, senti todo o fogo que queimava
em minhas veias descer para meu ventre e explodir em um calor maravilhoso, meu
corpo convulsionou e eu esmaguei seu membro, fui ao céu e voltei gritando seu
nome. Não conseguia mais lembrar onde estava, acho que não lembraria nem meu
nome. O prazer que aquele homem me proporcionava era inimaginável. Senti ele
dar mais algumas estocadas curtas e forte e pude sentir ele crescer ainda mais,
sabia que ele iria gozar. Foi quando senti ele saindo e isso me arrancou de meu
torpor, onde ele ia, agarrei sua cintura com minhas pernas fazendo ele voltar
todo para dentro e soltar um gemido alto.
– Não amor, vem dentro de mim. - ele voltou a se mover.
– OH DEUS KRISTEN. - ele deixou sua cabeça cair em meu
ombro.
– Vai Rob, goza pra mim. - repeti suas palavras, o senti
explodir dentro de mim, seu liquido quente me preenchendo, enquanto ele gritava
meu nome.
Ele se moveu mais
algumas vezes e então parou mas não saiu de mim, apenas se apoiou nos cotovelos
e olhou dentro dos meus olhos, naquele momento eu tive a certeza que estava
fazendo a coisa certa, ali naquele olhos verdes eu vi como aquele homem me
amava e como EU o amava.
– Eu te amo! - ele disse as palavras que sustentam meu
mundo.
– Eu te amo! - puxei seu rosto e seus lábios tocaram os meus
em um beijo cheio de carinho, era um beijo que não levaria a nada apenas
transbordava nosso sentimento.
Awwn adorei esse capítulo♥
ResponderExcluirLindo, lindo, lindo
Parabéns!