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sexta-feira, 12 de junho de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 04


POV KRIS


Entrei no elevador, mas aquela porra não subia logo, parecia que tudo estava contra mim. Conforme foi chegando, meu coração começou a pular e meu estômago embrulhou, estava ansiosa demais.

OH DEUS eu queria tanto vê-lo, nem conseguia acreditar que ele estava ali tão pertinho depois de tanto tempo. Quando eu saí do elevador o que vi fez minhas pernas bambearem. Rob estava me esperando no corredor, com uma perna apoiada na parede e as mãos no bolso, quando ele me viu, se afastou da parede e tirou uma mão dos bolsos para em seguida passá-la nos cabelos, e MEU DEUS ele abriu aquele sorriso que me deixava tonta. Já estava pegando fogo, a única coisa que consegui foi sorrir de volta. E porque ela está tão longe? Andei o mais rápido que pude, não sei como não tropecei nos meus próprios pés.

Parei em sua frente e ele fez o gesto mais simples do mundo e também o que eu mais precisava, me puxou para seus braços, me colando em seu corpo. Até agora não tinha a mínima noção do quanto estava com saudades dele.

Só quando senti seu corpo contra o meu foi que percebi como aquilo tinha me feito falta. Nada mais existia nesse momento, só eu e ele. Eu só preciso dele, sentir o cheiro dele, conversar com ele resolver toda essa confusão, eu só preciso ficar com ele, o resto eu aguento. Agora que ele está aqui, comigo.

Ficamos ali durante o que me pareceram minutos, eu enterrei meu rosto na curva de seu pescoço, sentindo aquele cheiro de Malboros, menta e loção pós-barba. Um cheiro único, e que tanto fez falta, ele enterrou o rosto em meus cabelos e suspirava, mostrando que também tinha sentido falta do meu cheiro. Nossas mãos acariciavam o corpo um do outro, matando a saudade de nossas peles, eu já estava em chamas e ele também.

Nos afastamos um segundo e isso foi o suficiente, não precisamos de palavras. Nossos olhos expressaram todo o carinho e saudade que sentíamos, finalmente nossos lábios se encontraram.

Não foi um beijo calmo e romântico, foi um beijo desesperado cheio de saudade e desejo, nossas bocas se devoravam, nossas línguas travavam uma batalha, querendo explorar ao máximo aquele pequeno espaço.

Eu puxava seus cabelos e apertava sua nuca, querendo que ele se fundisse a mim, suas mãos apertavam minha cintura e acariciavam meus cabelos. Quando já não tínhamos mais ar para respirar nos separamos com um gemido de protesto escapando de nossos lábios.

Encostamos nossas testas, depois de nos recuperamos, rimos da situação.

–Oi Kris - ele foi o primeiro a falar - Com saudades?

–Oi Rob, parece que você também sentiu minha falta. - ele apenas riu, se afastou um pouco pegando minha mão.

– Vamos entrar, antes que alguém pegue a gente aqui e faça um escândalo. - dei uma pequena travada quando ele puxou minha mão – O que foi Kris, não é uma proposta indecente, só vamos conversar.

– Talvez seja esse o problema, tenho medo do que você pode falar.

– Medo porque? Eu não vou falar nada Kris, eu já te falei tudo que tinha pra falar, hoje é seu dia de falar, eu vou só escutar. - aquilo me surpreendeu, eu esperava que ele fosse brigar comigo, mas ele estava calmo.

Nós entramos no quarto, e nos sentamos na cama, ele me ofereceu uma água mas eu não queria nada, só resolver tudo e sentir ele novamente.

– Você tem certeza que quer conversar agora Kris, você parece tão cansada, eu estou ansioso e preocupado, mas eu espero. Não quer descansar e amanhã conversamos.- ele é realmente maravilhoso.

–Não Rob, eu quero resolver tudo hoje, agora, não agüento mais. Mas primeiro quero saber por que você mudou comigo.

– Porque eu vi uma foto sua andando de mãos dadas com o Michael. Entenda Kris, eu não tenho raiva de você, nem nada, só que quando se trata de você eu sou egoísta, e não aceito te dividir. E como você ainda está com o seu namorado, acho melhor que sejamos só amigos. Você pode contar comigo para tudo, mas aquilo que aconteceu ali fora, não vai mais acontecer. - deixei ele falar porque durante todo o tempo ele mexia nos cabelos e eu adoro isso, é sexy.

– Rob, dá pra para de falar merda, vou falar tudo de uma vez, você escuta e não me interrompe, tá legal! - ele apenas assentiu, não estava mas nervosa só queria acabar logo com essa parte de conversar.- Bom, Michael é meu EX- namorado, terminei com ele na noite de Ano Novo, e aquele FILHO DA PUTA, correu para a Summit, e pra falar a verdade eu não sei o que ele disse. ELES me chamaram, e pediram para eu continuar fingindo estar com o Michael por um tempo, e ir nos distanciando aos poucos, que assim de uma hora pra outra não dava, e mais um monte de outras coisas que não vem ao caso.

– E porque você aceitou isso Kris. Como assim? Quer dizer que você tem que continuar andando por aí com ele? Eu não acredito que você aceitou isso, não acredito.

– Não pira, mais que coisa Rob. Eu aceitei porque eles ameaçaram nos afastar o máximo possível. Iriam separar nossas agendas e horários, te colocar em outro hotel. Eu posso agüentar o Michael por mais um tempo, mas não podia deixar eles nos afastarem, fiz isso por nós. Porque se ainda não percebeu eu quero VOCÊ. - ele não falou nada e isso me assustou. Porém, o susto foi logo substituído por alívio e alegria quando ele me beijou.

 Dessa vez foi um beijo apaixonado lento e carinhoso. Antes que me desse conta, estava deitada na cama com aquele homem sobre meu corpo, eu podia sentir seu peso em cima de mim e isso era maravilhoso, quando ele se acomodou entre minhas pernas, pude sentir sua ereção tocar meu sexo que latejava por ele. Quando me dei conta onde aquilo iria parar, o afastei o suficiente para olhar em seus olhos, ele estava confuso. Não que eu não quisesse, eu queria, afinal não sou louca. Queria ele todo dentro de mim, mais que qualquer outra coisa nesse mundo. Mas eu estava suada e grudenta, trabalhei 14 horas, não queria que ele tocasse meu corpo nesse estado.

– Rob, acho melhor não.

– Tudo bem linda, se você não quer sem problemas. Eu não tenho pressa, quero curtir tudo com você. - ele falou doce, mais com aquela cara de safado.

 – Para de ser bobo, Rob. É claro que eu quero, o problema é que eu trabalhei 14 horas. Meu corpo tá suado e grudento, não quero que você me toque quando estou assim, me sinto mal.- ele riu, mas não tinha nenhuma graça.

– E eu que sou bobo! - ele rolou os olhos e tocou a ponta do meu nariz - Eu não ligo se você está suada, grudenta, ou coberta de lama, eu ainda vou querer te tocar, pra mim nada disso importa. Só o que me importa é VOCÊ - ele me deu um leve beijo nos lábios e se levantou, eu não entendi.

Ele entrou no banheiro, eu escutei o barulho de água e algumas coisas caindo, eu sorri. Rob é lindo, mas não tem muito jeito com coisas que caem e quebram. Já que ele estava demorando um pouco me levantei e fui até a porta.

– Rob? Tá tudo bem aí dentro? - falei com a cabeça encostada na porta - Rob você não está... você está... - não terminei, pois ele abriu a porta.

– Credo Kris, eu não tava batendo uma, se foi isso que você pensou, que mente suja. Estou te fazendo uma surpresa, entra aqui. - ele abriu passagem e eu entrei.

O banheiro estava à meia luz, Rob tinha enchido a banheira e colocado sais que exalavam um aroma de lavanda. Estava tudo lindo, se tinha como eu me apaixonar mais, isso tinha acabado de acontecer.

– Rob querido, o que é tudo isso?! Está lindo mas...

– Isso, sou eu cuidando de você, se acostume eu gosto disso, de fazer coisas pra você. - falou cheio de carinho e segundas intenções - Agora tire essa roupa, entre nessa banheira e relaxe. Me dê a chave do seu quarto eu vou até lá e te trago uma roupa, depois se quiser pode ir até lá dormir. - entreguei a chave que estava em meu bolso e lhe dei um pequeno beijo, mas pensando bem, eu não ia embora.

– Rob, traga apenas meu pijama que está em cima do meu travesseiro, uma calcinha e o meu roupão que está atrás da porta do banheiro. Vou ficar aqui com você, não quero ficar longe, você acabou de chegar. - eu não ia mesmo ficar sem ele.

 – Se é isso que a senhorita deseja. Seu desejo é uma ordem, agora entre nessa banheira antes que a água fique fria. - ele me deu um beijo tão cheio de carinho e ao mesmo tempo apaixonado que me fez esquecer o que tinha que fazer - Vamos Kris, entra na água que eu já volto.

Ele saiu do banheiro e fechou a porta. Tirei minha roupa e entrei na banheira, a água estava maravilhosa, fechei meus olhos e relaxei. Mas se ele estava pensando que eu iria dormir estava muito enganado não tem cansaço que me impeça te ter ele hoje.


POV ROB


Eu só consegui pensar que era um idiota, porque eu não perguntei pra ela antes? Eu poderia estar com ela a 15 dias. Mas deixa pra lá o importante era que ela estava aqui e agora era minha.

Entrei em seu quarto, que estava em uma meia desordem, como se tivessem começado a arrumar e desistido na metade, isso é a cara dela. Fui até a cama que estava arrumada e em cima do seu travesseiro tinha apenas uma regata, olhei confuso. Era só aquilo? Ela queria me matar.

 Peguei seu roupão, fui até sua mala e mexi até que encontrei uma calcinha branca de lycra, pelo menos não era fio dental, era uma daquelas confortáveis, nem muito grande nem muito pequena. Ela iria ficar sexy. Mas hoje, por mais que me custe vou deixar ela descansar, afinal não tenho presa ela agora é MINHA. E eu vou tratá-la como a princesa que ela é.

Juntei tudo e peguei também seu perfume, seu desodorante, e seu chinelo. Fechei seu quarto e voltei para o meu, para ela. Entrei e percebi que ela ainda estava no banho, me aproximei da porta e bati, de lá de dentro só veio um resmungo, tive que rir, pelo visto ela estava realmente cansada.

– Kris vou colocar suas coisas em cima da pia. Tudo bem?

–OK. - ela me respondeu com uma voz sonolenta.

Entrei e coloquei suas coisas na pia, claro que dei uma olhada não sou de ferro. Mais infelizmente ela estava toda coberta por espumas. Maldita idéia de espumas. Mesmo não conseguindo ver nada, além de seus ombros nus, já conseguia sentir meu membro saltando em direção a ela. Eu sei que tinha prometido a mim mesmo que nós só dormiríamos, mas o meu " amigo " não entendeu bem, olhei bem para a pequena regata e calcinha e deixei minha promessa de lado, se ela estivesse à vontade e com vontade, eu iria fazer amor com ela. Iria mostrar todo meu amor e desejo por ela. Foi nesse momento que ouvi sua voz me chamar:

– Rob? - me virei e ela agora estava sentada - Porque você não entra aqui comigo? A água está muito boa.

– Acho melhor não Kris. - vi a decepção nos olhos dela - Não seria capaz de me controlar. - completei

– Mais quem disse para você se controlar, entra logo.

Já que ela que pediu, tirei meus sapatos, minha camiseta, ela me olhava com luxúria, e isso estava me deixando cada vez mais duro, abri o botão da minha calça, olhei para meu estado e fiquei um pouco envergonhado.

– Kris, fecha os olhos um pouquinho.- ela fez que não com a cabeça. - Linda eu não estou no meu estado normal.

– Eu também não Rob. E não me importa eu quero ver, ou você achou que ia esconder para sempre. - se ela não se importava tudo bem.

Tirei minha calça, quando tirei minha boxer, ela soltou um gemido isso fez com que "ele" desse mais um pulinho. Essa mulher vai me matar. Caminhei em direção a banheira e pedi para que ela me desse espaço para me sentar atrás dela.

Entrei e ela se aconchegou entre minhas pernas, eu a colei em meu peito, minha ereção roçando em suas costas, ela ofegava assim como eu, afastei seus cabelo e trilhei um caminho de beijos que iam de sua nuca até sua orelha, dava uma leve mordida e gemia seu nome.

Continuei com meus beijos e levei minhas mãos para seus seios, quando a toquei ali, ela se encostou mais em meu corpo e jogou sua cabeça em meu ombro, apertei seus seios levemente, beijei seus lábios, sentindo ela gemer contra os meus. Passei a brincar com seus mamilos, dava leves beliscões nos biquinhos que estavam durinhos e depois o circulava com a ponta dos meus dedos. Depois voltava a apertar todo seio, ela apertava minhas coxas e arqueava as costas a cada toque meu, desci minhas mãos acariciando todo seu corpo, toquei sua barriga lisinha e pude sentir como ela era macia, alisei suas coxas de fora para dentro algumas vezes, e então afastei um pouco suas pernas, ela ofegava e continuava a gemer prevendo meu próximo toque. Passei minha mão em seu sexo e constatei que não havia nenhum pelo ali, gemi alto em seu ouvido com isso, passei meu dedo em seu clitóris que estava durinho, fiz pressão e ela gemeu meu nome alto, desci meu dedo para sua entrada e fiquei brincando um pouco ali até que ela levantou seu quadril.

Eu entendi seu recado, e a penetrei com meu dedo, senti que ela estava ensopada e não era pela água, comecei a fazer movimentos de vai e vem com meu dedo e com meu dedão estimulava seu clitóris, continuei assim por um tempo. Ela começou a gemer cada vez mais alto, e abriu as pernas pedindo por mais, coloquei outro dedo e apenas os mexia pra cima e para baixo e girava eles lá dentro sem nunca tirá-los dela, ela começou a se contrair, eu gemia como se fosse meu membro que estivesse ali dentro dela, estava a ponto de acabar com tudo sem ela nem me tocar. Precisava dela, agora.

– Amor, preciso de você agora. Já está pronta?- perguntei sem deixar de acariciar seu corpo e estimular seu sexo.

– Estou... muito...

Saí da banheira com ela em meu colo, entrei no quarto e a depositei suavemente na cama, agora que podia admirar todo seu corpo nu deitada em minha cama, pude ver como ela era maravilhosa, seus seios nem grande demais nem pequeno demais, do tamanho certo para minhas mãos e com certeza minha boca, seus mamilos que estavam eriçados de excitação eram de um rosado perfeito, sua pele clara que estava levemente avermelhada, suas coxas, seus lábios inchados dos nossos beijos, seus olhos verdes transbordando amor e desejo, ela era perfeita e agora era completamente MINHA.


POV KRIS


Rob me deitou suavemente na cama, mas ficou em pé me olhando, me admirando. Eu deveria estar morrendo de vergonha, mas não, eu não tinha vergonha dele, muito pelo contrário eu estava mais excitada.

 Assim como ele, eu observava o seu corpo, ele nu era ainda mais lindo. Como demorou para eu vê-lo assim, passei meus olhos por todo seu corpo, seu queixo quadrado, seus ombros largos, seus braços longos e levemente definidos, seu peito com alguns poucos pelinhos e tão clarinhos que eram simplesmente lindos, seu abdômen liso e firme com aquela marca definida em direção a sua virilha, suas coxas firmes. Ele tinha músculos nas proporções corretas, e nos lugares certos, tudo nele era extremamente masculino e sensual, olhei para seu membro e não pude conter um gemido ele era... grande e grosso, me perguntei se caberia dentro de mim, e isso só me deu mais vontade de senti-lo, precisava dele agora.

– Rob vem, eu preciso de você agora. - ele pareceu sair de seu transe e deitou sobre mim, podia sentir seu membro roçando em meu sexo, ele me beijou nos lábios. Com uma mão ele seguro seu membro e o esfregou em meu clitóris, com a outra ele segurou firme em minha cintura, eu abri mais minhas pernas. Rob entendeu o recado e começou a me penetrar, ele ia me preenchendo com lentidão, podia sentir ele tocando todos os meus nervos, esmagava seu membro dentro de mim, gemíamos alto mesmo antes de ele estar todo dentro, quando entrou por completo ficou parado por uns segundos esperando que eu me acostumasse com seu tamanho e também tentando se controlar, a sensação era maravilhosa ele me completava em todos os sentidos, comecei a rebolar em baixo dele e um grunhido escapou de seus lábios.

 Ele começou a estocar lenta e profundamente. Ficamos nesse ritmo por um tempo, ele entrava e saía devagar indo até o fim. Podia sentir nossos quadris se tocando, então Rob pegou uma de minhas pernas e a apoiou em seu ombro, com a outra mão segurou as minhas mãos à cima da minha cabeça. OMG essa posição fez ele ir mais fundo.

 Podia jurar que ele quase tocava em meu útero. De repente ele saiu completamente, eu soltei um lamuria de protesto, ele me deu um sorriso sacana e voltou com toda força. Com esse único movimento, ele tocou em um ponto mágico que eu não conhecia, arqueei minhas costas da cama e gritei seu nome. Não sei como ele foi ainda mais fundo e deixou escapar um "ISSO FAZ ASSIM ", comecei a rebolar cada vez mais, soltei minhas mãos e passei a arranhar suas costas, fui até a sua bunda e apertei. PORRA COMO PODE SER TÃO GOSTOSO.

– Gostou dela amor? - ele disse sorrindo e se virando para beijar minha perna que estava em seu ombro.

– Muito. - soltei sua bunda e puxei seu rosto para um beijo caloroso, ele começou a estocar mais rápido e forte - OH CÉUS ROB. - eu gritava seu nome, e tenho certeza que o andar inteiro podia ouvir. Ele levou uma de suas mãos até meu clitóris e o pressionou, eu já não estava mais ali.

– Kris eu não consigo mais segurar. Goza pra mim amor. - ah

Eu gozei forte, com Rob pressionando meu clitóris e indo cada vez mais fundo e mais forte em meu corpo, senti todo o fogo que queimava em minhas veias descer para meu ventre e explodir em um calor maravilhoso, meu corpo convulsionou e eu esmaguei seu membro, fui ao céu e voltei gritando seu nome. Não conseguia mais lembrar onde estava, acho que não lembraria nem meu nome. O prazer que aquele homem me proporcionava era inimaginável. Senti ele dar mais algumas estocadas curtas e forte e pude sentir ele crescer ainda mais, sabia que ele iria gozar. Foi quando senti ele saindo e isso me arrancou de meu torpor, onde ele ia, agarrei sua cintura com minhas pernas fazendo ele voltar todo para dentro e soltar um gemido alto.

– Não amor, vem dentro de mim. - ele voltou a se mover.

– OH DEUS KRISTEN. - ele deixou sua cabeça cair em meu ombro.

– Vai Rob, goza pra mim. - repeti suas palavras, o senti explodir dentro de mim, seu liquido quente me preenchendo, enquanto ele gritava meu nome.

 Ele se moveu mais algumas vezes e então parou mas não saiu de mim, apenas se apoiou nos cotovelos e olhou dentro dos meus olhos, naquele momento eu tive a certeza que estava fazendo a coisa certa, ali naquele olhos verdes eu vi como aquele homem me amava e como EU o amava.

– Eu te amo! - ele disse as palavras que sustentam meu mundo.


– Eu te amo! - puxei seu rosto e seus lábios tocaram os meus em um beijo cheio de carinho, era um beijo que não levaria a nada apenas transbordava nosso sentimento.


Continua...


Capítulo 03                                                                                           Capítulo 05

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